Meu motorista é bom de cama



Durante vários anos, pela relevância da função pública que exerci, eu tive carro com motorista à minha disposição durante as 24 horas do dia. À noite, o condutor ficava em sua casa, mas bastava eu precisar fazer um deslocamento de serviço, e lá estava ele à minha porta esperando para cumprir com fidelidade suas obrigações profissionais. Aliás, durante aqueles anos todos minhas necessidades profissionais foram supridas por três motoristas diferentes. Dois deles passaram pelo posto como excelentes profissionais, mas sem deixar qualquer marca pessoal; já o terceiro, Diogo, um moreno na faixa dos 40 anos, não só deixou indelével a sua marca como me marcou profundamente. E põe profundamente nisso! Motoristas de pessoas de destaque no serviço público, como era o meu caso, geralmente se mantêm muito reservados, inclusive quando se trata de puxar prosa durante os trajetos percorridos. Com Diogo foi diferente, porque lá pelo terceiro ou quarto dia à minha disposição ele já parecia um velho amigo, tamanha sua desinibição. Sempre tratei todos os meus motoristas da maneira amável e simpática como estava tratando o Diogo. Mas o danado tinha uma percepção especial das coisas, um faro diferente para “cheirar” certas particularidades. Embora bissexual desde a adolescência, eu sempre tive cuidado especial na escolha de parceiros íntimos, do mesmo modo que jamais me envolvi em situações constrangedoras ou vexatórias por conta de minha sexualidade. Diogo enxergou para diante disso, com toda certeza; tanto é que por volta do oitavo mês em que ele havia se transformado em meu motorista exclusivo, sem nenhuma cerimônia, convidou-me para que fôssemos ver um apartamento mobiliado que estava interessado em comprar. Ele queria a opinião do “doutor” sobre o negócio. Claro que aceitei, mesmo porque seria indelicado de minha parte recusar o convite. Passamos na imobiliária, pegamos as chaves e fomos então ao imóvel, que de fato era bem localizado, relativamente espaçoso e mobiliado com um certo bom gosto. No momento em que entramos no dormitório maior do apartamento, que tinha cama de casal, guarda-roupa embutido e banheiro privativo, senti que Diogo fez questão de encostar em mim. Ele estava nervoso, tenso, e eu senti claramente que o fato de estarmos apenas nós dois naquele quarto perturbava o rapaz. Situação bastante difícil para mim, que vinha tendo, sim, uma queda por aquele sujeito alegre, simpático, educado e de bom papo, mas afinal de contas ele era meu motorista, praticamente um subordinado meu, embora seu empregador fosse uma empresa particular terceirizada. A tentação era tanta que resolvi mandar o recato às favas, olhei em seus olhos e segurei firme as suas mãos falando baixinho, quase em sussurros: “Diogo, eu sei o que você está querendo e não está conseguindo se soltar e falar diretamente. Vamos lá, garoto, arrisque todas as suas fichas e peça jogo. Topo a sua parada, com certeza!” Dito isto, levei a mão direita no seu mastro e fiz um sutil carinho nele. O motorista tremeu, com a voz um tanto perturbada mas seguro de que tinha me conquistado, pousou sua mão na minha bunda e com o dedo indicador fez uma leve pressão no meu botãozinho. Aquilo me levou a perder todas as estribeiras. Peguei ele pela cintura e suavemente nos deitamos na cama de casal, onde comecei a me preparar física e emocionalmente para uma das melhores trepadas que já levei em minha vida. Diogo não só tinha um belo mastro, dote generoso, duganis, como entendia tudo de fazer um bissexual como eu gemer sem sentir dor. Primeiro, abriu o nó da minha gravata, que retirou suavemente do meu pescoço, indo em seguida para o paletó, a camisa, a calça e, ufa, também a cueca. Deixou-me como vim ao mundo, para então ficar em pé do lado da cama e rapidamente livrar-se também de toda a roupa que vestia seu corpo. Na hora em que tirou a cueca, seu lindo mastro ficou livre de qualquer empecilho e juro para vocês que parecia apontar direitinho para minha boca. E ela entendeu o chamamento, pois mal Diogo tornou a deitar do meu lado, aquele seu maravilhoso caralho recebeu um trato oral de arrepiar todos os pelos do corpo de seu dono. Claro que tudo isso depois de eu ter vestido o “meninão” com uma providencial camisa-de-vênus. Dei-lhe o trato que ele tão bem merecia, mas implorei ao Diogo que se contivesse, que não gozasse rapidamente. Adoro transar com homens que sabem controlar e adiar o momento de explosão. Com Diogo devidamente chupado e lambido, tomei um tubo do gel lubrificante em minhas mãos e deixei meu cuzinho e o pau do Diogo, devidamente lubrificados. Feito isto, puxei o motorista para cima de mim, empinando apenas levemente o traseiro e implorando que ele viesse com tudo para dentro, porque eu não aguentava mais de tesão. E ele veio, mas veio mesmo, não deixou um só centímetro de seu mastro para fora do meu cuzinho. Mandou ver e me estocou com renovado vigor. Mexi meu traseiro com tudo o que eu sabia, engolindo e agitando aquele cacete delicioso dentro de mim tudo quanto podia. Diogo realmente exercitou todo o controle que a situação permitia, me fodendo o rabinho de um jeito como acho que em nenhuma outra ocasião um parceiro masculino me fodera. Quase fomos os à loucura, com ele botando seu mastro fundo no meu cu e eu também controlando a masturbação para só explodir quando meu garanhão também explodisse. E aconteceu logo, quando ele sussurrou em meu ouvido: “é agora, doutor” e mandou porra quente para dentro da camisinha. Apertei se mastro com toda a força da minha arruela, e quanto mais eu apertava, mais seu leite escorria. Foi o máximo para mim, e creio que para Diogo também. Ficamos exaustos os dois, a ponto de precisarmos de uma pausa estratégica para recuperar nossas forças e podermos voltar para nossas casas. O melhor de tudo é que não ficamos naquele primeiro encontro íntimo. Quando a vontade bate, damos um jeito de nos isolar do mundo e mandarmos brasa. Gosto muito de dar meu cuzinho para o Diogo. E ele gosta de me comer. E com certeza não precisa mais do que isso para a gente ser feliz...

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Comentários


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cabecudas Comentou em 05/11/2014

Parabéns... excelente..




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico biancolivio

Nome do conto:
Meu motorista é bom de cama

Codigo do conto:
55844

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/11/2014

Quant.de Votos:
8

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