Eu Só Queria Ajudar Nas Despesas, Papai (FINAL)



Papai passou o restante do dia trancado no quarto. Eu estava muito preocupado com ele, e tinha certeza que esse assunto iria render. De tardezinha, papai saiu do quarto. Eu estava na sala vendo TV, quando o vi todo trôpego. Estava bêbado. Perguntei se ele estava bem. Ele nem respondeu. Me perguntou se eu não ia pra minhas noitadas. Eu lhe disse que queria conversar. Mas papai estava muito alterado, não queria saber de conversa, e começou a me xingar. Me xingou de tudo o quanto é nome, e eu só ficava ali escutando. Não queria retrucar. Ele estava certo. Mas daí ele disse que não me sentia mais como filho, me chamou de 'filho de uma puta', e que queria me ver dar o fora daquela casa. Essas palavras me cortou o coração. Fui pro meu quarto, enchi minha mochila com algumas roupas e parti. Enquanto eu passei pela sala, papai disse que, se eu era uma putinha, eu poderia ficar em alguma zona.
Nunca vi meu pai assim. Ele nunca foi de beber. Odiava bebidas, mas aquela situação fez com que ele gastasse sua economia com duas garrafas de cachaça.
Eu fui andando calmamente até chegar na BR, daí, fui caminhando pelo acostamento. Cheguei a uma lanchonete e sentei. Havia uns caminhoneiros, somente. E eu. Sozinho. Não queria voltar pra casa. Mas o medo me tomou conta. Meu pai estava bêbado e sozinho. Tive medo de que ele fizesse algo. Comecei a chorar. Um caminhoneiro que estava sentado numa mesa próxima, veio me perguntar porque eu estava chorando. Disse que não era nada. Ele então, se sentou e disse que ele talvez poderia ajudar. Ele me pagou um suco, e contei a ele o drama com meu pai, porém não contei a parte do sexo. Ele disse que eu tinha que ir pra casa, e conversar com meu pai, e que eu não deveria deixá-lo sozinho. Concordei. Sequei meu rosto num guardanapo. Ele me ofereceu uma carona. Disse que me deixaria na porta de casa. Aceitei. Entramos em seu caminhão, e seguimos estrada. Fomos conversando, e ele começou com umas conversas libidinosas. Eu não queria saber de nada, só queria ver meu pai. Ele então perguntou se eu já fizera um boquete. Disse que não, pois eu não estava afim. Mesmo assim, ele insistia. Pedi pra ele parar o caminhão, que eu iria descer. Ele parou. Mas quando eu fui abrir a porta, ele as trancou. Ele disse que teria que gratificá-lo por estar me ajudando. Disse que queria ver meu pai. Ele fechou as corinas, e disse que eu veira meu pai, mas só depois de chupar ele. O homem era imenso, todo peludo, e estava suado. Ele tentou me acariciar, mas me desvencilhei. Logo, ele partiu pra cima de mim, e disse que não queria mais o boquete, pois ele iria partir direto pro ataque. Ele puxou meu braço, que pensei que tinha deslocado. Tapou minha boca com sua mão gorda, e subiu em cima de mim. Comecei a chorar. Ele sussurrou no meu ouvido: 'VOCÊ JÁ ESTÁ CHORANDO? MAS EU NEM COMECEI A TE FODER...'
Meu choro ficou mais intenso. Ele abaixou meu short junto com a cueca, me deu uns tapas, botou sua rola pra fora, e começou a esfregá-la na minha bunda até ficar dura. Quando ficou, ele enfiou toda em mim. Eu estava indefeso, nas garras daquele brutamontes. Ele ficou me bombando sem parar durante um tempo, na mesma posição, pois eu estava sob seu controle. Ele gozou dentro de mim. Me pediu pra sair de seu caminhão. Sai, e fui caminhando pra casa. Chorando. Quando entrei em casa, papai ainda estava um pouco bêbado, mas parecia mais sóbrio. Olhei em seus olhos, e as lágrimas voltaram. Papai também começou a chorar e se levantou pra vir a meu encontro. Dei um passo pra trás e fui pro meu quarto. Tomei um banho. Me deitei pra ver se conseguia dormir. Não consegui. Papai finalmente entrou em meu quarto e disse que queria conversar. Eu só fiquei ali sem dizer nada. Ele disse o quanto estava arrependido por suas palavras. E queria o meu perdão. Dei as costas pra ele. Ouvi seus soluços. Me virei e disse que eu é que tinha que ser perdoado. Não tinha que fazer aquilo. Ele sentou em minha cama, se deitou e me puxou em seus braços. Choramos juntos. Eu ainda não sabia como ele tinha descoberto. Ele disse que, no meu último encontro, ele me seguira. Me flagrou, amarrado e amordaçado, naquele galpão, sendo mal tratado. Ele disse que ficou muito decepcionado comigo depois que viu aquela cena. Pedi desculpas. Ele passou a mão em meu rosto. Adormeci. De manhã, acordei, e vi que papai ainda estava deitado ali comigo, com seu rosto virado pra mim. Meu pai parecia muito jovial dormindo. Eu sentia sua respiração em meu rosto. Passei meus braços nos dele. Ele abriu os olhos e abriu um sorriso. Retribui com outro. Ficamos ali, sorrindo e olhando um ao outro profundamente nos olhos. Foi quando papai me deu um beijo. Um selinho demorado. Não dissemos nada um ao outro, só ficamos ali nos encarando. Papai me puxou mais pra perto, me abraçou forte, e fungou no meu pescoço. Senti uma onda de prazer. Ele começou a dar selinho pelo meu pescoço, no pé do ouvido, na bochecha, até chegar em minha boca. Outro beijo. Só que dessa vez eu retribui. Foi um beijo muito carinhoso e intenso. Ficamos ali nos beijando e se alisando. Nunca recebi tanto carinho em minha vida. Papai começou a me alisar a bunda. A forma com que ele me tocava era emocionante. Me deixei levar. Ele foi tirando minha cueca. Tirei sua roupa também. Papai tinha um pênis grande. Comecei a chupar. Chupei com muito carinho, pois ele me tratava com carinho também. Ele me deitou de busto, e começou a penetrar. Eu dava pequenos gemidos. Papai não estava bombando. Ele estava indo bem devagar. Me alisando e me beijando. Nunca fui entregue a tanto prazer. Papai sempre foi carinhoso, em todos os sentidos. Quando ele saiu de cima de mim, ele se sentou e pediu que eu sentasse ao seu lado. Demos outro beijo. Intenso e demorado. Ele segurou meu pau e começou os movimentos. Fiz o mesmo. Eu gozei primeiro. Depois ele.
Desse dia em diante, eu e papai passamos a ter uma relação de pai e filho bem mais intensa. Eu assumira uma posição ao seu lado muito importante, passei a ser, além de filho, amante. Passamos a nos amar de uma maneira diferente. E eu gostei.


FIM


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Comentários


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aksonsantos Comentou em 19/04/2018

Queria uma continuação, saber como estão.. amei o conto

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curizudo Comentou em 13/02/2015

Maravilhoso

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victor1607 Comentou em 14/11/2014

Lindo... ^*^ =]




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Eu Só Queria Ajudar Nas Despesas, Papai (FINAL)

Codigo do conto:
56149

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/11/2014

Quant.de Votos:
8

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