A plebéia do rei



O Rei parou por um instante vendo os portões da cidade. Havia sido uma longa guerra, 5 anos de mortes todos os dias. Mas ele havia saido vitorioso, e agora chegava finalmente ao seu reino. Seu cavalo estava exausto como ele. Ele tinha cabelos negros, até a nuca devido ao tempo que passara sem cortar, a barba ja estava por fazer a algum tempo e seus musculos haviam se sobressaido mais ainda nesses ultimo anos. Possuia 1,85 de altura e olhos verdes escuros insensiveis e cansados, porém profundos e belos. Ouvia os gritos de boas vindas vindo da cidade, e, seguido por seu exercito, adentrou seus dominios. As pessoas pararam tudo para olha-lo chegar, mas nao se aproximavam muito, tinham medo.
Foi em meio a multidão que ele a avistou pela primeira vez. Seu vestido fino estava amarrado ate a altura das coxas para nao molhar enquanto pegava agua do poço. Tinha a pele branca e tao fina que ele imaginou que teria sido mais facil de cortar do que qualquer outra vitima. Mas ele nao tinha aquele desejo. Era apenas impossivel nao relacionar tudo com a guerra. Ela percebeu que ele a olhava e seu rosto se tornou um vermelho vivo, seus olhos castanhos abaixaram com vergonha e ela se encolheu. Tinha cabelos castanhos claros, quase loiros naquela luz. Talvez seu cavalo tenha percebido o interesse pois começou a andar naquela direçao. Ela tentou recuar mas o rei a pegou pelo braço, com mais força do que deveria e ela tremeu. Ele a soltou constrangido pela força. 'Meu rei' - ela cumprimentou num fio de voz e fez uma reverencia desequilibrada. Todos estavam em silencio vendo aquela cena. Ele jamais deveria tê-la tocado. Agora todo seu corpo estava quente. Ele nao entendia. Todo o horror da guerra o havia feito esquecer a pureza. E aquela moça com aquele olhar doce e tímido... Ele queria penetra-la para se livrar de todo o mal que o rondava. Queria possuir um corpo imaculado e puro como aquele. Ele podia imaginar rasgado aquela roupa e a comendo ali mesmo. Ninguem ousaria impedir o rei. 'Um pouco de agua, a viagem foi longa' exigiu tentando esconder seus pensamentos do publico curioso, apesar se seu odre estar cheio. A jovem lhe ofereceu uma concha velha que estava dentro do balde parecendo ainda mais constrangida. 'Perdao, meu senhor, minha agua nao lhe é digna' ele sorveu a agua sem tirar os olhos dela, imaginando bebendo de seu corpo virgem. Lhe devolveu a concha e sem dizer mais nada estimulou o cavalo a se afastar a galope, quase atropelando o publico.

Seu irmão mais novo o aguardava com um largo sorriso. Seu braço ainda estava enfaixado devido a um serio ferimento de guerra que o fizera deixar o campo mais cedo. Ele tinha os mesmos olhos e pele do irmao, apesar de seus cabelos serem loiros igual da falecida mãe.
'quando voltei de viagem so podia pensar em uma coisa, meu irmao. Por isso preparei uma surpresa para voce.'
Depois do banquete de boas vindas, o jovem principe o guiou ate um sala de lavabo privada, e se retirou diZendo para apreciar o presente. La dentro estavam tres gêmeas lindas, nuas e sorridentes que correram para o corpo do rei, o enchendo de caricias e com palavras eroticas. Se esfregavam enquanto banhavam seu rei. Ele nao resistiu as três prostitutas e as fodeu com força enquanto elas gemiam alto e brigavam pelo seu membro. Entretando, quanto mais a orgia esquentava, mais as putinhas gritavam e o tocavam, mais algo grande crescia nele. O trauma, o odio e a violencia lhe enchiam a cabeça. Aquelas putinhas gostosas estavam tao cheias de pecado quanto ele. Ele nao estava se purificando. A orgia nao lhe engrandecia. Suas bolas estavam quentes, ele queria gozar mas nao conseguia. Quando uma das gemeas caiu novamente de boca em seu pau duro ele a golpeou fortemente. Ela caiu. As outras se calaram num misto de medo e pena da irma.
'A dor em excesso pode acabar com o prazer, majestade.' Uma disse.
'Transem entre si. AGORA!!' Ele ordenou. Rapidamente elas montaram uma na outra. A primeira deitada com pernas abertas beijava a irma que e a masturbava, a terceira montava a outra pondo os dedos no cuzinho da outra e lambendo sua bucetinha. Era uma cena deliciosa e o rei se masturbava olhando tudo. Mas o gozo nao vinha. Ele puxou a segunda que ja estava com o cuzinho arrombado e e penetrou com força fazendo ela gritar. 'Majestade, foda meu cuzinho, me deixe gozar, ai, meu rabinho ta engolindo o seu pau...' Foi demais. Ele arrancou o pau e pegou a puta pelos cabelos. 'Voce gosta de sentir dor, cadelinha?' E bateu sua cabeça no chao varias vezes. Ela morreu aos gritos das irmas. Em seguida pegou a espada e num movimento atravessou o peito da segunda. A terceira estava num canto, gritando. 'Agora, cade os gritos de prazer? Aquele prazer forçado? Ta com medo?' Ele pegou a terceira, a virou de costas e bateu sua bunda enorme. Ela implorava para que a deixasse, mas aquilo sim deixava o rei excitado. O medo dissipava o pecado da puta, e suas suplicas quase a faziam lembrar da moça no poço. Ele arrombou seu cuzinho e sua bucetinha seca. E a fez chupar seu pau molhado pelas lagrimas... A estuprou por muito tempo, sem contudo, conseguir gozar. Saiu do lavabo deixando a ultima gemea chorar sobre os corpos das irmas.
'o que você fez?! 'Gritou o irmao 'matou duas das minhas putas favoritas! Sabe como é dificil encontrar trigemeas putas e gostosas? O que você queria?'
'Preciso de um corpo virgem. Nao uma puta.' Sussurrou o rei, querendo sentir culpa sem conseguir. Ele ainda sentia o cheiro de sangue das gemeas.
'É a moça que lhe deu agua ne? Todos ja comentam. Uma criaturinha desprezivel melhor que minhas putas... Era so dizer que eu a teria conseguido pra voce.'
'Nao!' O rei gritou. 'Acabarei por mata-la tambem. Nao posso'
O principe se retirou batendo a porta furioso. Naquela mesma noite, juntou tres homens e foram a aldeia. Nao foi dificil encontrar a moça. Todos estavam falando dela. Chegaram a uma casa simples e foram atendidos pelo pai da moça. Mandaram chama-la e o proprio principe disse que o rei a convidava para a festa no palacio. Enquanto as pequenas irmas mais novas comemoravam entusiasmadas, o pai dela apenas se entristeceu. Sua filha era inocente, mas ele sabia o que festa queria dizer. Mas ele nao podia proibir. Seria preso e suas filhas pequenas nao teriam outro futuro... Ele deu um beijo na sua primogenita que foi levada de seus braços apavorada.

O principe nao conversara com ela. Nao lhe dirigira uma palavra, apesar de ter sido amavel em sua casa. Agora ele a olhava com repúdio. Milena era o nome dela. Mas ninguem havia perguntado. Ela foi entregue a uma senhora de idade que a olhou com pena e a conduziu ate um quarto onde começou a banhá-la, pentea-la e cobrir seu corpo com oleos aromaticos. Ela estava maravilhada. Nunca tinha tido acesso a nada daquilo. Quando perguntou a senhora o porque do rei tê-la chamado, ela apenas a olhou com infelicidade e a aconcelhou: 'nao se engane com os olhos verdes do rei. Faço tudo aquilo que ele mandar'. O medo lhe tomou de conta. Aquilo nao lhe parecia uma festa. Quando vestiu o vestido que lhe mandaram e percebeu que era fino como asas de borboleta e nada escondiam ela ainda tentou dizer: nao posso ir a festa assim. Mas o pricipe entrou com seu olhar implacavel. A puxou com força e a vendou. 'Fique quietinha, mocinha, você foi a sorteada da noite. Nao pode estragar a surpresa.' Ele a levou puxando por uma escada interminavel. Depois a fez subir na sua frente a fazendo-a tropeçar. Entao ele a segurou por tras encostando seu pau duro dentro da calça na sua bunda. 'É minha putinha, meu irmao estava certa sobre você ser gostosa. Eu comeria esse rabinho gostoso. Pena que talvez você nao sobreviva ao meu irmao. 'ela começou a chorar e implorar para ir embora, mas ele apenas riu e a mandou continuar. Quando se recusou levou um tapa no rosto. Em prantos chegou ate o local indicado. O pricipe a jogou na cama macia enquanto ela gritava e a amarrou pelos braços na cama. Em seguida tapou sua boca com a mordaça. 'Que decepcao meu irmao vai ter com uma puta tao barulhenta. Espero que ele te mate logo.' Ele apalpou seus peitos antes de sair rindo e deixa-la sozinha no escuro.

A noticia atingiu o rei como se uma espada lhre atravessasse. Ele subiu as escadas correndo. Pelas palavras do irmao e seu odio ele temia que a moça estivesse machucada.
Entretanto, quando chegou a porta, nao conseguia abrir. Ele sabia que podia machucá-la. Ele nao queria matá-la. Mas ao mesmo tempo um instindo animal o empurrava para dentro.
A porta se abriu. Ele andou a passou lentos ate a cama. Ela estava amarrada e chorava tremendo. A luz das velas tremeluziam em seu vestido transparente. Ele queria arrancar aquele vestido e poder penetra-la. Ela era muito bonita.
Ela ouviu o som de suas roupas caindo no chão e chorou mais alto quando sentiu a cama afundar com o peso do rei. Ele acariciou o rosto dela mesmo ela tentando se esquivar. Ele nao gostou. E segurou seu queixo com força. Lhe tirou a mordaça e tocou seus labios.
'Te machucaram?'
Ela respondeu com um sinal que nao. Ele se aproximou e roçou sua barba em seu rosto, sentindo seu cheiro de flores. Era apenas uma menina. Finalmente rasgou seu vestido expondo o corpo branco e os bicos do peito rosados. Ela chorou mais e mais forte. Ele a adorava ver chorar. Beijou seu pescoço, e sugou seus peitos. Ela nao estava falando putaria como as putas. O som do choro era a melhor coisa que podia ouvir. Beijou seus braços, barriga, ate chegar na bucetinha. Ela pressionou as pernas impedindo que ele se aproximasse muito. Entao, enquanto acariciava suas pernas ja deitado nu sobre ela deixando seu membro pulsante tocar seu corpo, sussurrou em seu ouvido:
'Você é virgem, querida?'
Ela nao respondeu, apenas chorou. Ele nao gostou. Forcou a lingua em sua boca num beijo sedendo e voltou ao seu ouvido.
'Eu quero saber se algum homem ja lhe possuiu...'
'Não, meu rei. Sou virgem e tenho medo do senhor. Por favor, me deixe ir.'
Ele ja tinha ouvido muito suas vitimas pedindo para ter piedade. Ja tinha visto muito medo. Ela era perfeita.
'Não consigo. Eu preciso tê-la essa noite, abra as pernas.'
Ela chorou, implorou para que nao a estuprasse.
'Nao quero machuca-la. Mas farei se for preciso. Abra as pernas. Me deixe tentar te dar prazer.'
Entre soluços ela diminuiu a força nas pernas. 'Quero que abra. Bem aberto.' Ele riu sem deixar transparecer enquanto ela abria ate ficar bem esposta.
Ele desceu pelo seu corpo trêmulo beijando e mordendo de leve sua pele ate chegar na bucetinha. Se demorou um pouco sentindo seu cheiro... A acariciou com os dedos exteriormente. Ele era o primeiro homem a sentir o cheiro dela. E ele queria depositar ali todos os demonios da guerra. Atingir a purificação. O seu choro baixinho era musica. Com a lingua ele provou dela, evitando o botão da rosa. Beijou-a com desejo contido. Sugou as petalas da rosa. Mais uma vez se aproximou do seu ouvido precisando de muito controle para nao violá-la de uma vez. 'Quero que sinta...'
'Me deixe ir... Estou com medo'
'O seu primeiro homem vai ser o rei, essa noite. Logo'
'Por favor, eu imploro, tenho medo'
'Ótimo'
Ele desceu novamente, e finalmente tocou seu ponto mais raro. O corpo dela se contraiu, e ele precisou segurar suas pernas para que nao fechassem. A medida que a respiraçao dela acelerava ele aumentava o ritmo do beijo no ponto sagrado. Pela primeira vez sentiu o mel se formando e ele matou sua sede. Entao ela gemeu. Aquele som o despertou. Ele nao podia se controlar mais. Ele segurou seu rosto molhado com força. 'Diga que me quer...'
'Eu so quero ir pra casa...'
'Voce me deseja, eu ouvi...'
'Nao estou pronta...'
Ele urrou, furioso. Sacou uma faca, estava pronto para matá-la, mas cortou as cordas que lhe prendiam as maos.
'Va...' Ele ordenou.
Ela retirou a venda e correu. Mas quando chegou a porta, estava trancada. Ela se sentou ao chao, batendo na porta e chorando. Nua. E linda.
Ele andou ate ela e ela tentou fugir aterrorizada. Mas ele a pegou pelos cabelos. 'Você achou mesmo que eu deixaria você ir? Você é minha hoje. E por quanto mais eu quiser. Eu nao quero te machucar. Tudo depende de voce.' Ele puxou sua cabeça em direçao ao seu membro. 'Abra a boquinha'.
Quando seu pau entrou em contato com a lingua quente e umida ele gemeu. Era a melhor coisa. Aquela boquinha virgem. Ele iria gozar naquele momento, mas nao antes de deflora-la. A levantou, pegando no colo e jogando na cama de novo. A segurou com seu peso para qu nao fugisse e com as cordas cortadas ele a amarrou de novo. E as lagrimas continuavam.
Com uma estocada rápida, forte e intensa ele a penetrou, rompendo todas as suas barreiras naturais.
O grito dela ecoou pelo quarto como uma liberação de sua alma corrompida e o filete de sangue por entre suas pernas era a prova que estava feito. Ele se deliciou por poucos e incriveis minutos antes de gozar enchendo a moça de porra. E caiu sobre ela, o corpo coberto por uma fina camada de suor, ouvindo o coraçao dela bater alto e rapido. Ficou assim por alguns minutos. Em seguida seus dedos procuraram sua bucetinha para confirmar o que ja sentia. Havia humidade alem do sangue. Mas nao o suficiente. Ele soltou seus braços e a pegou de um jeito a posiciona-la de frente para um espelho. Estava escuro, mas as velas seriam suficiente.
Ele a encostou no seu peito e ordenou que abrisse as pernas. 'Agora abra os olhos. Nao feche. Pode se ver no espelho. Como é linda... Quero que olhe tudo, nao pare de olhar. Estou mandando. '
Ele começou. Toca-la com os dedos, entrava e saia mas principalmente brincava com seu ponto melhor. Acompanhava por beijos no pescoço mas sempre checava se ela se mantinha olhando. A umidade ia crescendo, o corpo dela tremia e amolecia... Ate que sua expressao mudou, seu corpo errijeceu e ele a penetrou com tres dedos no momento certo de sentir as contraçoes do seu primeiro orgasmo. 'Geme pra mim...' Dessa vez nao foi preciso muito. Ela gemeu, um gemido de alivio e verdadeiro. 'Você esta pronta'
Ele a carregou do quarto para um lavabo onde existia uma piscina de aguas quentes e com uma iluminaçao ainda precaria a luz de velas por toda parte. Eles entraram e ele a carregou nos braços lhe beijando sendo correspondido pela primeira vez ainda que relutantemente. Lavou todo e qualquer resquicio de lagrima e limpou o sangue. Levou-a ate a parte bem rasa e com cuidado a posicionou de quatro acariciando sua bunda. O corpo dela estava tenso de novo, e quano seu dedo tocou o seu cuzinho suas nadegas se contrairam. Ele sorriu e acariciou a bundinha dela.
'Voce sabe que nao deve resistir a mim nao é?
'Por favor, majestade, é muita dor...'
Ele a puxou com força pelos cabeloa ate que seus rostos estivessem bem proximos. 'Ja deu o cu pra outro homem?' Gritou.
'Nao, meu rei' disse entre lagrimas. 'Todo o meu corpo nunca foi tocado ate hoje'
'Entao eu faço o que eu quiser. Por que você agora é minha. E esse rabinho tambem é meu.'
Ele a virou de quatro novamente.
'Empina essa rabinho pra mim. Bora, impina. ' ele lambeu a entrada do cuzinho. Ela se contraiu e levou uma palmada. Ela chorou de novo.
'Agora vai ter que falar. De quem é esse rabinho? Fala, putinha!'
'É seu, meu rei'
'Me pede pra comer esse rabinho rosa, pede...'
Ela chorou mais.
'Pede, minha cadelinha. Pede. Quero te comer todinha...'
'Pode comer...'
'Pode? Claro que posso. Quero que me peça.'
'Por favor, coma...' Soluçou.
'Comer o que?'
'Come o meu rabinho, majestade'
Ele enfiou um dedo na bucetinha dela e logo apos no cuzinho. Ela recuou gemendo de dor.
'Mantem o rabinho alto.' Ameaçou.
Ela se impinou prontamente...
'Sabia que voce queria'
Foram dois dedos e fazia esforço para se manter impinada.
Entao ele a segurou, subiu nela e começou a penetra-la. Quando a cabeça entrou ela gritava e tentava se afastar.
'Esta doendo muito, por favor, eu imploro que pare...'
Ele nao a ouviu e cada vez mais adentrava o cuzinho dela, apertado. Quando conseguiu entrar todo ele começou o movimento, e os gritos de dor gradativamente iam diminuindo se transformando em gemidinhos contidos. Ele gozou mais uma vez. Estava exausto de tanto bombar naquele cuzinho. Quando retirou estava enorme, arrombatinho. Ele pegou a mao dela e pos seus dedos la para sentir.
'Viu como seu cuzinho ta arrombadinho? Foi gostoso foi?
'Foi, meu senhor...'
Eles se lavaram e ele a levou pra cama.
Quando ela tentou se levantar uma hora depois ele estava pronto para segura-la. E qual nao foi sua surpresa quando ela começou a chupa-lo. Ele puxou sua bunda, fazendo um 69, onde ela gemeu logo. Ela o chupava e o engolia com vontade e ele retribuia.
Quando o sol nasceu e o rei avisou que precisava ir resolver coisas ela perguntou o que seria dela agora.
'achei que tinha sido claro quando disse que você é minha. Vai morar aqui, ter tudo de melhor, poderá fazer o que quiser e ter o que quiser. Mas deverá estar sempre disponivel para mim, para me satisfazer.'
E sem dizer mais nada ele fechou a porta, trancando por fora e a deixando nua e presa.


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Nome do conto:
A plebéia do rei

Codigo do conto:
56372

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
16/11/2014

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