PROCURA-SE DOMADOR



Como de costume, levantei, calcei minhas pantufas, molhei minha cara cansada, e fui buscar o jornal, com uma xícara de café em uma das mãos. Cumprimentei os vizinhos, Becker cortava a grama, Donald lavava seu carro, Maria Estela andava de bicicleta e Mercedes passeava com o cachorro. Todas as coisas comuns da manhã aqui na minha rua. Risquei os empregos infelizes daquele classificado, pedi perdão pelo português indigno daqueles jornalistas, blasfemei às notícias repetitivas e... opa! A página proibida! "Loira sarada de olhos azuis procura um domador." De repente esse não seria um resto de domingo comum como fora a manhã, talvez os nachos e a coca-cola possam esperar. O futebol também, até porque o amigão aqui debaixo tá louco pra fazer um gol hoje. Segui meu café da manhã com aqueles seios deliciosos da foto na cabeça. Nunca paguei prostituta, mas também nunca tiva coragem de contar minhas fantasias às minhas parceiras. Essa era a chance de estapear uma putinha, fazer ela de cadela, marcar os dedos na cara. De imaginar meu pau afundando entre aquele par de seios, já senti um movimento dentro da cueca. Hora de ligar... Mas o que dizer? Ah... Porra! Atend... -Alô!? -Olá, quem fala? - Aqui quem fala é teu domador de hoje, minha puta! -Olha, que delícia! Onde te encontro, gostoso? Depois de passar o endereço pra ela, combinar valores e formas de pagamentos, mandei ela vir com a bucetinha melada pra chegar descendo no meu pau que tá latejando, e ela usou uma voz excitante pra concordar comigo, "meu senhor". Fiquei esperando inquieto, massageando o caralho que doía de tesão, com as veias explodindo. Quando eu estava prestes a começar uma verdadeira punheta, a campaínha tocou. Fui de cueca cheia e molhadinha onde a cabeça encosta, abri a porta, mesmo correndo o risco de não ser ela. Mas era. Nenhuma propaganda enganosa, a vadia era mó gostosa. Tarada, safada, chegou tirando o sobretudo e mostrando que estava só de calcinha. -Aqui, vagaba! Aqui na entranda com a porta aberta que é pra se passar alguém, ver teu cuzinho empinado enquanto eu fodo tua garganta com meu pau. Ela se apoiou nas paredes que me cercavam, se inclinou chegando com a boquinha sobre minha cueca, me dando beijos que me acendiam o nervo, enquanto dizia "sim, meu dono" ou "claro, mestre". Eu cruzei os braços atrás da cabeça e fiquei a observar a rua. A puta tirou minha cueca
mordiscou minha coxa, deu umas lambidinhas lijeiras no meu saco, e eu gemi "Vai, sua cadela, mama meu caralho todin... isso, vagaba!" Comecei a fitá-la. Mas que deusa, com essa casava, pensei. Ela encheu a boca com meu pau, engoliu todinho, me olhando com carinha de safada. "Quer apanhar, puta? Quer levar na carinha?" E ela acenou que sim. Dei com força, pra deixar os cinco dedos estampados de vermelho na cara. A pequena até virou a face. Me olhou agradecida, mordendo os lábios, e continuou o serviço. "Chupa direitinh... isso, delícia, minha putinha safada." E eu me contorcendo, dobrando os dedos, quando o Senhor Michael passava do outro lado da rua com os olhos arregalados, então dei um tchauzinho pra ele, que seguiu apressado sem voltar a olhar. Puxei ela pelos cabelos, sem dó, porque puta que é puta gosta de dor, obedece. "De quatro agora que eu to mandando! Vamo, vamo!" E atirei ela no tapete. Fiz qustão de deixar a porta aberta para que todos soubessem o que se passava ali, naquele domingo normal. Ela se apoiou no sofá, arqueou o bumbum lisinho e redondo pra mim, e jogou o cabelo pra trás. Ui. QUE MU-LHER, CA-RA-LHO! "Tu é minha puta?" "Tua puta, meu rei" Aí eu perdi o controle! Encaixei atrás da vadia, nem tirei a calcinha dela, só arredei pro lado, e soquei tudo naquela bucetinha inchada, meladinha. Primeiro tapa na bunda, o estalo foi alto, tanto quanto
o gemido da minha putinha safada. "Bate mais que a tua puta merece!" "Cala essa boca, vagaba" TASC! "Aqui eu que mando! Só fala se eu mandar falar." TASC! E aquele bumbum branco já estava
marcadinho. TASC! TASC! TASC! E ela gritava, e eu batia mais TASC! "shhhhh, cala a boca, vadia!"
"Pede no cuzinho, implora pro papai... vai, agora eu quero que tu me chame de papai, filhinha." "Papai, come o cuzinho da tua filhinha, por favor! Pune a tua filhinha desobediente!" TASC! TASC! "Mal criada! Vai levar no cuzinho pra aprender!" Então eu dei umas lambidinhas naquela xota carnuda, depiladinha e rosadinha, e no cuzinho roxo daquela princesa, espalhano o melzinho da bucetinha pro cú ficar lubrificado. E ela gemia, gritava, rebolava. E eu com as unhas cravadas naquela bunda, rasgando a pele. E meti. Meti com tudo. E ela gritou alto. "Ai, papai... quanto tesão pela tua filhinha! Fode ela todinha, arromba meu cuzinho apertadinho." Belisquei aquelas coxas gostosas, e fui socando e... TASC! "Diz que é minha vagaba barata, e que adora dar o cuzinho pra mim, diz?" "Ai, papai, eu adoro dar meu cuzinho pra ti... continu... Aaahh... Sou a tua putinha, tua vadia bara... Aaaah, caralho, iss... soca, soc......." E eu tirei antes de gozar. "Abre a boca pro papai... Vamos, filhinha! É o leitinho do papai... mama?" E ela abocanhou meu pau, que gozou na garganta dela, na cara dela, no pescoço dela... um pouco ela bebeu, safada. Outro pouco ela retirou da pele com os dedos e chupou com aquela cara, cê sabe. "Ta aí teu dinheiro. Última regra: Vai embora com o sobretudo desabotoado, e a cara gozada." Ela sorriu e me tascou um beijo na boca, desses de língua que quer achar o começo da outra língua. Eu só lembrei da minha porra na boca dela depois que ela já tinha ido embora, mas o beijo foi um lance. Ela virou minha puta dos domingos, depois dessa vez, ela levou a amiga, e PUTA QUE O PARIU! Eu vi elas colando velcro, se chupando e... Porra! As duas mamando meu caralho foi foda. Na terceira vez soube que o nome dela é Ágata. Na quarta, fizemos um sexo mais amorzinho, na lagoa, e ela não quis cobrar. Na quinta foi no estacionamento do prédio dela, o segurança viu e punhetou o tempo todo. Delícia de puta essa minha. Na sexta ela deu desconto e transamos loucamente numa trilha super movimentada. Fomos flagrados por um casal que quis nos filmar, e nós adoramos. Até deixei ela chupar o cara pra ensinar a outra a fazer um boquete direito, mas eu fodia o cuzinho enquanto isso, e a moça filmava passando as mãos nos seios da minha pequena. Na décima vez fui cruel, espanquei minha princesa. Pedi pra ela dormir comigo, e ela aceitou, com o bumbum e a cara latejando. Ela não sabe que eu deixei de dormir para olhá-la e acariciá-la, dizendo que a amava. Agora, bem, isso já fazem dois anos nesse domingo... Ela nunca mais me cobrou, somos belos parceirs. Escrevi um bilhete simples, para pedi-la em casamento: "Aceita ser minha puta de domingo a domingo? Prometo domar-te severamente." Será que ela vai aceitar?

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Ficha do conto

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nandalosina

Nome do conto:
PROCURA-SE DOMADOR

Codigo do conto:
56746

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
24/11/2014

Quant.de Votos:
9

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