Com o negão cafuço do ônibus



E aí, galera! Sumi, né? Fiquei sem pc, mas agora to de volta, e vou tentar contar o que aconteceu nesse tempo que fiquei sumido.
Estava voltando pra casa de ônibus e estava lotado, acabei demorando no serviço e peguei o horário de pico, quando os peões da indústria estão saindo do turno. Entrei e não tinha lugar pra sentar, então acabei ficando em pé. Logo depois entraram mais alguns peões e tudo ficou muito apertado.
No meio do trajeto eu tive a impressão de estar sendo encoxado, mas pensei que fosse impressão, já que o ônibus estava realmente muito cheio. Mas não era impressão, o cara atrás de mim começou a fazer movimentos ritmados, bem devagar. Claro que eu fiquei excitado, né, mas não podia fazer nada ali, a não ser mexer a minha bunda bem devagar na pica do cara, que eu consegui ver pelo reflexo da janela, era um negão bonito. Esfreguei um pouco mais forte a bunda no pacote dele e puxei o sinal. Parei perto do centro, se ele fosse atrás de mim, beleza, se não, eu voltava pra casa, não era tão longe. Felizmente ele desceu junto comigo. Tava com o uniforme da companhia, mas era administrativo, não peão. Era bonito, tinha o sorriso bonito, a voz bonita, todo saradão.
- Cara, tava doido pra arrancar a sua roupa e te fuder ali no ônibus mesmo.
- Que isso cara, não fala assim que meu pau já tá babando aqui.
- Bora pra um motelzinho fazer um sexo gostoso?
- Mas a pé?
- Conheço um baixo nível que é bom de fuder e dá pra ir a pé, fica escondido.
E lá fui eu dar o cu pra um desconhecido! Fomos batendo papo, até que chegamos no lugar. Era um prédio normal, sem letreiro, sem nada. Entramos, subimos e pegamos a chave do quarto no andar de cima. O lugar era feio, mas deu tesão, principalmente por ter gente trepando de porta aberta! Vi um menáge hétero, quatro garotos se comendo, um cara dando uns pegas numa mulher no corredor, uma delícia. Entramos no quarto e ele não trancou a porta, deixou uma frestinha. Já foi me pegando, empurrando contra a parede, de costas pra ele e apertando meu rabo.
- Eu vou te fuder tanto que você vai esquecer o seu nome.
Ele ficou doido quando eu falei que era isso mesmo que eu queria, e começou a arrancar a minha roupa. Por fim eu acabei ficando só de jockstrap, aquelas cuecas que deixam o rabo de fora. Ele ficou enfiando um dedo no meu cu e tirando a roupa com uma mão só. Aumentou pra dois e eu gemia e me contorcia. Foi pra três dedos e eu já empinava o rabo pra ele, piscando, enquanto ele gemia e ia ficando pelado.
De repente ele começou a bater com a piroca durona na minha bunda, sem parar de socar no meu cu. Eu sentia a baba da rola preta espirrar na minha bunda. Me deitou na cama de bruços e cai de boca no meu cu, ainda com três dedos dentro, entrando e saindo. Eu pedi pra mamar a rola dele enquanto ele brincava com o meu cu, mas ele disse que não, que eu só mamaria na próxima e que se eu quisesse, até podia beber o leitinho. Fiquei puto, porque adoro mamar um caralho, mas já que tava gostoso, deixei rolar. Ele me abraçou e ficou roçando o caralho enorme no meu rabo, mais precisamente no meu cu, que piscava sem parar.
Pegou a camisinha, encapou o caralhão, me virou de frango assado e começou a entrar. Bem devagar eu fui sentindo aquele cabeção abrir o meu cu. Eu apertava o lençol da cama, me contorcia e ele me segurava, pra eu não sair do pauzão dele. Assim, bem devagar, entrou metade. Nos beijamos, apertei muito o peitão sarado dele, e ele foi bombando devagar. Meu pau não abaixou e babava muito. Ele foi aumentando o ritmo e eu ia gemendo baixo, até que a coisa ficou gostosa pra caralho e a foda mudou de cara, ele já metia com mais vontade, a pirocona já ia entrando mais, até que eu estava totalmente preenchido. 22 centímetros de rola grossa entravam e saíam do meu cu naquela hora, e eu gemia, feliz por estar tomando bem no olho do cu. Eu implorava pra ele não parar de comer o meu cu nunca mais, e ele me chamava de viado, que ia sempre meter em mim. Sem sair do meu rabo, ele me colocou pra cavalgar, o que eu fiz muito bem. Quicava o rabo naquela jeba deliciosa, e ele gemia alto, mandava eu cavalgar feito macho, eu gemia e cavalgava com força.
Pra minha surpresa, o celular dele tocou, e pra minha surpresa, era a mulher dele. O filho da puta era casado! Ele pediu pra eu parar de quicar, e eu parei, mas fiquei piscando meu cu na rola dele. Quando ele desligou, voltamos a fuder loucamente, de lado, de quatro, de tudo que foi jeito, inclusive em pé.
Quando foi gozar, ele me colocou de joelho e logo em seguida me deu um banho de muita, mas muita porra quente. Fiquei encharcado. Tomamos banho e ele me fez gozar lá, me punhetando e dedando o meu cu.
Trocamos números de celular, e estamos mantendo contato. A esposa dele viaja sempre nas quintas-feiras, então eu já tinha dia certo pra meter com o negão gostoso.

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Ficha do conto

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sungacaida

Nome do conto:
Com o negão cafuço do ônibus

Codigo do conto:
56766

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/11/2014

Quant.de Votos:
9

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