DE VOLTA AO RIO MIRANDA (1ª PARTE)

Peço a leitura dos meus contos anteriores que narra minha aventura numa pescaria no rio Miranda há dois anos atrás.
Nunca mais esqueci aquela viagem ao Mato Grosso do Sul, num verão há dois anos atrás quando tive uma maravilhosa aventura numa cabana de pescadores, com um grupo de homens maravilhosos.
Bateu uma vontade enorme de ir ao Mato Grosso novamente, estava de férias e como tive que tirar uma das minhas férias compulsoriamente, não tinha programado nenhuma viagem, mas coincidentemente fiquei sabendo que ia rolar um congresso em Campo Grande e resolvi ir, além do que pedi para minha amiga de trabalho para passar uma semana em sua Fazenda.
Ela gentilmente, disse que poderia ficar lá o tempo que fosse necessário e que avisaria o caseiro da minha chegada e assim, mais uma vez fui para o Mato Grosso. Resolvi ir de avião e chegando lá, providenciei o aluguel de um carro para poder ir até a Fazenda.
Sabia, que além do caseiro, não teria mais ninguém na fazenda, mas o que queria era mesmo descansar por uma semana, longe do celular e de qualquer meio de comunicação.
Uns dois dias antes da viagem, minha amiga me ligou e disse que um amigo de seu irmão, tinha solicitado a Fazenda para passar uma semana com a namorada e que o período estava coincidindo com o período de minha estada. Perguntou se haveria algum problema, disse que inclusive eu   já tinha conhecido o cara e que era um dos amigos do seu irmão que estava na fazenda na ocasião em que tínhamos ido anteriormente, que era o Jotinha e perguntou se ainda me lembrava dele. Disse que não me recordava, mas sabia muito bem quem era: Jotinha era um menino de 19 anos á epoca de minha primeira estada na fazenda e que hoje deveria ter 21 anos, tinha cabelos loiros, olhos azuis, um pouco franzino para a idade. Tinha um rosto feliz, era liso,   magro, com uma bunda arrebitada. Era muito bonito aquele corpo, com um pau de mais ou menos 19 centímetros, rosinha, sem pelos pubianos e que na ocasião disse-me ao ouvido: ‘’como é grosso seu pau, será que eu aguento ele entrando no meu cuzinho’’. O fato é que aquele meniino havia feito minhas pernas bambearem num gozo delicioso.
Nem havia ainda desligado o fone e já imaginava estar novamente diante daquele menino na fazenda e ainda ouvi a voz ao fundo da minha amiga: é ele vai com a namorada...
Quando cheguei na Fazenda fui recepcionado pelo Jotinha sorridente ao lado do caseiro, estava faltando alguém... perguntei pela namorada, já que minha amiga tinha avisado da presença deles.
Ela só virá no próximo sábado...
A casa do caseiro era bem distante da sede da Fazenda e ele não costumava frequentar a casa sede, o que significava que tinha três dias completos até a chegada da namorada do meu amigo. Só de Imaginar isso, fiquei de pau duro na hora. O caseiro foi para sua casa, a noite começava a chegar, mas como era um fim de tarde quente, resolvi ir para piscina.
Anoiteceu e durante mais de duas horas fiquei só na piscina, de pau duro imaginando mais de uma vez que jotinha iria chegar e que chuparia meu pau com muito gosto, mas tudo ficou apenas na fantasia, meu amigo, resolveu ficar contemplando o por do sol do outro lado da casa. Entramos, já por volta das oito horas da noite e o amigo foi logo para seu quarto, disse-me que estava muito cansado, pois tinha andado á cavalo o dia todo e que foi até o Rio Miranda, para ver como estava tudo por lá e que eu sabia o tanto que era longe o rio da sede da Fazenda.
Naquela noite também fui dormir cedo, estava cansado, mas meu pau estava em brasa. Bati uma punheta, esfreguei meu pau contra o colchão, imaginando que estava comendo a bundinha branca do meu amigo, que dormia no quarto ao lado. Pensei em ir até lá e deitar-me ao lado dele, mas contive-me. A noite toda meu pau ficou duro de tesão por aquele macho novinho que dormia no quarto ao lado.
A noite custou a passar, acordei no dia seguinte ainda com o membro duro de tesão.