E então aconteceu com a minha cunhada.



Bem... por onde começar?
Ah! Sim. Nesse momento estou vivendo um tórrido romance com minha própria cunhada.
Foi algo complicado desde o inicio, pois sempre fui contra traição, mas as circunstâncias que levaram a isso serão explicadas a seguir.
Minha cunhada e eu (embora tenhamos quase 10 anos de diferença) temos muitas coisas em comum e nosso apetite sexual intenso acaba por se completar. Após confidenciar nosso gosto por pornografia na internet, em especial contos e vídeos, resolvemos publicar nossas experiências sexuais vividas entre nós e com cada um de nós também.
Hoje vou contar sobre o dia em que não conseguimos mais resistir e tivemos nossa primeira (e uma das mais loucas), transas.

Era um sábado quente e todos de casa tinham saído cedo para ir a uma festa de aniversario de alguns parentes, todos exceto minha cunhada e eu. Ela já havia dito dias antes que não iria e eu não estava em condições, pois passei a noite anterior em claro, pois tenho insônia. Nada foi combinado, mas tudo conspirou para o ocorrido.

Há cerca de 5 anos que algumas faíscas já brilhavam entre nós. Conversas picantes, uma mãozinha boba, beijinhos “na trave” (sem querer-querendo) e algumas espiadinhas enquanto trocávamos as roupas ou durante o banho foi o inicio de tudo.
De fato a vi crescendo. Na inicio do namoro com minha esposa, minha cunhadinha era um pé no saco! Uma piazinha pentelha que volta e meia tava de mal humor. Com o passar do tempo vi ela se tornando uma gata! Hoje ela tem 21 aninhos. Seu temperamento melhorou muito com o passar dos anos e nos aproximamos cada vez mais. Nos tornamos confidentes um do outro e temos uma amizade muito bacana. Mas embora já nos sentíssemos atraídos há algum tempo, sempre respeitamos minha esposa.
Foi depois que completou seus 19 aninhos que ela começou a se insinua mais, procurando sempre falar sobre sacanagens e sempre criando oportunidades de tirar uma “casquinha”.
Havia se tornado comum para mim fantasiar pensando nela e por varias vezes sonhei que estávamos transando. Algumas vezes durante o sexo com minha esposa até fantasiava que estava com minha cunhadinha.

Ela é uma linda moreninha de pele clara, cabelos pretos lisos que vão até o meio das costas, rostinho delicado com olhos castanhos escuros, narizinho perfeitinho, lábios médios e sensuais. Tem um pouco mais de 1,60m de altura. É do tipo mignon. Magrinha mas sexy. Seios pequenos, cintura fina, bundinha redondinha e empinada, pernas compridas com coxas lisinhas. É o tipo que cativa os caras por ser bonita, sensual, meiga, divertida, inteligente e de companhia agradável.

Mas voltando para aquela tarde em questão...

Era por volta das 3 horas, estava muito quente. Os ventiladores da casa já não davam conta de refrescar o calor. Resolvi preparar e saborear algumas caipirinhas. Convidei-a para beber comigo, e prontamente ela aceitou.
O calor era tanto que estávamos muito suados mesmo com o ventilador soprando em cima de nós.
Eu estava de bermuda e regata. Sim... eu estava com muito calor, mas me acostumei a ficar de camiseta sempre que minha sogra e/ou minha cunhada estavam em casa. Mais por respeito mesmo.
Enquanto eu preparava a caipirinha, minha cunhada que estava sentada me disse para tirar a regata, pois estava todo suado. Eu disse que estava tudo bem, mas ela insistiu dizendo que não iria contar pra ninguém e que iria se comportar. Nesse momento olhei para ela rindo e ela com uma carinha muito sapeca deu uma piscadinha de olho.

Ela vestia uma blusinha leve, tipo regada, de alças bem fininhas de cor branca e um curto shortinho verde oliva de cotam... um shortinho que pelo tipo de tecido (que cola no corpo) e pelas costuras, separavam sensualmente os lábios vaginais inchados criando uma linda visão de contraste do tecido grudado no seu corpo delineando cada curva entre sua cintura fininha, sua bunda que embora não seja grande é bem redondinha e empinada, e finalmente sua bucetinha. Ah... aquela bucetinha... inchadinha e separada por aquele shortinho tão sensual que dividia “o leste do oeste” e que parecia me hipnotizar. Sim, ela sabia o quanto prendia minha atenção usando essa roupinha, pois já havia me flagrado “secando-a” outras vezes que usou essa mesma combinação. Na realidade descobri mais tarde que ela escolheu o shortinho propositalmente, pois sabia que ficaríamos sozinhos em casa e que eu ficava olhando para sua bunda, coxas e a bucetinha. Já a blusinha foi só por conta do calor mesmo.
De fato ela sentadinha, toda suada, com aquela roupinha e fazendo caras e bocas... não sou de ferro né?

Ela insistiu mais uma vez para que eu ficasse sem a regata dizendo que eu não precisava ficar envergonhado e fazia uma carinha muito meiga e dessa vez também fazia biquinho com a boquinha. . Não resisti nem ao calor nem ao jeitinho dela. Encarei nos olhos e sorri com a minha cara mais sem vergonha possível e comecei a tirar a regata. Ela simplesmente ficou vidrada sem falar nada até eu perguntar se estava tudo bem, ela riu e disse que só tinha faltado uma musiquinha. Rimos bastante.

Começamos a beber conversando e escutando musica no radio. Papo vai papo vem. Umas duas ou três caipirinhas a mais. E não parávamos de “secar” um ao outro.
O clima entre nós estava pra lá de quente e ainda estávamos falando sobre nossas experiências sexuais e nossas fantasias mais sacanas. Ela levantou-se para ir ao banheiro e como já estava meio alegrinha por conta das caipas que estávamos bebendo, acabou dando um mau jeito no joelho que já estava machucado, mas tudo tranquilo. Após retornar do banheiro ela se queixou da dor. Prontamente peguei meu spray que uso quando me machuco em meus treinos e apliquei nela. Estávamos sentados um de frente para o outro, então eu estendi a perna machucado dela sobre a minha, enquanto eu massageava seu joelho. Não levei na maldade e estava concentrado em ajudar ela, mas não deixei de reparar que ela estava me olhando fixada e com um lindo sorriso nos lábios. Retribui o sorriso e perguntei como estava ela só disse que estava ótimo sem tirar os olhos de mim. Perguntei novamente pra ela, falando sobre o joelho e ela disse que estava melhor e continuou com aquele sorrisinho lindo e sacana.

Continuamos conversando sobre sexo e mantivemos a mesma posição. Não tinha como não olhar para ela e para aquela bucetinha tesuda. Meu pau estava muito duro e ela também estava reparando o quanto eu estava excitado. Então ela me disse que desde quando eu comecei namorar com a irmã dela que ela (minha cunhada), é caidinha por mim. Eu também contei pra ela o quanto me sentia atraído por ela. Na realidade sabíamos disso, mas nunca havíamos contado um ao outro de forma tão direta. Senti meu coração batendo mais forte naquele instante.

Nunca traí e sempre achei isso falta de caráter. Mas sempre tive minhas fantasias com outras mulheres, com ex-namoradas e minhas amigas coloridas da época de solteirice e lógico que com minha cunhadinha deliciosa. Mas nunca dei em cima de outra mulher. Já até fiquei mal falado quando recusei algumas que se atiraram. Mas como resistir a isso?

Eu e minha esposa estávamos tendo problemas no casamento principalmente por conta do sexo. No geral nos damos muito bem na cama e tudo mais, mas a questão é que por mim eu faria sexo toda hora e em qualquer lugar, já a minha esposa não gosta nem de pensar em fazer em outro lugar que não seja na nossa cama em nosso quarto. Além disso, ela não curte muito fazer sexo oral, mas adora receber, gosta quando eu masturbo ela, mas não curte fazer para mim, sexo anal então... xi. Quase sempre esta indisposta e ai eu tenho que tomar a frente e procurar atiça-la ou partir para a justiça com as próprias mãos. Já discutimos muito por causa disso. E agora, minha esposa esta grávida e o sexo praticamente morreu.
?

É serio, por um instante pensei em tudo isso e logo em seguida voltei minha atenção para aquela coisinha linda, meiga, gostosinha que me atiça a imaginação a um boooom tempo e que sabemos que sentíamos atraídos um pelo outro. Só nós dois sozinhos em casa com aquele clima de sexo faiscando no ar. Nos aproximávamos cada vez mais, mas sem sair da posição que estávamos.
Olhei para aquela boquinha linda e sensual e escutei ela dizendo que se masturbava com frequência pensando em mim, que estava toda molhadinha e que não aguentava mais. Eu levei minhas mãos até os quadris dela e segurei firme fintando-a nos olhos. Ela disse quase em um tom imperativo:
- fica comigo, agora!

Não resisti e a puxei para meu colo de frente para mim. Ela me abraçou com força e mesmo estando de roupas pude sentir o calor daquela bucetinha que estava bem certinho em cima do meu pau. Quando ela sentiu meu pau pressionando aquela bucetinha inchada, ela arregalou os olhos, mas manteve a expressão de prazer no rostinho lindo e ao mesmo tempo abriu a boquinha emitindo um leve gemido que logo se silenciou com um beijo delicioso cheio de tesão. Aquela boquinha é deliciosa, suculenta, macia e quente. Sua linguinha é molhada e sedosa. Segurei aquela bundinha gostosa que eu tanto queria sentir, firme e com força usando as duas mãos, pressionando ainda mais meu pau contra ela.
Ela segurava meu rosto com as duas mãos, ao mesmo tempo em que mexia os quadris de forma deliciosa. Deslizei minha mão direita subindo pelas costas dela até a nuca que apertei enquanto beija e mordia o pescoçinho dela. Ela afastou os cabelos para que eu continuasse no seu pescoço ao mesmo tempo em que gemia no meu ouvido sem parar de mexer aqueles quadris. Então comecei a apertar aqueles peitinhos tão gostosinhos por cima da roupa e ela levou suas mãos para trás por baixo da blusinha abrindo o sutiã, depois levantou sua blusinha revelando um par de seios lindos, perfeitinhos! Eram pequenos, com aureolas marronzinhas, firmes, empinadinhos, com biquinhos grandinhos e bem durinhos. Ela levou uma mão de forma bem carinhosa no meu rosto e depois me puxou pela nuca e com a outra mão seguro aquele seio maravilhoso e levou até a minha boca dizendo:
-chupa meus seios vai...
Eu chupei, beijei, lambi e mordi. Ela gemia sem parar, apertava meus braços e guiava minhas mãos pelo corpo lindo dela. Hora na bunda, hora nos seios e depois no rosto, no pescoço e nas coxas...
De repente em um momento de lucidez falamos um ao outro:
- agente não pode... não podemos fazer isso...
Mas as palavras eram cortadas por gemidos e nossas bocas se calam com mais beijos.
Segurei aquele rostinho tão lindo com ambas às mãos olhando-a no fundo dos olhos, mas um sentimento de culpa invadiu minha mente me fazendo dizer que não era certo aquilo. Ela parou de se movimentar e levou uma de suas mãos segurando a minha sem tirar de seu rosto e a outra ela levou de forma delicada em meu rosto enquanto também dizia que não era certo.

Nossos rostos estavam bem próximos e ficamos imóveis enquanto falávamos de nossos sentimentos. De repende ela disse que não achava justo fazer isso com a irmã dela, mas que não aguentava mais e que nós sabíamos o quanto queríamos aquilo. Ela apoiou a testa dela na minha e disse o quanto queria transar comigo e que aquele seria o momento certo.

Voltamos a nos beijar de forma louca. Levei minhas mãos e segurei firmemente sua bunda levantando da cadeira e mantendo-a suspensa. Ela me abraçou forte com um braço pelas minhas costas e o outro envolvendo meu pescoço. Encostei-a na parede ao lado beijando aquela boca, o pescoço, os ombros e os seios sem deixar de roçar meu pau naquela bucetinha. Ela gemia, sorria, me beijava, dava mordidinhas em minha boca, orelhas e pescoço.
Me virei e a coloque sentada na mesa onde nossos quadris ficavam na mesma altura. Ela me envolveu em uma chave de pernas apertada, mas sentiu dor no joelho ao fazer isso. Puxei uma cadeira para ela apoiar o pé e voltamos a nos pegar. Ela pegou minha mão e passou pelo rostinho dela mordendo-a e lambendo meus dedos. Então ela começou a chupar meus dedos de forma incrível e comecei a imaginar quando ela faria isso com meu pau. Depois ela enfiou minha mão por dentro do seu shortinho e da calcinha e finalmente pude sentir aquela bucetinha inchadinha, lisinha, encharcada e extremamente quente. Ela gemeu mais forte. Comecei a explorar cada milímetro daquele pequeno paraíso com meus dedos. Ela apertava minha nuca e gemia mais e mais. Comecei a enfiar meu dedo do meio naquela bucetinha que estava extremamente molhada e quente. Sentia piscando em meu dedo apertando sem para, então comecei a tocar uma siririca nervosa, alternado beijos naquela boquinha e chupada nos peitinhos. Ela segurou minha cara entre seus seios se retorcendo e gemendo cada vez mais alto. Era incrível ver aquela fêmea linda cheia de tesão e prazer. Então tirei minha mão, que estava toda molhada daquele maravilhoso néctar, de dentro do shortinho e pude sentir na mesma hora o cheiro delicioso que vinha dela. Meu pau latejava parecendo que iria explodir minhas roupas. É simplesmente maravilhoso o cheiro da minha cunhadinha. Cheiro inebriante de fêmea tesuda cheia de tesão. Ela me olhou e ofegante entre gemidos me disse com uma deliciosa voz manhosa para que eu não parasse. Sorri e comecei a deita-la na mesa enquanto beijava aquela boca maravilhosa. Ela sorriu com aquela expressão única cheia de vontade e começou a se livrar da blusinha e do sutiã. Usava minhas mãos passeando pelo seu corpo apreciando aquele espetáculo incrível. Comecei a tirar seu shortinho junto com sua calcinha ao mesmo tempo em que beijava todo o corpinho lindo. Ela estava lavada de suor e quando terminei de tirar aquele shortinho reparei na bucetinha linda, inchadinha e lizinha. Totalmente raspadinha e escorrendo aquele maravilhoso néctar que emanava calor e exalava um aroma mais embriagante que as caipirinhas que havíamos bebido. A calcinha que ela estava usando estava encharcada e toda melada. Comecei a beijar e morder suas coxas indo em direção daquele pequeno paraíso entre as pernas dela. Cada vez que me aproximava ela ficava mais ofegante. Reparei na expectativa dela para que eu chegasse lá com minha boca e eu cuidei para prolongar ao máximo essa expectativa e quando finalmente encostei meus lábios nos lábios vaginais dela eu escutei um gemido incrível, alto e extremamente prazeroso quase como se ela tivesse gozado.

A bucetinha dela piscava enquanto eu a beijava de leve e dava leves lambidas dançando com a língua por cada pedacinho dela. Lambi e pude sentir pela primeira vez o gosto incrível e viciante da minha cunhadinha. Ela gemia, se retorcia, esfregava a bucetinha na minha boca segurando minha cabeça no meio de suas pernas... era demais. Abracei suas coxas, uma com cada braço e abocanhei aquela bucetinha perfeita chupando com toda vontade que sentia há tempos. Ela arqueou as costas gemendo e dizendo:
- minha nossa! Isso é incrível! Não para! Não para, por favor! Não para...
E realmente eu não queria parar. Queria continuar chupando ela pra sempre, sentindo o gosto salgadinho maravilhoso e o cheiro divino que era simplesmente perfeito. Queria fazer gozar na minha boca varias e varias vezes. Mas também não queria que aquele momento acabasse. Queria fazer durar ao máximo o possível. Parei de chupa-la, ela pediu para eu continuar empurrando minha cabeça, mas eu comecei a subir beijando sua barriguinha, seus seios, seu pescoço e sua boquinha. Ela me perguntou por que eu havia parado e disse que estava incrível, eu disse que queria dar o máximo de prazer possível para ela e que nos tínhamos muito tempo ainda para aproveitar. Ela sorriu com uma cara linda como se estivesse maravilhada. Saí de entre suas pernas e me posicionei ao lado dela, nos beijamos e comecei a deslizar minha mão pelo seu corpo indo em direção aquela bucetinha perfeita.

Ela massageava meu pau por cima da bermuda e começou a abri-la com uma de suas mãos. Eu enfiei meus dedos médio e anelar dentro da bucetinha, que não parava de piscar, até que encontrei o ponto G dela fazendo-a gemer e suspirar. Mais uma vez comecei uma siririca nervosa de forma rápida e forte. Ela voltou a gemer alto me beijando e se retorcendo na mesa. Ela não tinha conseguido abrir minha bermuda e então enfiou sua mãozinha por dentro e segurou firme meu pau, hora apertando, hora punhetando. Ela começou a ficar ainda mais ofegante.
Por causa do suor os cabelos lisos negros dela grudavam no lindo rosto tomado por uma expressão única de prazer. Sua boquinha abria apenas emitindo gemidos altos, ofegantes e excitantes. De repente ela me pediu para parar tentando segurar minha mão, eu perguntei o que estava acontecendo ela disse que estava sentindo uma sensação estranha, mas eu continuei de forma ainda mais intensa. Ela se livrou do cabelo no rosto me dando um beijo louco, incrível, que me tirou o ar! E de repente ela me abraçou firme arquiando o corpo para trás praticamente gritando e então aconteceu algo que eu só havia visto em vídeos e que nem ela sabia que podia fazer. Ela teve um orgasmo tão forte e incrível que começou a esguichar!
Quando reparei isso parecia que eu tinha levado uma injeção de adrenalina. Meu coração disparou ainda mais forte e me senti mais motivado a continuar. Aumentei ainda mais a velocidade enfiando os dedos sem parar. Meus dedos, minha mão e meu braço estavam doendo e todo lavado daquele jato de gozo delicioso. Ela berrava! Então começou a morder meu ombro de forma forte que chegou a machucar. Ela disse:
-para... para... deu...
Quase sem conseguir respirar, totalmente molhada de suor e do seu gozo que escorria pela sua barriga, pelas pernas, pelo meu braço e que havia molhado a mesa, o chão e a cadeira.

Ela segurava meu braço tentando se recompor quando escutamos gritos dos vizinhos que passavam pela rua e que certamente escutaram seus gemidos e berros. Eles gritavam da rua:
- come ela! Vai safada!
Ela ficou de olhos arregalados escutando o que falavam até que se deu conta que estava tudo molhado, ela ficou tão envergonhada que chegou a ficar vermelha. Rapidamente ela se levantou pedindo desculpa e dizendo que aquilo nunca tinha acontecido e foi pegar panos e toalhas para limpar tudo. Eu fui atrás dela abracei-a e disse que estava tudo bem que ela não precisava se envergonhar, que eu tinha adorado e que sabia que ela também havia gostado. Ela riu e me abraçando, mas continuou perplexa. Nos beijamos e fomos limpar a bagunça.

Enquanto limpávamos tudo fiquei me lembrando, que durante 3 vezes minha mulher deu pequenos esguichos durante o sexo, mas foram mais parecidos com pequenos jatos de uma seringa durante a injeção. Já no caso da minha cunhadinha... realmente parecia aqueles vídeos onde a mulher parece estar com um esguichador de lavar louças.
Olhei para ela com seu lindo corpo nu e reparei que ela ainda estava muito constrangida. Não queria perder o clima que estava há poucos instantes atrás, então cheguei perto dela brincando e abraçando-a por trás, ela se virou sorrindo e meio sem jeito disse que havia sido incrível.
Senti os seios dela no meu corpo, e o cheiro de sexo que permanecia no ar. Nos beijamos de forma romântica, mas ainda cheia de tesão. Ela me puxou pela mão nos levando ao banheiro. Começamos a limpar um ao outro ao mesmo tem em que nos beijamos e acariciávamos nossos corpos. Depois de limpos ela finalmente tirou minha bermuda. Após tirar minha bermuda ela se afastou um pouco e ficou me olhando. Eu estava com uma Box branca e ela parecia estar admirando, e eu também admirava aquele lindo corpo nu de uma gatinha meiga e fogosa. Cheguei perto dela e comecei a beija-la passando minha mão pela bundinha maravilhosa dela. Ela agarrou minha bunda com as duas mãos e disse algo do tipo:
- tenho sorte. (ou algo assim).
Depois chegou com aqueles lábios tão sexy perto do meu ouvido e disse que era a vez dela me dar prazer. Ela foi beijando meu pescoço e descendo pelo tronco me arranhando de leve com suas unhas, beijando e mordendo meu peito e meu abdômen até estar com o rostinho na frente do meu pau. Ela esfregou seu lindo rostinho no meu pau por cima da cueca mesmo, depois começou a tira-la usando as mãos e a boca me dando um gelinho no estomago.
Ela ficou um tempinho olhando para meu pau que estava duro, quente e pulsando. Ela me olhou com um delicioso sorriso malicioso lambendo os lábios e pegando meu pau punhetiando de leve. Começou a beija-lo, morde-lo e lambe-lo. Ela sabia como provocar e fazia sem tirar os olhos dos meus e sempre sorrindo. Ela disse que sempre quis me chupar e que iria realizar esse sonho (que, diga-se de passagem, também era um sonho meu). Ela segurou meu pau e começou a lamber minhas bolas punhetiando bem gostoso. Era incrível! Então depois de algum tempo assim, ela começou a deslizar sua linguinha lambendo desde as minhas bolas e subindo até a cabeça do meu pau meu olhando fixo nos olhos até que o abocanhou fechando os olhinhos, dando leves chupadas enquanto deslizava seus lábios por toda extensão dele bem devagar tomando o cuidado para que eu sentisse também a sua linguinha. Ela ia bem devagar até a cabecinha e voltava deslizando aqueles lábios até onde conseguia enfiar na boca. Uma hora ela parou e ficou punhetando, me olhou com a cara mais safada do mundo e perguntou se estava gostoso, eu disse que estava perfeito. De fato foi o melhor boquete que ganhei na minha vida. É serio, pense no melhor boquete que você já ganhou e imagine que esse boquete que eu ganhei foi ainda melhor...
Ela fez uma cara muita safada e começou a esfregar toda a carinha dela com os olhos fechados no meu pau, depois lambeu ele todinho e voltou a chupa-lo engolindo quase todo ele. Falei para ela que estava quase gozando, ela parou de chupar sem deixar de punhetar para me perguntar se eu queria gozar na boquinha dela ou queria gozar comendo ela... eu disse:
-quero dos dois jeitos!
Ela deu um lindo sorriso muito sapeca e continuou me chupando maravilhosamente bem até eu gozar dentro da boquinha dela. Quando ela me sentiu gozando, ela manteve meu pau na boquinha dela movimentando bem devagar e apertando seus lábios nele até eu terminar. Depois ela começou a deslizar a linguinha com a boquinha meio aberta até a cabecinha e eu pude ver aquela boquinha com toda minha porra dentro. Ela olhou pra mim e engoliu tudo fazendo uma carinha meu que de nojo. Eu perguntei se estava tudo bem e ela disse que nunca tinha feito isso de deixar gozar na boca e menos ainda de engolir. Disse que achou estranho, mas que gostou.
Eu simplesmente adorei! Foi perfeito! Tão bom que meu pau continuava duro.
Ela respirou fundo e voltou a me chupar limpando-o todinho, depois se levantou ainda segurando o meu pau com as duas mãozinhas e me perguntou se eu queria continuar no quarto dela. Eu disse que sim e levantei-a pelas pernas a segurando esfregando meu pau na bucetinha molhadinha. Ela sorriu e gemeu se segurando em meu pescoço, parecia que tinha ganhado um brinquedo novo. Eu disse que sempre quis come-la daquele jeito ela me beijo e com uma das mãos ajudou a encaixar meu pau dentro dela. Foi incrível sentir meu pau penetrando-a pela primeira vez. Como ela estava muito molhada meu pau entrou fácil. A bucetinha dela esquentava todo meu pau, apertando e piscando sem parar. Ficamos parados gemendo apenas apreciando aquela maravilhosa sensação. Aquela bucetinha latejava, nos beijamos ainda gemendo com nossos lábios colados um ao outro. Ela disse:
- me come! Eu sou toda tua!
Eu estava em pé controlando o ritmo com os braços, segurando-a pelas pernas e fazendo-a quicar no meu pau. Gemia-mos muito nos beijando sem parar, mas quando aumentei o ritmo o joelho dela começou a doer e tivemos que parar.

Após um tempinho, já com o joelho incomodando menos, fomos ao quarto dela. Chegando lá, abracei-a forte por trás pegando seus seios e mordendo seu piscosinho. Ela empinou a bundinha procurando acomodar meu pau entre suas nádegas. Então comecei a deita-la de bruços na cama. Ela deitou virando o rosto e me olhando com a carinha mais safada do mundo, empinando a bundinha maravilhosa. Parei alguns instantes para apreciar aquela visão deslumbrante e fui para cima dela segurando suas mãozinhas, beijando-a todinha e deslizando meu pau no meio daquela bundinha que rebolava de uma forma muito gostosa. Fui beijando seu corpinho descendo pelas costas até chegar na bundinha que beijei, mordi, lambi e chupei. Ela continuava empinando e rebolando e eu afastei suas nadegas revelando um cuzinho lindo que também era bem quentinho. Sem demora beijei e lambi arrancando gemidos daquela gatinha que dizia o quanto estava gostando. Deslizei minha língua do seu cuzinho até sua bucetinha e voltei para o cuzinho umas quantas vezes. Ela gemia sem parar até que se esticou segurando minha cabeça, rebolando e esfregando sua bucetinha e sua bundinha na minha cara. Voltei a chupar sua bucetinha até que enfiei meus dedos indicador e médio dentro dela tocando uma siririca ao mesmo tempo em que lambia e chupava aquele cuzinho quentinho. Ela gemia e empinava cada vez mais a bundinha. Então comecei a subir beijando suas costas e me acomodando entre suas pernas. Disse a ela o quanto ela é incrível, linda, gostosa e sexy e fui ajeitando a cabeça do meu pau na entrada daquela bucetinha molhada e quentinha. Fui penetrando-a o mais devagar possível aproveitando aquele prazer ao máximo. Ela gemia me olhando com a expressão mais linda de uma fêmea deliciosa empinando o máximo possível para caber cada centímetro dentro dela. Era simplesmente incrível.

Comecei a movimentar meus quadris de forma lenta e ela fazia o mesmo sempre gemendo. Parecia que nossos movimentos eram sincronizados, o que aumentava ainda mais o tesão daquele momento. Entre gemidos e beijos falando o quanto estava maravilhoso sentir todo o prazer que nós dávamos um ao outro, era como se tudo fosse tão surreal. Ela rebolava e empurrava sua bunda sem parar fazendo sua bucetinha piscar envolvendo e apertando todo meu pau.
Fui aumentando o ritmo e ela levou sua mãozinha me segurando pelo quadril enquanto a outra fechava firme amassando o lençol da cama. Ela mordia o travesseiro falando o quanto estava gostando, dizendo que não queria mais parar, suas palavras de elogio emitidas por aquela doce voz que se misturava entre gemidos ofegantes criavam a atmosfera perfeita entre dois amantes em busca do prazer absoluto.
Perto de gozar perguntei a ela se queria que eu gozasse dentro ou fora. Ela puxou um de meus braços fazendo com que eu a abraçasse e caísse completamente por cima dela e com sua outra mão ela me segurou com as unhas pelo quadril olhou para mim e disse que queria me sentir todo dentro dela. Eu não tinha como me segurar mais e estava tranquilo em relação a gozar sem camisinha, pois sabia que ela era saudável e usava anticoncepcional.
Ela gemia e falava:
-me come gato! Goza dentro da minha bucetinha! Me faz gozar contigo! Tu é maravilhoso!
Não aguentei mais. Empurrei meu pau o mais fundo possível urrando de prazer. Ela empurrou sua bunda para trás fazendo entrar tudo que podia. Meu pau pulsou forte e comecei a jorrar jatos e jatos de porra dentro dela. Ela gemia, rebolava e me pedia para gozar mais. Reparei que ainda faltava um pouco para ela gozar também. Me ajeitei levando minha mão até sua bucetinha e esfreguei seu grelinho o mais firme e rápido que podia metendo meu pau sem parar. Ela virou seu pescoço tentando me beijar e morder minha boca e seus gemidos começaram a ficar mais altos até que se tornaram berros de prazer. Ela apertava o travesseiro com as mãos e enfiava a cara nele tentando abafar seus berros.
Metia meu pau com força dentro da bucetinha dela que logo começou a apertar mais forte até que senti seu corpo inteiro tremendo! É serio seu corpo tremia como se estivesse tendo um ataque! Ela berrou forte. Senti uma pressão no meu pau como se sua bucetinha expulsasse-o de dentro dela e mais uma vez senti aquele esguicho quente nos lavando e molhando toda a cama. Foi demais! Incrível! Aquela gatinha linda e fogosa gozando mais uma vez daquela forma!

Mas de repente tive um puta susto.
Ela muito ofegante disse que não estava conseguindo respirar direito e reclamou das vistas estarem escurecendo... e simplesmente apagou!

Ela desmaiou como se tivesse sido nocauteada! Na hora tive um susto tão grande que parecia que meu coração iria sair pela boca.
Virei-a rapidamente de barriga para cima, sacudindo-a e chamando-a pelo nome. Me levantei e rápido e segurei seus tornozelos o mais alto que pude chacoalhando suas pernas. Só me tranquilizei quando notei que sua respiração normalizou e seu coração batia normalmente. Ufa!

Cai sentado na cama meio que desnorteado pelo susto e reparei que a bucetinha dela inda estava contraindo e escorria nossos fluidos para fora. Deitei ao lado dela acariciando seu rostinho e beijando-a enquanto chamava seu nome. Ela ficou por pouco tempo desacordada, mas quando voltou a si estava totalmente sem entender o que havia acontecido e até se assustou quando me viu ao seu lado na cama dela. Acalmei-a e perguntei se ela estava bem, ela começou a recuperar aos poucos a consciência e deu um lindo sorriso e quando foi me beijar parou e reparou que tinha esguichado outra vez, pois estava com a cama toda molhada e nós também.
Ela ficou vermelha tentando esconder o rostinho no meu peito e pedindo desculpas, estava totalmente constrangida. Acalmei ela dizendo o quando foi incrível nossa transa.
Abri meus sentimentos revelando o quando me senti realizado ao transar com ela. Ela me disse que nunca imaginou que fosse tão gostoso como havia sido e que ainda não tinha certeza se aquilo tudo tinha acontecido ou se tinha sido tudo um sonho.

Nos beijamos mais uma vez de forma intensa, nos olhamos dentro dos olhos, rimos bastante e começamos a nos livrar de toda a roupa de cama e partimos para o banho onde mais uma vez transamos, agora dentro do Box, mas de forma mais “comportada”. Primeiro deixei-a em pé e me abaixei chupando a bucetinha dela, depois fiquei sentado no chão do Box embaixo do chuveiro e ela sentou de frente para mim. Guiei nossos movimentos segurando-a pela bundinha, fazendo-a subir e descer. Ela me abraçava e dava seus lindos seios para que eu chupasse. Gozamos juntinhos nos abraçando e nos beijando muito. Dessa vez nosso orgasmo foi mais leve e ela não esguichou. Mas mesmo assim foi incrível.

Bem... essa foi uma das minhas mais loucas transas na vida. E realmente foi muito especial e com uma mulher muito especial para mim. Claro que assim que terminamos e voltamos a nos comportar com minha esposa, minha sogra e meus cunhados por perto, bateu um certo arrependimento combinado com a tensão de sermos descobertos.
Me senti muito culpado por tudo! Ainda mais pelo fato de minha mulher estar grávida.

Embora muitos possam não aprovar o fato de sermos cunhados e estarmos traindo uma pessoa que é tão importante nas nossas vidas, saibam que eu sempre acreditei que quando a vontade de estar com outra pessoa fosse alem do simples desejo fantasioso era o momento de terminar a relação. Mas me sinto hipócrita ao pensar isso agora, pois não quero abandonar minha esposa. Parece louco, mas nunca deixei de ama-la mesmo com todas as nossas discussões e nosso clima chato criado pela falta de sexo.
Mas me vi em uma situação onde o meu desejo sexual reprimido por tanto tempo não pode ser controlado. Não me arrependo de ter transado com minha cunhada, foi tudo tão incrível, mas me arrependo de ter traído minha esposa...
Minha cunhada e eu passamos alguns dias sem nos falar direito, apenas o básico, mal olhávamos nos olhos um do outro. Algum tempo depois quando saímos juntos para conversar em uma praça perto de casa, nos revelamos nosso arrependimento da traição, o medo de sermos descobertos e qual seria a reação da família. Mas também relembramos o quanto tudo foi bom. Não conseguimos conter nosso desejo e acabamos nos beijando e nos amassando mesmo em um lugar público. Paramos e começamos a combinar o que faríamos daquele instante para frente.

Hoje somos amantes totalmente discretos, mas que sempre que temos nossa intimidade nos tornamos criaturas sedentas de desejo e tesão. Continuamos a nos tratar de forma como dois ótimos amigos e isso é ainda melhor que minhas antigas amizades coloridas. Nos respeitamos muito e sabemos nossos limites. Adoramos ver vídeos pornôs e contos eróticos que volta e meia enviamos um para o outro. De fato isso se tornou um habito tão comum e prazeroso entre nós que resolvemos publicar nossas próprias experiências.
E foi assim que começou nosso tórrido e ardente romance.
Espero que todos tenham gostado, em especial tu minha gatinha manhosa e safada.
E antes de finalizar, já aviso a todos que leram minha história que ELA TAMBÉM DISSE QUE ESCREVERÁ A VERSÃO DELA DESSA MESMA HISTÓRIA e que nos dois vamos continuar a escrever nossas experiências mais loucas.
Até a próxima pessoal.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario

Comentou em 22/01/2015

Fiquei com tanto tesao, quero uma foda contigo nem que seja por mensagem

foto perfil usuario duetto

duetto Comentou em 10/01/2015

Parabéns foi um lindo conto, sou louco para sair com uma mulher e esguicha, goze gostoso assim não são todas que tem este dom, aguardo o conto dela.




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


Ficha do conto

Foto Perfil jonny22
jonny22

Nome do conto:
E então aconteceu com a minha cunhada.

Codigo do conto:
58825

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/01/2015

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
0