Ella me surpreende



Ella é minha esposinha de trinta e dois anos, loirinha pequena de um metro e cinquenta e cinco de altura, de uma cinturinha marcada, peitos médios para pequenos e uma bundinha redondinha e saliente. Tem uma cor natural como se tivesse tomado sol, o que lhe dá um tom caramelado. De costa, quando arrebita a bundinha para me provocar dá para ver a xoxotinha e o rabinho rosado. Eu me desmancho todo por ela e não me canso de lhe beijar e morder inteirinha, quando ela se abre toda e diz que sou um tarado. Aliás, ela goza muito nas chupadas que dou em sua xoxotinha, pois, como nada é perfeito, tenho um pinto bem pequeno perto dos que ostentam nos pornôs que assistimos e tento compensar com a língua. Muitas vezes eu lhe pergunto sobre o que ela pensa disso e ela desvia a conversa, diz que não há problema algum, que eu a satisfaço de outras maneiras, o que me deixa com a pulga atrás da orelha. Cada vez que a vejo na cama com a bundinha arrebitada e rebolando para o meu lado, penso então no que ela faria se estivesse com um cara viril e bem dotado. Guardava essas ideias e caia de boca em sua xoxotinha e rabinho, notando que tais pensamentos me deixavam cada vez mais louco com seu corpinho delicioso e sentia um misto de ciúme e excitação. Com medo de ser traído, comecei a pensar se não seria bom conversar sobre isso e a deixar sair com alguém, pois assim manteria o controle da situação. No fundo eu queria que ela arrumasse um cara simples e de pau grande. Ella trabalha em loja de produtos óticos no centro da cidade. Eu sou bancário. O que ganhamos dá para ir levando a vida, com um certo aperto em face de compromisso com aluguel e carro que acabamos de trocar. Nossos horários de almoço não batem, então faço minhas refeições perto do banco e ela no shopping onde fica seu trabalho. Ultimamente ela tem tido a companhia de colega de uma loja vizinha à sua. Essa colega, que eu conheço de vista, é uma morena vistosa e bem simpática, solteira, tipo desses mulherões que trabalham em comércio. Ella diz que gosta de sua companhia, sempre alegre e cheia de conversas e observações sobre todos, principalmente sobre homens que as olham com algum interesse. Ella diz que também fala algumas bobagens sobre os passantes e assim perceberam afinidades e confidências. Essa amiga, Rose, não demonstrou vergonha alguma em lhe dizer que organiza festas com grupo de moças para um político e empresário de uma cidade distante que tem um rancho às margens do rio nessa divisa de estado e traz alguns amigos em finais de semana. E, por não estar encontrando as colegas de sempre em número adequado, rindo convidou a minha esposa para participar de uma festa no final de semana próximo, dizendo que o cachê era de no mínimo R$ 500,00 e que poderia faturar mais conforme o desempenho. Ella me contou tudo isso como uma brincadeira, me perguntando se eu ficaria com muito ciúme se ela topasse, se eu ia achar que ela era puta e coisas do gênero. Fiquei com o pau duríssimo na hora e ela percebeu que foi sua conversa que causou tal efeito. Ela também ficou excitada e agiu de forma mais provocante que o normal, rebolando a bundinha e a xoxota bem meladinha na minha cara e por fim falou que eu estava tarado só de pensar nela nos braços de outros. Não pude negar que a conversa me deixou até meio zonzo de tanta tara e lhe perguntei se teria coragem de passar uma ou duas noites entre outros machos que certamente iriam fazer de tudo com ela. Rebolando sem parar, pois sabia que esse era meu fraco, me disse que teria coragem mas eu teria de implorar por isso. Na hora nem pensei duas vezes e lhe pedi entre uma lambida e outra, de um folego só, vai lindinha, mostre a esses caras esse corpinho gostoso, faça tudo o que quiser com eles, até mesmo rebole essa bundinha na hora que algum lhe enfiar a vara no rabo. Ela ria e não acreditava no que ouvia e me perguntava várias vezes se eu queria mesmo que ela fosse dar para outros e em cada vez eu lhe dizia mais e mais bobagens e chupava sua xoxotinha com mais tesão. Na mesma noite ela ligou para a Rose e disse que estava pensando seriamente em ir à festa do próximo fim de semana. Que ia falar para o marido que iria fazer um passeio com ela e assim poderia passar as noites de sexta e sábado fora de casa. Eu ouvia tudo com um pouco de preocupação, mas as taras que eu vinha tendo sobre ela poderiam se realizar todas de uma vez se ela bancasse uma garota de programa para desconhecidos.
Quarta e quinta feira ela passou experimentando lingeries minúsculas e até roupas que normalmente ela não teria coragem de usar, como um vestidinho preto bem curtinho que quase lhe deixava com as polpinhas da bunda de fora e bermudinha escandalosa. Ela ria para mim e dizia que queria causar uma boa impressão e talvez receber um cachê maior do que a agenciadora Rose lhe prometera. Eu nem pensava em dinheiro, somente no que ela faria peladinha passando de mãos em mãos em um grupo de homens que tinham apenas um objetivo no rancho, ou seja, foder com quem aparecesse por lá. Sexta-feira à noitinha a Rose veio pegar minha esposa e disse que iriam num congresso de produtos de beleza em Rio Preto. Assim, me fazendo de sonso e despercebido, vi Ella pegar a carona com vestido que nunca imaginei seria capaz de usar e mais uma malinha com outras peças do tipo. Liguei para ela dali a 15 minutos, sabendo que estaria se aproximando do rancho onde iria e perguntei se ela estava firme na decisão, ou se queria que eu fosse busca-la no caso de estar temerosa ou arrependida. Ela me afirmou estar tranquila, pois a Rose disse que os homens que vinham para o rancho eram todos pessoas finas e não haveria motivo para medo ou arrependimento. Ella me perguntou se eu não queria que ela continuasse no propósito, mas eu disse que estava tudo bem. Ella me disse que quando chegou ao rancho a festinha já estava em andamento e percebeu que haviam seis homens no local. Ela chegou no carro com a Rose e mais duas garotas que já tinham participado dessas festas. Andando pelo salão central do rancho disse que todos se impressionaram com sua beleza, pois branquinha, pequena e loira era bem diferente das morenas que estavam junto com ela. Por isso fez sucesso imediato com o dono do rancho, um senhor de uns sessenta anos, até que bem conservado. Ele assumiu ficar com ela e a mantinha no colo, onde todos viam suas pernas e calcinha à mostra por causa do vestidinho escandaloso. Recebia beijos no pescoço e apalpadelas que logo o deixaram de pau duro e foram para um dos quartos. Disse que o cara beijou todo o seu corpo, chupou seus peitinhos e lambeu sua xoxotinha e rabinho de forma bem gulosa. Ela já estava pelada e sem delongas ele tirou a roupa e mostrou um pinto bem grosso, que mal cabia em sua boca e não dava para fechar a mãozinha em volta dele. Louca para experimentar um pau grande, abriu as pernas sem reclamar de nada e procurou relaxar a xoxotinha ao máximo para facilitar a penetração. Disse que da metade em diante ela gemia sem saber se era por causa da grossura ou das sensações que estava sentindo. Depois de uns vinte minutos aguentando as estocadas do macho que devia ter tomado algum comprimido já tinha gozado umas duas vezes seguidas e pode relaxar um pouco quando urrando como um animal ela ejaculou dentro. Ela achou que ia ficar só com ele, que tinha sido muito carinhoso e demonstrado gostar dela, mas o velho disse que nessas festas havia um trato que todos poderiam trepar com todas e então lhe pediu para ela se recompor e voltar ao salão. Ella me disse que ficou meio chateada, mas falando com a Rose, foi lembrada que estavam ali para isso mesmo. De surpresa foi agarrada por um empregado do dono, um negro forte que parecia ser segurança que a abraçou e não a deixou mais até irem para outro quarto, onde tudo se repetiu novamente, peladinha à mercê do macho negro, numa trepada que me disse nunca poderia imaginar. Entregou-se com vontade e procurou fazer o máximo para agradar esse novo parceiro, gozando e gemendo outras vezes numa pica negra avantajada que a preenchia totalmente. Esse negro não perdeu tempo e pediu para ela ficar de bruços que ia enfiar também no seu cuzinho rosado. Disse que ele cuspiu bastante bem no seu rabinho e também no pinto e foi enfiando vagarosamente até soltar o corpo sobre o dela, com o pau todo atolado. Disse que o cara ficou bem louco e bombou alucinadamente por um bom tempo até gozar aos berros. Mais uma vez se recompôs e voltou à sala do rancho onde apenas dançou umas músicas e levou uns amassos dos outros machos que pareciam já estar saciados com as outras garotas. Foram dormir pelas quatro da manhã e acordaram pelas dez. Durante todo o dia, ora um ora outro, uma vez dois ao mesmo tempo, a levavam para um dos quartos e faziam tudo que os homens fazem com as mulheres, ainda mais por acharem que era uma garota de programa mesmo. Disse que experimentou dupla penetração e por fim quiseram enfiar dois pintos no seu rabinho, mas não deu certo. Toda a noite de sábado as trepadas continuaram sem parar e ela tinha certeza que os machos tomavam estimulantes para aguentar foder tanto. Já sentia a xoxota e o rabinho ardidos de tanto levar cacete. No domingo de manhã notou que o Sr. Zan a assumiu de novo e ficava com ela no colo todo o tempo, como a fazer demonstração para os demais homens da festa. Ella disse que gostou disso e o tratava com muito carinho, mesmo quando o macho pediu para ela tirar o biquíni e sentar sobre seu pau bem duro que ele queria lhe dar uma última enrabada. Meio sem jeito, ela disse que fez o que ele pediu e depois de ajudar a lubrificar aquele pintão com saliva, sentou sobre ele e foi deixando-o entrar em seu rabinho, mesmo sentido uma dor danada. O dono do rancho queria mostrar seu poder em ficar atolado no rabinho dela, exibindo sua potência e o tamanho de seu cacete para os outros. Ela percebeu a intenção do homem e fazia o que podia para que todos vissem seu rabinho estufado com o cacetão do coroa. Ficaram nessa farra por quase uma hora e então, dando uma bombadas rápidas o Sr. Zan gozou dentro do seu cuzinho, urrando com um leão e dono da situação. Logo após o almoço o dono do rancho lhe entregou um cheque de três mil reais por ela ter ido além do que imaginava. Pelas três da tarde ela chegou em casa e correu para dentro para não ser vista pelos vizinhos com a bermudinha minúscula. Rose me cumprimentou e se despediu. Ella me esperava no quarto com uma carinha de sapeca, toda risonha e me mostrou o cheque como prova de que havia se dedicado bastante para agradar os machos. Eu sentia o pau latejando e escorrendo um líquido como se estivesse gozando sem tocar nela. Foi demais. Passei o resto da tarde chupando ela inteirinha, com muito carinho pois ela dizia que estava toda ardida e era para mim lamber suas partes bem de leve. Pelas nove da noite saímos para um bar movimentado no centro da cidade e tomamos algumas bebidas e ela se soltou bastante, toda alegre e satisfeita, rindo para mim com a maior carinha de puta. A Rose disse para ela que o Sr. Zan faz questão que ela vá à próxima festinha. Ainda bem que isso acontecesse a cada quinze ou trinta dias, senão acho que ela não iria aguentar mais. Nunca imaginei curtir tanto.



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58970 - Noelzinha se dando de presente - Categoria: Traição/Corno - Votos: 7

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico marsurprise

Nome do conto:
Ella me surpreende

Codigo do conto:
59119

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
14/01/2015

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