O amante de minha sogra, eu.

Antes de começar o meu conto, gostaria de dizer, que sempre gostei de ler esses contos, mas nunca levei muita fé em alguns, até que um dia resolvi relatar um fato que aconteceu(e acontece até hoje)(Eu,D.Helena e seu marido Português,quando tiverem tempo , leiam),fiquei surpreso com a receptividade , muitos elogios, pessoas me adicionando , querendo ser meus amigos, foi legal.

Me chamo, Elson(ficticio),casado, 39a, 195alt,rj, me casei com Ana Clara, 27a,mulata, não temos filhos,e um belo dia no trabalho, recebi a notícia que minha esposa, havia sofrido um acidente, foi atropelada, se machucou bastante, mas graças a DEUS, estava bem, machucou bastante mas sem risco maiores.fui até o hospital, constatei que estava tudo bem,no dia seguinte fui até a empresa que trabalho e consegui que adiantassem minhas férias, saindo delá fui até minha sogra dar a notícia, ficou muito nervosa, mas a acalmei e marcamos de no dia seguinte, ir no hospital pra ve-la.
Eu e Neuza, minha sogra,47a,viúva, sempre nos demos muito bem,fomos a visita,ela constatou que apesar dos ferimentos estava tudo bem com a filha dela,mas a estadia dela no hospital seria longa(cerca de 3 meses).
E por ela ser viúva morar só , pelo menos duas vezes na semana ia na minha casa dar uma força, arrumar, preparar uma comida e creio que me vigiar também a pedido da filha rsrsrsrs,e isso fez com que nos aproximássemos ainda mais, conversava-mos bastante, ríamos de lembraças, de que ela não queria meu namoro com sua filha, por eu ser 12 anos mas velho que sua filha, eu tinha 30 e ela 18, quando começou nosso namoro.
Nisso já havia se passado um mês e minha esposa ainda no hospital,em uma sexta-feira, após a visita, ela resolveu ir la pra casa e disse que ficaria até segunda-feira e perguntou se podia, eu respondi prontamente, claro Neuza, você será sempre bem vinda , sem contar a força que me da estando la em casa.
Saímos do hospital, chegamos a Central do Brasil pra pegar o trem estava um pouco atrasado e já saiu de la bastante cheio, durante o trajeto a composição foi enchendo cada vez mais e minha sogra por não ter o hábito de andar de trem, a cada estação as pessoas entravam e empurravam-na minha direção a ponto de determinado momento ela está colada a meu corpo.
Aquilo foi me incomodando e ela sem conseguir sair ia se mexendo e complicando mas, cada mexida dela ao invés de melhorar , não, colava mas ainda seu corpo em mim,au estava a um mês já de seca, só na punheta, e não me contive com aquela mulher colada daquele jeito e a piroca foi ficando dura , ela sentiu mas não tinha como sair dali.
Chegamos em casa ela foi tomar banho e preparar a comida, e eu fui em seguida,não pude deixar de notar no cesto de roupa sua calçinha, média mas bem bonita de renda, quando peguei notei que estava toda melada, fiquei doido com aquilo e lógico toquei uma punheta maravilhosa , coloquei no mesmo lugar e sentamos pra ver a novela, jantamos e fomos dormir.
Cedi a cama pra minha sogra e dormi em um colchonete , no sábado levantei todo quebrado, ela ria e disse que a noite ela dormiria no colchonete , eu respondi que nunca faria uma coisa dessa, que ficasse de boa no quarto e também não pude deixar de reparar na roupa que usava, um pijama de algodão da minha esposa bem levinho, rosa, sem sutiã e parecia estar sem calçinha, resolvemos ir ao mercado fazer compras,moro em Santa Cruz e fomos na Barra da Tijuca, pra aproveitar e passear um pouco,peguei o carro de meu irmão emprestado e fomos, chegando lá encontrei um amigo que não via a muito tempo, e ele achou que minha sogra era minha esposa, rimos muito e desfiz o mal entendido, voltamos arrumamos tudo, o dia terminou e novamente fomos dormir.
No domingo ela teve a idéia de fazer um churrasco, concordei e fui tratar de comprar o que faltava , e ela ficou na arrumação da casa e preparativos, na volta começamos a beber umas cervejas e logo minha sogra ficou alta, pois não tem o costume de beber, coloquei um pagode e ela depois de algum tempo e pra lá de Bagda, me puxou pra dançar, logo veio a cena do trem na cabeça e novamente a pica endureceu, só que dessa vez acho que por causa da bebida ela não ligou.
Caiu a noite, os dois bêbados,e conversando falei que iria tomar banho, ao me levantar deu um desconforto na coluna, acho que devido a eu estar dormindo no sofá, ela falou que tomasse meu banho, logo após tomaria o dela e me faria uma massagem, concordei e fui pro banho, logo que sai ela entrou com a toalha e roupas de dormir enrolada nela,deitei no sofá e fiquei aguardando, quando ela saiu escutei sua voz dizendo Elson deita na cama que fica melhor pra mim te fazer a massagem, quando me virei pra ela tomei um susto enorme.
Minha sogra estava usando um babydool de minha esposa, ela não é nenhuma miss como muitos costumam publicar , mas tem um corpo bom pra sua idade,e a cor do babydool(amarela)realçava sua
cor(mulata), ela vendo meu espanto logo falou meu genro me desculpa pegar a roupa de dormir de minha filha é que está muito quente e essa é bem fresquinha, eu respondendo, disse que ficasse a vontade ,que estava linda nela e que ela podia usar sim que tinha corpo pra isso, fui deitar ela pegou o óleo e começou a me massagear, nem preciso dizer que a caceta endureceu quase furando o colchão.
Depois de uns cinco minutos de massagem ela pediu que me virasse , e eu estava só de short e sem camisa, me recusei e quis encerrar aquela massagem , e ela na mesma hora me puxou pelo braço com força me deixando de lado e com mais um pouco de força consegui me deixar de barriga pra cima, e não teve como ela deixar de perceber o quanto estava excitado e falou,nossa Elson,você parece um tarado, foi no trem, ontem dançando e agora com a massagem, coitada da minha filha quando sair do hospital, diante do comentário não pude deixar de rir e la também, com isso relaxei um pouco e confessei, é Neuza seu genro está no veneno, e ela respondendo, eu sei bem o que é isso meu filho, imagina eu viúva,acho que a cerveja deixou a coroa soltinha, logo em seguida ela disse, quase que tive um troço dentro do trem com essa coisa me cutucando,e eu também sobre o efeito da bebida , embarquei na loucura dela e disse, quem quase teve um troço foi eu minha sogra quando fui tomar banho e vi sua calçinha toda melada e te confesso, tive que me masturbar diante daquela cena e foi muito bom.
Vi quando seus seios começaram a eriçar duros pela suave camisola
e eu já levado pelo tesão , segurei sua mão e conduzi até minha rola dura feito pedra e disse , a culpada dele está assim é voçê.
A minha atitude foi o estopim pro tesão aflorar de vez,ela segurou com vontade em minha rola e apertou com desejo, Elson isso não é certo , mas eu não to me controlando ,aproveitei seu descontrole o coloquei rapidamente a rola super dura pra fora e deixei ela admirar.
Minha sogrinha não se conteve e começou a me punhetar, rapidamente lancei ela na cama e pulei feito um tarado por cima a a beijei com muito desejo como ha tempos não beijava ninguém, e foi o suficiente pra sua entrega ser total e se transformar em uma fêmea sedenta de carinho, arranquei sua roupa , ela ainda tentou resistir me empurrando mas foi em vão, segurei aquela coroa que tanto desejava naquele momento e forçando um pouco a abertura das pernas cai de boca em seu vulcão, nossa estava alagada,uma deliçia, gosto levemente salgado ela ali entregue a minha carícia, se contorcendo , sem pudor algum, não era mas minha sogra, ali era a Neusa,uma mulher viúva, carente de sexo entregue ao macho que estava lhe dando prazer.
Ela ali entregue , se contorcendo, falando baixinho com ela mesma, apertava seus próprios seios com muita vontade, em transe,parei e a puxei pra mim, direcionando minha piroca enrijecida na direção de sua boca, minha Neusinha começou um boquete especial, mamava, sugava, passava no rosto, ria, enfiava novamente na boca, sem a mínima pressa, ela queria aproveitar aquele momento, e aproveitou, eu não conseguia mas me controlar e me afastei anunciando o gozo farto que estava por vir, e para minha surpresa ela abocanhou novamente e sorveu meu leite feito uma bezerrinha desmamada, com vontade, gula e aquilo fez com que o esguicho fosse maior, deitamos na cama suados, inertes, sem falar nada durante uns cinco minutos.
Sentei na cama e sem falar nada, só com o olhar puxei Neusa para os meus braços , lhe dei um longo beijo e a abracei forte, como que a protegendo de qualquer coisa, ela apenas me olhou, acariciou minha face e me deu um longo beijo, passados alguns poucos minutos assim, ela se levantou e foi até a cozinha.
Na volta , veio com uma cerveja e começamos a beber e ela tocando no assunto me disse;meu genro isso não podia ter acontecido, e agora como vamos olhar um pro outro, você é marido da minha filha, isso está errado.
Percebi que se culpava pelo que ocorreu, e tinha que tomar uma atitude pra que não parasse por ali, e disse a ela;se aconteceu foi porque os dois estavam afim, com vontade, se é errado não importava , mas de fato o que importava no momento era o que estavamos afim de fazer e voltei a beija-la e foi o suficiente pro tesão reacender,transamos como dois adolecentes, com muita entrega, ela se debatia, cavalgava em mim de uma maneira espetacular, se contorcendo , gemendo, gozamos e dormimos abraçados, como um casal .
Acordamos no dia seguinte e voltamos a nos amar, isso duro os três meses que minha esposa ficou internada, nem pra casa ela retornou, minha mulher a cada visita ficava feliz por ver como estava-mos bem e entrosados, coitada, mal sabe ela, infelizmente ela deu um fim ao nosso relacionamento, tentei de tudo, mas não consegui convencer minha sogra/amante.espero que tenham gostado, eu vou enviar uma cópia desse conto pro email de minha sogra, quem sabe consigo que ela entenda que a quero de volta e espero que vocês também leiam , EU, D. Helena e seu marido Português, meu primeiro conto aqui, abraços