O marido não come, eu como!



Já estávamos gozando, muito, por internet, e por telefone.
Eu queria sentir seu perfume doce, saber se realmente, Renata, era tudo o que aparentava, também, na cama.

34 anos, quase da minha altura, uma bunda enorme e deliciosa, seios fartos. Loira, dona de casa e, apesar de discreta, era linda e chamava a atenção de qualquer um, dona de um sorriso que encanta, tinha um marido até carinhoso, que a amava, e lhe "dava de tudo", ou melhor, QUASE tudo rs, o cara era muito ruim no sexo, trabalhava demais e vivia cansado... E convenhamos, ou era um corno manso enrustido, ou era um gay enrustido... deixar uma gostosa daquela, carente de pica...

Ela disse que nunca havia trepado, dentro de um carro, e queria muito. As poucas vezes que pedira, para o maridinho, ele não quis, alegando talvez, perder o controle do volante kkk... e ela continuou a "viagem", molhada, excitada e com muito tesão, além de frustrada...

Tenho um tesão LOUCO em ser chupado enquanto dirijo, gozar muito no farol vermelho, em meio a um engarrafamento, e... sentir a última gota de porra ser engolida, degustada, para não sujar o banco...

Era no carro que, eu ia começar a saciar aquela puta... E que puta... Na hora que a encontrei, na saída do metrô, cheguei a me perguntar, se realmente era a vadia que dizia, gostosa porém recatada, mas, foi ela entrar no carro e eu subir os vidros, ela me deu um beijo delicioso e demorado... uma das mãos começou a acariciar meu tórax e, com a outra, apertar meu pau... Estava semi-duro e no primeiro aperto já endureceu de vez, e começou a latejar... Ela parecia esfomada, gulosa, louca pelo meu pau, por sexo, desceu com a boca até meu pau, abriu o zíper e o engoliu, esfomeada... Só tínhamos até então, falado um "oi" e, confesso que ela me deixou, quase que inerte, liguei o carro e fui em direção ao motel que, já tinha me programado levá-la... Ela chupava meu pau inteiro, o engolia da cabeça a base e quando voltava a cabeça, passava a língua na glande, chupava, beijava, e descia novamente até a base, de uma maneira tão louca que, posso dizer, foi a melhor chupada que levei em meus 38 anos... Lembrei que ela queria ser comida no carro... Quase esqueci de tanto que gozei na sua boquinha rs... rs e, comecei a procurar uma rua deserta, chegando, parei o carro, a puxei para os meus lábios, e a beijei, um beijo lento, demorado e apaixonado, já com uma de minhas mãos em sua xoxotinha depilada... Hummm que delícia de xoxota, pequena, ensopada, lisinha, meus dedos lhe siriricando, lhe arrancando gemidos de prazer, já me fazia imaginar o quanto eu ia arrombá-la... se a buceta dela era "fechadinha", imaginem o cuzinho... Virgem! O corno ou viado do maridinho, nunca tinha comido aquela bunda gostosa...
Mandei que ela voltasse a me chupar, até meu pau meia-bomba ficar, novamente duro, para realizar o sonho dela, de ser comida dentro de um carro... hummmmmm.... E como ela chupava, em certos momentos achava até que fosse comer, literalmente meu pau! Abaixei mais as calças, deixando minhas bolas, aparadas, porém peludas de fora, e ela se "esbaldou", as engolia, as chupava, as cheirava, e tornava a lamber, de um jeito que, não demorou muito já estava com meu pau latejando... A puxei pelos cabelos, a fiz sentar em meu colo, e olhando fixo em seus olhos castanhos, perguntei: "-primeiro na sua bucetinha, gostosa e faminta, ou no seu cuzinho piscando?"
"-Onde VOCÊ quiser primeiro." Me respondeu, completamente submissa... lhe dei a camisinha e mandei colocar, ela se atrapalhou um pouco mas, colocou, e, tornando a "encaixá-la" em meu colo, decidi comer sua bucetinha, seu cuzinho era virgem, e seria melhor no motel, mais aconchegados...
Três pessoas passaram na rua, próximas ao carro, e apesar de muito bem insufilmado, "tampei" a boca da Renatinha, com minha mão, abafando seus gemidos deliciosos, e chupei com vontade seus peitos, abri caminho na xoxota com minha outra mão, sem tirar sua calcinha, apenas afastando-a (ela estava com um vestidinho) e enfiei, apenas a cabeça... Apesar de lubrificada, era apertada, fiquei enfiando só a cabeça, olhando fixo em seus olhos, Lhe perguntei "Quem sou eu?" Ela me respondeu de imediato: "meu MACHO!" Isso me deixou doido, soquei meus 17 cm. de uma só vez, ela apertou minhas costas, e eu comecei a fodê-la... "Rebola sua puta, mostra que você gosta de pica, rebola bem gostoso vai, quanto tempo mesmo que você não senta no pintinho do seu marido?"
"...quase 3 meses... Hummm... Assim.... Vou rebolar muuitoo... Aaaa que pau delicioso... Isso é uma rola de verdade... aaaa soca seu puto, soca fundo que eu..."
Ela gozou muito, daquelas gozadas que sentimos a buceta apertar nosso pau por uns... 5 minutos... Todo seu corpo tremia, a beijei de forma voraz, para abafar seus gemidos... nossos corpos se encharcaram de suor, ela soltou seu peso em mim, e eu a segurei, por uns... 5 minutos, ela descansou em mim, com meu pau ainda dentro dela, "meia-bomba", com muito gozo escorrendo... Mas eu não estava "nem ligando", para o estofado, tinha sido tão bom que, merecíamos uns 5 minutinhos abraçados...
Vamos para o motel? Quero fazer a putinha gozar pelo cú... Lhe disse, e, ela saiu de cima de mim, com um sorriso feliz e safado, acariciando meu pau mole com uma naturalidade absurda, até o motel que estava próximo.

No quarto, ela pediu para ir no banheiro antes, tirei minha roupa, me deitei na cama pelado e, quando ela chegou, nua, meu pau já estava armado... "Não vou fazer NADA! DIVIRTA-SE! Coloque seu cuzinho virgem no meu pau, rebole... Mostre para mim que você é uma puta bem safada", disse, colocando as mãos para trás de minha cabeça, e, Renata veio, subiu em mim, chupou meu corpo inteirinho e, sentando sua bunda deliciosa em minha cara, pediu para eu lubrificar com a língua... PQP!!!!..... a vadia tinha perfumado até o cú... Relevei a demora no banheiro rs... Enfiei minha língua, lubrifiquei bem com saliva, gel enfiei um... dois... três dedos... Que cuzinho apertado e gostosooo... Ela gemia louca e gostosamente... Se siriricava enquanto eu lubrificava... Quase gozou e, interrompeu a "festa", para começar outra, foi descendo lentamente, me beijando e me tocando (e virce-versa), até se posicionar, deixar a cabeça do meu pau na entradinha, olhou em meus olhos, e me perguntou:

"-Eu Lhe disse quantas vezes eu quis dar, meu cuzinho virgem, para meu marido, e o corno viado não quis? É todo seu, só seu, coloca a camisinha dessa vez vai..." e me deu a camisinha em minha mão...

Espera ai! EU MANDO! Que história era aquela da puta pedir, para eu colocar a camisinha? Me diverti com a vontade de deixá-la mais submissa, a tirei de cima de mim, a coloquei de quatro na minha frente, sentado na cama, e mandei: "-coloca a camisinha você, puta safada!
Quem manda aqui sou EU, não você!"
Automaticamente e com muuuuuito tesão ela colocou a camisinha, se virou, de quatro, mostrando aquele "rabão" delicioso, e olhou para mim, como se disse-se, "sim SR."...
Ela estava toda arrepiada, talvez, esperasse que eu metesse sem dó, ao contrário, acariciei sua bundinha, beijei, mordi levemente, lambi e chupei e beijei mais um pouco do seu cuzinho, devo-lhes confessar que era o primeiro cuzinho virgem que eu comia, que delícia... Ela reclamou de dor e eu parei, só com a cabeça dentro, para se acostumar, e quando vi que estava relaxada, enfiei mais um pouco, mexia este pouco, ela se acostumava e eu enfiava mais, e mexia mais, ao mesmo tempo que acariciava seus mamilos, apertava sua bunda, lhe chamava de puta, safada, vagabunda, gostosa... Quando estava todo dentro, comecei a "bombar", comecei lento, depois acelerei e metia sem parar, comecei a lhe siriricar e.... Delícia de mulheer PQP... Ela começou a rebolar no meu pau dizendo que nunca tinha sentido tanto tanto prazer, que isso era um macho de verdade, implorava para eu meter mais e mais... Quando estava prestes de gozar, soltei meu corpo em cima do dela, de quatro, mordi sua nuca, orelha, e gozamos juntos parecendo dois cachorros no cio... Ficamos uns 2 minutos assim, ofegantes e sem falar nada, senti meu pau amolecer dentro dela, sua xoxotinha colocá-lo para fora, sai de cima, deitei na cama, ela veio, deitou-se em mim, e acariciando o meu tórax e beijando, disse que, a próxima vez que eu fosse comê-la, seria na cama dela, na casa dela, enquanto o broxa do marido trabalhava.


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61202 - Casada, safada, carente e... MINHA! - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4

Ficha do conto

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paulo38

Nome do conto:
O marido não come, eu como!

Codigo do conto:
61308

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
26/02/2015

Quant.de Votos:
3

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