Evolui II



Logo no primeiro dia percebi que não seria fácil passar por essa experiência.Assim que chegamos, minha esposa vestiu um biquíni minúsculo, dos menores que possui. Estava realmente um escândalo, uma loirinha simplesmente maravilhosa, se bronzeando à beira da piscina do hotel com seu bumbum todo à mostra. Era sem dúvida o menor biquíni dentre as mulheres naquele ambiente, e minha mulher, para me provocar ainda mais, soltou o soutien enquanto estava de bruços, compondo uma cena maravilhosa que logo chama atenção dos demais hóspedes, principalmente homens e gringos, que insistiam em passar por detrás dela pra contemplar aquela bunda. Fiquei imaginando como seria na tal praia, e me deu um aperto no peito.
Naquele mesmo dia, no final da tarde, fui até um vilarejo vizinho, chamado Vila do Forte, para escolher logo o voyeur felizardo e acabar com isso logo. Fiquei uns 20 minutos sondando os caras que faziam o transporte de turistas e faziam ponto por ali, cheio de vergonha, até que me aproximei de um sujeito que me pareceu humilde, simples, um mulato de cabeça quase raspada, com bigodinho ralo, nem um pouco bonito, encostado junto a uma vanzinha velha, seu instrumento de trabalho.Como me pareceu pouco nocivo, fui objetivo e disse-lhe tudo que ocorreu, que minha esposa queria me dar o troco, e ao mesmo tempo realizar seu desejo de se bronzear nua. Ele me pareceu tão humilde que abri meu coração, contando-lhe o absurdo que havia feito, que minha mulher queria muito experimentar por trás e eu não soube esperar, confessando-lhe o desejo até então secreto de minha esposa de tomar sol nua, e até mesmo que ela era virgem atrás, e até por isso não admitiria qualquer tipo de contato.Disse-lhe que exigiria respeito, para evitar que o caldo entornasse.Ele ouviu com atenção e combinamos a viagem para o dia seguinte, quando iria nos pegar logo cedo para irmos a uma praia vizinha e tranqüila.
Naquele dia minha mulher pareceu-me acordar deslumbrante, loiríssima, perfumada, cabelos lisos, acompanhei-a vestir um biquininho vermelho do mesmo modelo do dia anterior e uma canga azul, e ,após tomarmos café, fomos ao lobby do hotel, onde de longe avistei aquele homem de cor escura, nativo da região, de rosto castigado pelo sol, ligeiramente menor que eu, embora mais malhado, de aparência comum. Minha mulher não soube esconder uma cara de reprovação, pois certamente esperava um voyeur mais apresentável. Josicley, este seu nome, nos cumprimentou sorridente, espantado com a beleza de minha mulher, estendendo sua mão áspera, que indicava que ele fazia outro tipo de trabalho, e apressou-se em guardar nossas coisas.Entramos na porta de trás daquela van imunda e caindo aos pedaços, e minha esposa reclamou baixinho o estado do veículo. Nosso motorista nos levou a uma praia bem próxima, bastante extensa, e quase completamente deserta. Chegamos à tal praia cerca de 15 minutos depois. Josicley catou o guarda-sol, duas cadeiras e nossas coisas e nos mostrou o caminho. A praia era realmente muito linda. Minha mulher ficou maravilhada.Assim que chegamos Josicley, meio sem graça, perguntou se queríamos algo pra beber ou comer, pois poderia buscar em uma venda próxima. Disse a ele que poderia ser, se não fosse incômodo, enquanto minha esposa já tirava a canga, exibindo aquele corpão maravilhoso, os seios querendo saltar do biquininho e sua bunda toda exposta, com a calcinha minúscula toda enfiada. O rapaz olhou embasbacado, não conseguindo disfarçar, e saiu pra buscar a bebida.Foi aí que comecei a suar frio.
Logo que o rapaz saiu minha esposa estendeu a canga para se proteger da areia e deitou por uns 3 minutos; de repente se levantou e sem me consultar tirou o soutien. A cena de minha mulher em plena praia, soltando o soutien, e deixando saltar aqueles seios lindos que só eu havia visto me deixou louco na hora. Um homem que fazia exercícios na areia da praia a uns 300 mts de nós certamente a viu tirar. Minha mulher deitou de frente, com os seios expostos por cerca de 5 minutos e virou-se de bruços, como prefere se bronzear, aquela bunda linda apontando pro céu. Fiquei receoso, um aperto no peito, mas muito excitado com a situação.Era a primeira vez que minha mulher fazia topless e a cena era linda. Foi quando disse a ela se não achava melhor desistir, que aquilo não fazia sentido. Minha mulher me respondeu com um não categórico e, quase que instantaneamente, com aquele monumento de bunda apontado pra cima, calmamente desamarra os lacinhos de um lado e de outro, e puxa a calcinha por trás, despregando o triangulozinho de seu rego e tirando sua calcinha, colocando-a ao lado do soutien. Não acreditava no que via. A cena era absolutamente maravilhosa.A mulher de minha vida, minha doce e sempre comportada esposa estava ali, no meio da praia, se bronzeando completamente nua, exposta a quem pudesse por ali passar, vestida apenas com a aliança, a poucos minutos de ser flagrada por um sujeito grosseiro e rude, homem humilde que certamente nunca vira daquela forma uma mulher tão linda. Meu coração começou a bater forte. Não sabia o que fazer. Meu pau naturalmente endureceu com aquela imagem fantástica.
Foram exatos 4 minutos até ouvirmos um barulho de carro se aproximando. Minha mulher permanecia imóvel, as pernas juntinhas, a bundinha redondinha e empinada completamente nua apontada pra cima, os cabelos loiros e lisinhos,soltos sobre os ombros.Eu de sunga sentado em uma cadeira logo atrás dela. Josicley foi chegando e o flagrei olhando sem acreditar naquela imagem. De olho grudado na bunda dela, ficou meio sem ação por um momento e exclamou sem pensar: `Nossa!Meu Deus!`. Entregou-me as bebidas e disse que ia dar um mergulho.Nessa hora ele nos espantou, pois sem o menor escrúpulo tirou a sunga sem pedir permissão.Vi minha mulher, que estava ligeiramente adiante de mim, acompanhar com os olhos seu movimento. Fiquei receoso e emputecido com o que vi.O sujeito estava completamente ereto, seu pau era mais escuro que seu corpo, muito comprido, cabeçudo e curiosamente apontado pra cima. Minha mulher via pela primeira vez outro pau, e logo um desproporcional em relação à estatura de seu dono, indiscutivelmente maior e mais grosso que o meu. Quando se afastou correndo em direção ao mar, minha mulher exclamou baixinho na maior cara-de-pau e sorrindo: `mudei de idéia,acho que vc soube escolher meu voyeur`.
Estava completamente confuso.Por um lado excitadissimo com a situação, mas nervoso e tenso com o que estava pra acontecer.O cara retornou ainda de pau duro. Minha mulher acompanhou-o discretamente retornar.Abri duas cervejas e entreguei uma ao Josicley. Minha mulher não quis.A situação era inusitada. Minha mulher nua de bruços. Eu atrás dela, sentado em uma cadeira, ainda de sunga, envergonhado com uma possível comparação, e o Josicley completamente nu, sentado ao lado, em outra cadeira. O cara
não tirava os olhos da bunda de minha mulher, pegava no pau vez ou outra, e exclamava:`Nossa! Que rabo!`. Assim eu não agüento`.Com cara amarrada,disse a ele pra ficar frio, e comecei a falar de outros assuntos, mas só futebol poderia ter em comum com aquele sujeito, e falei algumas bobagens, quando fui interrompido por minha esposa, que se levantou da canga, prendeu os cabelos num rabo de galo, virou-se devagar pra nós, com a bucetinha aparada maravilhosa e os seios pela primeira vez expostos ao nosso voyeur, avisando-me que ia dar um mergulho.Ela foi se afastando, rebolando naturalmente, peladinha. Imaginei que o sujeito da praia, ao longe, iria enlouquecer ao vê-la. Josicley, sem o menor escrúpulo, disse:Nossa, sua mulher é muito boa! Uma princesa! Nessa hora não resisti e fui até ela, tinha a câmera na mão e resolvi registrar aquele instante. O cara de pau do Josicley veio atrás, como se já fosse muito íntimo, de pau duro, com a cerveja na mão.Antes que retornássemos, Josicley com a cara dura disse a ela, que se refrescava no raso: A senhora é muito gostosa, tem os seios bonito, e a bunda é muito linda. Nessa hora vi que minha mulher sorriu e desceu os olhos para o pau dele, irritantemente duríssimo e apontando pra cima.
Voltamos para a praia, minha esposa se deitou como estava, de bruços com o bumbum pra cima. Notei que estava empinado demais. Já sabia que minha mulher se excitava em se exibir sutilmente pra outras pessoas, mas notava-se claramente pelo seu rosto, sua fisionomia, sua respiração, e seus modos diferentes que ela estava muito excitada com a situação. Afinal, era a primeira vez que outro homem a via nua, assim como a primeira vez que ela conhecia ao vivo o pau de outro homem. Percebi, por conhecê-la bem, que sua excitação estava um pouco fora de controle, pois via nitidamente seu exibicionismo, e sua bundinha monumental empinada mais que o normal. Nessa hora nosso amigo mais uma vez deixou escapar: Meu Deus! Que bunda!. Enquanto involuntariamente pegava no pau, disse  A senhora fica muito linda com o bumbum assim pra cima. Minha esposa respondeu sorrindo enquanto empinava ligeiramente a bundinha mais um pouco, me provocando e deixando o homem louco: Vc acha?`
Estávamos ali fascinados com aquela visão indescritível, quando vejo minha mulher deslizar devagarinho o bracinho por baixo, pro meio de suas pernas, sem avisar, começando a brincar com a bucetinha, empinando aquela bunda na nossa direção, começando a gemer baixinho. Josicley disse Nooossa!, enquanto segurava o pau, começando a se masturbar lentamente. Eu, sem querer, já apertava meu pau com força, enquanto minha esposa protagonizava aquela cena, agora com o rostinho virado pra esquerda e pra trás, e depois de alguns segundos olhando fixamente na direção de nosso amigo. Isso fez Josicley se erguer com o pinto na mão e perguntar: Quer ver de perto?` Nesse momento ela não respondeu, certamente com vergonha da minha presença, mas não precisava. Minha mulher se masturbava, se contorcendo, a bundinha empinada, os olhinhos agora fixados no pinto do motorista, soltando gemidinhos baixinho.Josicley se postou diante dela, e começou a se masturbar lentamente. Ela se masturbava descaradamente olhando o pinto do cara. Minha esposa já não olhava mais pra trás, na minha direção. Nessa hora, longe dos olhos dela, já não agüentei e tirei o pau pra fora e comecei a me punhetar. Josicley já à vontade dizia: `Humm,loirinha gostosa, tá gostando de ver,tá? Que bunda boa, tem a bucetinha deliciosa, não acredito que nunca deu esse rabo!Minha mulher respondia gemendo a cada frase de provocação, os olhos fixos na jeba do crioulo, mas não dizia uma palavra, só empinava a bunda e brincava com a xaninha, o rosto afogueado, a boca entreaberta, gemendo involuntariamente. Foi quando Josicley disse sem pensar:`Quero ver essa bundinha virgem!Fica de quatro pra eu te ver! Não vou tocar em vc!` Minha mulher me buscou com os olhos pedindo aprovação e viu o que não queria que visse. Estava nu, me masturbando, não tive reação e só continuei o que fazia. Ela certamente se sentiu confiante e sem me consultar ergueu o corpo, apoiando-se nos bracinhos e nos joelhos, ficando na posição que o sujeito pediu. O cara deu a volta. Quando viu minha mulher de quatro, as pernas ligeiramente abertas, a xaninha visivelmente molhada, o cuzinho virgem cor-de-rosa, soltou um gemido muito alto, segurando o pau e dizendo: `Que bunda, que cuzinho lindo!`.Minha mulher respondeu de imediato e de forma espontânea, gemendo alto pela primeira vez. Como para defendê-la, levantei da cadeira e me aproximei.Nesse exato momento Josicley disse: É um pecado uma bundinha dessa virgem!.Minha aproximação o fez retornar pra frente. Minha esposa, vendo-me atrás, disse: Amor,não tô agüentando mais, me come!.Posicionei-me de joelhos atrás dela e encostei o pau na entrada da buceta molhada e meti. Minha mulher deu um gemido abafado e comecei a comê-la devagar. Quase que no mesmo instante Josicley deu um passo à frente, e, me imitando, ajoelhou-se diante dela, com um pau de um tamanho de assustar bem na frente de seu rosto. Minha esposa, nessa hora, fascinada com o pau do sujeito, deixou escapar um Nossa! ao olhar aquilo de perto.Fiquei fora de mim com o que disse e soltei um putinha, sem perceber que aquilo de certa forma podia significar cumplicidade. Foi quando o sujeito fez algo inesperado que me deixou sem reação. Sem descumprir o acordo de não tocá-la, Josicley troca a mão que segurava seu pau, apalpando-o com a esquerda, enquanto com a direita esfrega os dedos na cabeça do cacete e aponta dois na direção de minha esposa e ordena:`Cheira!` Não soube dizer nada.A posição em que estava, também ajoelhado, e os cabelos soltos de minha esposa, mais armados pois já haviam se secado após o mergulho, me impediam de ver o que acontecia. Mas a posição de seu rosto e a reação de Josicley me fizeram crer que de fato ela atendeu seu pedido, e cheirava seus dedos melados. Em um dado momento vi que minha esposa posicionava seu rosto de lado e movimentava sua cabecinha devagar.Aquilo que eu desconfiava passou a se tornar claro quando o sujeito disse: Assim, chupa meu dedo!. Não acreditei que pudesse ser verdade. Ajeitei-me com o corpo sem sair de dentro dela e vi minha mulher com a lingüinha pra fora, lambendo e chupando o dedo melado de Josicley, sem que ele tivesse tido que romper com o compromisso.Neste momento fiquei louco e sem perceber o que dizia, soltei: Tá chupando,putinha!.Minha mulher gemeu na hora e continuou a lamber o dedo com cheiro de cacete de nosso voyeur. Em seguida vi perfeitamente quando Josicley, percebendo o estado de descontrole de minha esposa, tirou os dedos de sua boca e soltou seu pau duro, mantendo seus braços rentes a seu corpo, não me deixando dúvidas que de fato ele não a tocava. Neste momento,ainda metendo em minha mulher e com minha visão obstruída pela posição, observei seu rostinho se movimentar lentamente e o Josicley começar a respirar forte. Não acreditava que fosse possível, mas as mãos livres do sujeito não deixavam dúvidas.Ajustei novamente o corpo atrás dela e vi a cena que ficará para sempre em minha memória. Minha esposa lambia alucinada com os olhinhos fechados o pau do sujeito, e engolia sua cabeça, chupando com vontade. Não havia o que fazer já que a iniciativa partiu dela. Perdi o controle por completo e comecei a meter forte, chamando-a de putinha. Quando percebeu que eu estava louco de excitação minha mulher saiu de si, já empunhava o pau do sujeito e chupava gemendo, com uma fome que nunca vi, e começou a se contorcer, comprimindo meu pau por dentro, e tendo os primeiros espasmos.Estava gozando assim, comigo dentro dela, o pau do mulato na boca. Não agüentei e gozei forte dentro dela. Minha mulher largou enfim o pau do Josicley e ficou encolhidinha na areia, assim que saí de dentro dela e sentei na cadeira. Assim que minha esposa ergueu o rosto, Josicley se levantou e calmamente, como se soubesse o que iria acontecer, e com uma auto-confiança irritante, deu três passos pra trás, e se sentou na cadeira de frente, com o pau completamente ereto.Minha mulher olhou pra mim,sentado atrás dela,olhou pro nosso amigo e sem pedir permissão ou dizer uma palavra, engatinhou no rumo de Josicley, olhando fixo pro pau do cara e, de joelhos, se aninhou entre suas pernas, apoiando seus bracinhos sobre suas coxas cabeludas, segurou seu membro inchado e começou a chupar com um desejo impressionante. Josicley dizia: Assim, loirinha, chupa, putinha, aproveita que pau desse tamanho é uma vez só. Fiquei indignado com o que disse mas não me controlei, tirei o pau pra fora, já duro, e me masturbei vendo a cena. Não acreditava no que via. Minha princesinha, loirinha linda e bem criada, patricinha metida que sempre fora um tanto preconceituosa em certas situações, estava ali, de joelhos, mamando alucinada o pau duro de um mulato nativo da região, humilde e grosseiro.A cena era fantástica. Minha esposa , nuazinha no meio da praia, com o bumbum lindo, redondinho e empinado, cravara uma mãozinha no meio dos pêlos das pernas do sujeito, arranhando sua coxa, enquanto a outra segurava o pintão do cara, mamando-o com um desejo q nunca vi, como se estivesse viciada naquilo. Alguns segundos depois vi o motorista segurá-la pelos cabelos loiros, quebrando pela primeira vez o acordo de não tocá-la, enquanto dizia: Chupa casadinha vadia, chupa, e gritou alto, esporrando na boquinha de minha esposa, que só tirou o pau quando viu que não conseguiria engolir tudo. Neste exato momento eu gozei,molhando a areia, e de imediato fingi não estar vendo aquilo, como se estivesse dormindo, tamanha a minha vergonha. Mas percebi, antes de fechar os olhos, que minha mulher não largava o pau de Josicley, que se levantou, segurou o rostinho de minha esposa, obrigando-a a soltá-lo, balbuciou algo que não compreendi e foi se lavar. Minha esposa esperou-o retornar pra ir também…

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Comentários


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marido.liberal Comentou em 03/12/2015

voce provocou, agora aproveira... faltaram as fotos que voce bateu




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Evolui II

Codigo do conto:
61659

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
06/03/2015

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12

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