A VIZINHA



Olá galera
Ainda tem muita gente que não me conhece, vou me apresentar, tenho 1,69, 80 kg, moreno, olhos verdes, uma pau gostoso, e uma bundinha também, mas prefiro utilizar mais o pau a bunda, não transo sadomasoquismo, a não ser que eu seja o sádico, gosto de dar minhas saidinhas, minha esposa também, sempre que podemos vamos a casas de swing, ela adora gosar muito, vou m chamar de Pedro, mas esta aventura eu estou sozinho. Moramos em um prédio onde as maiorias das pessoas são mais velhas, entre 50 e 70 anos. Mas tem algumas moradoras que apesar da idade, deixa qualquer periquete no bolso, pois malham muito, algumas com a bundinha muito gostosa e peitos grandes, sem silicone, pelo menos é o que parece. Não sou de ficar galinhando, pois todas as pessoas conhecem minha esposa, e ai ficaria complicado meu relacionamento.
Em certa ocasião estava pegando o elevador e uma dessas beldades, balzaquianas, pediu para eu segurar o elevador, pois ela estava com algumas compras de supermercado, segurei o elevador, ela entrou me perguntou se eu era o marido de fulana de tal, respondei que sim, então ela disse: “a fulana de tal tem muita sorte”, perguntei qual o motivo? E ela respondeu: “você é muito gentil”, fiquei meio sem jeito. Ela desceu no mesmo andar que eu. Esse fato não sai daminhas cabeça, depois de alguns dias perguntei ao porteiro quem era a pessoa que tinha subido no elevador comigo naquele dia, e ele disse, ela é nova aqui no prédio, parece ser uma pessoa muito seria, sempre fala comigo muito sisuda, não me deu nenhuma trela.
Fiquei ainda mais abismado com que me falou no elevador, mas passou, mas mesmo assim ela não me saia da cabeça. Ela tinha uma coisa a mais do que as outras pessoas que moravam no prédio, tinha uma energia muito boa, parecia ser uma pessoa muito agradável, daquelas que a gente quer como amigo. Depois de alguns dias desci do elevador e ela estava na porta tentando abrir seu apartamento, perguntei se ela estava algum problema e ela falou que sim, não conseguia abrir a porta, perguntei se ela queria uma ajuda, ela balançou a cabeça num gesto que queria, perguntou se eu poderia ajudar, deu uma olhada e percebi que a chave estava um pouco torta, arrumei e assim pude abrir o apartamento dela, ela ficou muito agradecida, mas ficou por isso mesmo, depois de alguns dias ela bateu na porta de casa, minha esposa atendeu e ela se apresentou, seu nome era Janete, e que morava no apartamento em frente, pediu se eu poderia dar uma ajuda a ela, a lâmpada da sala tinha queimado e o lustre era difícil para tirar, já tinha chamado o zelador, esse não estava no prédio e o porteiro não poderia sair de sua posição de trabalho, e como já a tinha ajudado com a porta, pensou que eu poderia ajudar nesse problema, minha esposa me chamou e perguntou se eu poderia ajuda-la, disse que sim, pequei algumas ferramentas e fui para seu apartamento, ela convidou minha esposa para ir lá também. Troquei a lâmpada, e ela nos convidou para tomar um café, depois disso voltei para meu apartamento e minha esposa ficou mais um pouco conversando com ela, quando ela volteou perguntei o que elas conversaram e minha esposa respondeu: “só amenidades, fofocas do prédio”, ficou por isso mesmo. Mas a amizade das duas parece que contínua sempre uma estava indo na casa da outra para conversar, ou fazer o que?
Pegamos o elevador juntos novamente, e ela falou: ”sua esposa comentou que você tem algum conhecimento em informática”, disse que sim, dá para o gasto, ela me perguntou se eu poderia dar uma olhada no notebook dela, falei sem problema, mas em outro dia, pois eu estava muito ocupado naquele dia, ela falou: “sem problema, quando você quiser”. No final de semana fui até seu apartamento ver o notebook, de fato ela estava muito lento, demorava em acessar os documentos, falei para ela que precisa fazer uma limpeza geral, e formatar, ela disse pode fazer, e quanto ficam esse trabalho, não cobrei nada, gosto de fazer isso, falei que precisaria abrir as pastas, se tinha algo que eu não poderia ver, ela disse, não tenho nada não, pode abrir o que você quiser.
Comecei a abrir as pastas, tinha alguns documentos, na maioria eram fotos dela e da família, mas teve um que me deixou interessado, era algumas fotos dela na praia, ai pude ver seu corpo por inteiro, sem imaginar, o que era muito melhor, ela estava com um biquíni minúsculo, o sutiã só tapava os bicos do seio, e a parte de baixo era fio dental literalmente, se o tira-se poderia fazer uma assepsia nos dentes, rsrsrsrsrs. Tinha a foto de outras pessoas sua filha, que por sinal muito gostosa, irmãs, primas e outras pessoas.
Quanto estava vendo as fotos ela entrou no quarto percebeu que eu estava vendo: “gostou do que viu”, fiquei meio sem jeito, abaixei a cabeça, e ela falou: “não precisa ficar com vergonha, pode responder”, aí respondi: “as fotos não fazem jus a você, ao vivo é bem melhor”. Ai foi ela que ficou sem jeito, saio do quarto e foi para a cozinha fazer um café, acabei de ver as fotos e fui olhar outros arquivos, para ver se era necessário salvar esses arquivos. Estava vendo os sites que ela utilizava via alguns pornôs, mulher com mulher, homem com homem, travestis, todo tipo de site se sacanagem. Voltando com um café me perguntou se eu tinha vistos os sites que entra, respondi que sim, ela ficou meio sem jeito, ai falei para ela: “qual o problema, eu e minha esposa sempre estamos vendo esses sites” ela ficou mais aliviada. Terminei o trabalho e fui embora.
O tempo foi passando, ela e minha esposa cada vez mais amiga, até que um dia minha esposa teve que viajar, para resolver um problema que estava tendo na casa da praia, eu não poderia ir, tinha que trabalhar. Janete vendo que minha esposa tinha ido viajar foi em minha casa a noite e me convidou para jantar, pois eu estava sozinho e fazer comida para um só é muito ruim, tomei um banho e fui até seu apartamento, mas na maior inocência, pois ela e minha esposa eram amigas. Chegando lá estava vestida completamente diferente do que estávamos a vê-la vestida, um shortinho bem curto, que aparecia a metade de sua bunda, uma camisa de seda amarrada na cintura, sem sutiã, onde deixava seus seios quase à amostra, cabelo solto, uma maquiagem leve onde realçava seus olhos azuis.
Ficamos conversando sobre nossas vidas, comentei que fui casado durante 18 anos e que tenho só um filho, tive outros relacionamentos mais sérios, mas quando estava sem ninguém saia com algumas pessoas, e agora estava com minha atual esposa, uns três anos, sexualmente já tinha tido vários tipos de experiências, tanto sozinho e com minha esposa junto também, e que gostava. Tínhamos ido a algumas casas de swing, ele falou que minha esposa tinha contado, e que tinha ficado curiosa em ir a uma e que minha esposa a tinha convidado para ir com a gente. Perguntei a ela, tem coragem de ir com agente? Ela respondeu vamos ver, quem sabe num futuro próximo. Janete foi a cozinha, quando ela se levantou seus seios quase saltaram da blusa, pude ver eles inteirinhos, isso fez com que meu levantasse na hora. Voltou com uma garrafa de vinho, me falou: “me conte suas façanhas sexuais com detalhes”. Perguntei se minha esposa já tinha contado alguma coisa para ela, ela respondeu que muito pouca coisa, mas queria saber de mim, como foi.
Comecei falando como foi nosso primeiro swing real, (conto publicado como nosso primeiro swing), falei de como é bom ser chupado por duas mulheres ao mesmo tempo, enquanto metia na bucetinha de outra colocava a buceta na minha boca para chupar, quando minha esposa levava uma dupla penetração e chupava uma buceta, quando era chupada e seus olhos se reviravam, Janete não se continha no sofá, passava as mãos nos peitos, pequei ela passando a mão na xoxota, estava louca de tesão, e eu também, como falei estava de short, e bem largo, meu pau saia para fora, perguntei a Janete como foi sua vida. Ela me contou que casou muito cedo, e que perdeu a virgindade com seu marido na lua de mel, não foi muito bom, pois seu marido também não tinha muita experiência com sexo, trepavam tipo papai e mamãe, dificilmente faziam sexo oral, anal nem pensar, ficaram casados por quase 30 anos, e nesse tempo todo, o sexo era trivial, fui escalando cargos na escola, e conhecendo outras pessoas que falavam de sexo abertamente, chegava em casa muito tesão, mas acabava não rolando nada, pois ele sempre estava cansado.
Depois que ele faleceu, ficou mais na segura ainda, pois não tinha coragem de arrumar um parceiro para dar uma trepadinha, sua filha insistia para ela arrumar um namorado, mas ele não queria. Perguntei por que ela estava vestida daquele jeito, ela respondeu: “em casa quando estou sozinha gosto de me vestir assim, me sinto mais a vontade, e realizo certa fantasia que tenho”, posso saber qual é essa fantasia: “pode sim, espero um homem que vem aqui em casa para trepar comigo de todas as maneiras, serei sua putinha”, fiquei bolado e perguntei: “esse homem seria eu”, ela não teve duvida, saiu de onde estava sentada e veio ao meu lado, me deu um beijo na boca, daqueles que quase as amidalas saltam da garganta, me beijava no rosto, no pescoço, chupava o lóbulo de minhas orelhas, com um tesão incrível, tirou minha camisa, chupou meu mamilos, que coisa gostosa, começou a alisar minhas pernas, subindo a mão até meu pau por fora do short, apertava, torcia, fazia tudo que tinha direito, até que o abaixou e caiu de boca, chupou com muita maestria, lambia a cabeça, ia descendo até o saco, colocava as bolas na boca, voltava a chupar, engolia tudo, até se engasgar, fiquei perplexo, como ela sabia chupar daquele jeito, perguntei a ela como tinha aprendido a fazer aquilo, ela explicou: “depois que meu marido morreu sempre entro em sites de sacanagem, e fico vendo como as mulheres chupam os paus, fiquei treinando em salsicha, pepino, cenoura, tudo que é roliço colocava na boca, está ruim que eu estou fazendo”, respondi,: “muito pelo contrario, estou quase gosando em sua boca”, ela falou: “não quero que goze em na minha boca, por enquanto quero que goze na minha bucetinha.
Ficou de pé e começou a dançar como uma striper, bem sensual e devagar, as roupas foram logo tirada, tinha poucas peças de roupa, só a camisa e o shortinho. Quando a vi nuazinha em pelo, quase gozei sem colocar a mão no pau, sabe aquelas mulheres que de tão gostosas pensamos em colocar em cima da cama e bater uma punheta para não estragar, ela era desse jeito, seus peitos na medida certa, uns 48 de busto, empinados, com uns bicos de mais ou menos um centímetro e meio, sua cintura bem feita, se destacava do resto do corpo, a bucetinha então nem se fala, aquelas com os grandes lábios fechados, só aparecendo o risco no meio, a bundinha então, bem saliente, aquelas gostosas de beijar e ficar lambendo, sem nenhum pelo no corpo, 1,70m de altura, cabelos meio vermelho, a boca carnuda, deliciosa que se recebe um boquete, não sente o dente raspando no pau, apesar se ser balzaquiana.
Janete veio e se sentou no meu colo, esfregando aquela bundinha no meu pau, só que eu ainda estava de short, ela falou: ”me deixa tirar esse short para sentir esse pau gostoso em minha bundinha”, e rebola esfregava, eu me segurando para não gozar na bunda dela, derrepente se vira de frente para mim mira sua bucetinha em meu pau e senta de uma só vez, senti as bolas bater entre suas pernas, mexia, rebolava, gritava, que pau gostoso em minha buceta, assim que eu imaginava ser comida. Saiu de cima de mim e voltar a fazer um boquete, falou que queria experimentar o gosto de sua bucetinha, virou para mim e falou: “vamos para o quarto, mas antes vou tomar um banho, estou toda gozada”, falei de volta: “gosto assim sentir o seu gosto” ela falou: “assim não, quero gozar de outra forma, você só sentir meu gosto”, foi até o banheiro e começou a tomar banho, liguei a televisão e observei que estava passado um filme de sacanagem no DVD, fiquei assistindo, quanto ela voltou só de toalha no cabelo fiquei pasmo, como ela era gostosa, eu fui tomar um banho também.
Entrando no quarto tive uma visão maravilhosa, ela estava brincando com sua bucetinha, vidrada no filma que estava passando na TV, deitei ao seu lado e nos aconchegamos, ela deitou em meu ombro, fiquei bolinando em seus peitos e ela no meu pau, punhetava lentamente, ela me falou: “vamos fazer o que está acontecendo no filme”, respondi prontamente: “vamos sim, será uma delicia, mas tem que ser o que está assando no filme mesmo”, ficamos deitados abraçadinhos, bolinando em seus peitos, mordiscava deus biquinhos, chupava, passava a língua, pegava com a mão cheia, até que fui descendo a mão e comecei a mexer em sua bucetinha, passa os dedos de leve, abria ela com os dedos, brincava no seu clitóris, colocava o dedo dentro, e ela me masturbando lentamente, mau pau a essa hora estava em ponto de bala, no filme o cara começou a mexer no cu da atriz, colocava o dedo, chupava, estava deixando ele mais largo para enfiar-lhe a rola, fui fazer o mesmo, brincar com o dedo no cuzinho dela, ai ela falou: “não, não quero”, retruquei, mas no filme ele está fazendo isso, ela respondeu: “sim, está mas não quero”, falei: “tudo bem, sem problemas se você não quer”, continuei mexendo na bucetinha dela, até que derrepente ela se levantou, veio por cima de mim, e fez como no dia anterior, sentou com tudo no meu, rebolava, mexia, xingava, falava que agora estava sendo uma verdadeira puta, e é o que quero, falei que ia gozar, ela saio de cima e caio de boca, chupou como se fosse o ultimo pau do mundo, não deu outra, enchi a boca dela de porra, engoliu, deixou meu pau limpinho, e falou “que leite gostoso, o melhor que já tomei de manhã, se levantou, tomou um banho e foi para a cozinha preparar um café normal para nós.
Quando chequei na cozinha ela estava com um baby doll, bem pequeno e transparente, uma delicia marcava todo seu corpo, ela olhou para e disse: “foi ficar pelada também, como você” e ficou nua em pelo.        Tomamos café e ela foi fazer algumas tarefas domesticas, voltei para a cama, pois estava muito exausto, fiquei que cochilando. Dormimos os dois, até a hora do almoço, ai ela me convidou para irmos comer fora, como minha esposa ia só chegar no outro dia, aceitei, saímos em década vez do prédio e ela me pegou na esquina para não dar bandeira. Almoçamos em um restaurante bem legal, passeamos, e mais tarde voltamos para casa, quando chegamos fui direto para meu apartamento ai ela falou: “vai mais tarde, fica aqui comigo mais um pouco”, falei: “tudo bem, ai conversaremos um pouco mais, e um faz companhia para o outro”, só que quando entramos ela falou: “vou tomar um banho e já volto, mas sozinha”, perguntei: “porque sozinha” ela responde: “porque quero tomar um banho bem gostoso, saborear esses momentos que passamos aqui”, respondi: “tudo bem, vou ficar aqui na sala”.
De fato quanto voltou do banho estava radiante, com um short bem curto e um bustiê que cobria os bicos do seio, ela sentou no sofá ao meu lado, começamos a conversar amenidades, mas de repente, vendo aqueles olhos azuis, aquela         carinha de menina safada, não deu outra, comecei a beija-la, que retribuía com muito gosto e fazendo carícias em meu pau, que ficou duríssimo rapidíssimo, ela abaixou e começou a chupa-lo, me disse: “estou adorando chupar um pau, com meu marido não fazia isso não”. Comecei a chupar sua bucetinha também, fizemos um 69, onde senti ela gozar na minha boca, falou para mim: “faz daquele jeito do filme”, perguntei que jeito, coloca o dedo no meu cuzinho, enfiei os dedos em sua bucetinha para ficarem lubrificados, coloquei a pontinha do dedo, senti ela ficar toda arrepiada, foi pedindo para colocar mais, enfiei tudo e comecei a brincar, colocava e tirava, depois coloquei dois dedos, seu cuzinho já começava a ficar mais aberto, até que implorou, coloca esse pau no meu cu, arrombe ele, pequei um creme, untei o bicho e lubrifiquei bem seu cuzinho, comecei bem devagar, a cabecinha entrando devagar, ela deu uma empurrada na bunda para trás, entrou tudo de uma só vez, fiquei parado para ela se acostumar, ai ela falou: “mete com força como no filme”, obedeci socava forte, até que enchi seu cu de porra, quando tirei o pau ela caiu de boca e limpou meu pau todinho. Tomamos um banho junto, só sarramos, lavei sua bucetinha, ela lavou meu pau, ai me falou: “sabe por que vim tomar banho sozinha, queira deixar meu cuzinho bem limpinho para você come-lo gostoso”, achei legal o que ela fez.

Coloquei minha roupa e fui para meu apartamento, na saída ela me beijou, e falou: “teremos outras aventuras dessas”, olhei para ela e sorri, entrei me meu apartamento rezando para minha esposa não voltar naquele dia pois não come-la, o que será que ela ia pensar que fiz?

Tivemos outras transas, mas fica para depois.

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Comentários


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henriqueadvsp Comentou em 07/03/2015

nota dez, adoraria ver uma foto da sua vizinha balzaquiana




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Ficha do conto

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cloniac

Nome do conto:
A VIZINHA

Codigo do conto:
61669

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
06/03/2015

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
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