Amor lésbico (incesto)

Ao contrário da grande maioria de contos de incesto, este é real, é a minha história.
Apenas os nomes foram alterados. Tudo aconteceu da forma como aqui vos vou contar – um degredo á muito guardado…
Meu nome é Sara, tenho 24 anos e vivo com a minha mãe divorciada. Carla, a minha mãe, tem 44 anos e é uma bela mulher, com uns grandes seios que fazem a delícia de toda a gente que olha para eles.

Ela divorciou-se a 5 anos e sempre pensei que os motivo fora a s diferenças que tinha com o meu pai e a falta de amor entre eles. Até que a cerca de 2 anos descobri realmente o porquê.
Uma tarde cheguei mais cedo do trabalho – nem sabia que ela estava em casa. Quando passei pelo seu quarto a porta estava fechada, mas não totalmente. Ouvi gemidos e espreitei. Foi então que vi que ela estava na cama com outra mulher.

Ao princípio fiquei chocada e afastei-me rapidamente, indo para o meu quarto. Mas como este é mesmo ao lado, continuava a ouvir os seus gemidos e suspiros. Foi então que comecei a sentir uma ligeira excitação em mim. E quanto mais altos eram os gemidos, mais excitada eu ia ficando. Quase sem me aperceber já tinha desapertado as calças e metido a mão por dentro das minhas cuecas. Comecei a masturbar-me mas de repente senti um sentimento de vergonha e parei. Sai de casa e fui dar um longo passeio. Não entendia o que me passara pela cabeça, mas não conseguia deixar de pensar naquilo…

Passaram algumas semanas, nas quais consegui voltar mais cedo a casa algumas vezes. Queria ver se voltava a acontecer, se a minha mãe tinha uma relação com outra mulher… bem, na realidade, mesmo que negasse para mim mesmo, o que queria era ver tudo.

E após várias tentativas, aconteceu. Voltei em tempo de ver tudo novamente. Cheguei a casa e logo ouvi os gemidos. Fui de imediato para a porta do quarto dela que estava um pouco aberta, menos do que na outra vez mas dava para ver tudo: A minha mãe estava deitada na cama com a amiga um pouco mais em baixo a lamber-lhe a vagina e a introduzir-lhe os dedos.
Fiquei ali a ver, louca de tesão, a tentar não fazer ruido. Sem me poder controlar subi a saia e tirei as cuecas, ficando ali a ver e a masturbar-me. Era tudo muito excitante, mas a verdade é que era a minha mãe que me estava a deixar assim.

Vou deixar de lado os tempos que se seguiram, as vezes que me masturbei a pensar naquilo e nas implicações morais que inundavam a minha cabeça. E vou passar diretamente para o momento em que tudo aconteceu.
Foi uns meses depois. A minha mãe tinha saída com umas amigas e voltara a casa bastante embriagada, ao ponto que mal se segurava de pé – foram as amigas que a trouxeram.
Segurei nela com algum esforço e levei-a para o seu quarto, deitando-a na cama. Adormeceu de imediato. Sai do quarto mas voltei para a por mais confortável. Devagar, despi-lhe o vestido, com cuidado. Ao princípio estava um pouco nervosa mas percebi que no estado em ela estava não iria acordar.
Fiquei por uns momentos a olhar para ela, com o seu conjunto de cuecas e sutiã de renda preta. Os seus seios pareciam querer sair. Senti-me novamente excitada… nesse momento apenas tinha um pensamento na minha cabeça, em nada mais conseguia pensar: aquela era uma oportunidade única. A adrenalina do momento fez-me perder todo o medo.
Despi-me por completo, deitei-me na cama ao seu lado e comecei a masturbar-me, enquanto observava aquele corpo fantástico. Estava cheia de tesão.
Comecei então a passar a mão pelos seus seios, a acaricia-la, descendo rapidamente a mão para o meio das suas pernas. Queria sentir a sua vagina.
Não me consegui controlar mais… tirei-lhe o sutiã e comecei a lamber os seus seios. Nunca na vida me sentira tão excitada. E sem hesitar mais puxei-lhe as cuecas para baixo e meti a mão na sua vagina.
Devagar, deitei-me sobre ela e lentamente fui esfregando o meu corpo no seu, roçando os meus mamilos nos seus, beijando suavemente a sua boca entreaberta, metendo-lhe a língua dentro.
Mais um pouco e já estava com a minha cabeça entra as suas pernas e comecei a lamber-lhe a vagina enquanto metia os dedos dentro da minha, para logo de seguida os meter dentro da dela.
E assim fique por algum tempo, a saboreá-la, a masturba-la, a lambe-la… até que um violento orgasmo me fez soltar um grito de prazer.

Voltei a vestir-lhe a roupa interior, tapeia, peguei na minha roupa e corri para o meu quarto, um pouco transtornado com o que acabara de fazer.

Esta foi a primeira vez, nunca imaginei que tudo se viria a repetir, de uma outra forma.
Aqui fica a 1ª parte da minha história.

Se gostaram e quiserem a continuação, comentem.