TIA ADELAIDE... ME AJUDA? - ( PARTE 1)



Depois que postei o meu primeiro conto “MAMÃE CURIOSA, QUERIA EXPERIMENTAR!” recebi uma avalanche de mensagens me pedindo para escrever a respeito de outros momentos que estivemos juntos.

Pessoal, acredito que o conto real retrata uma experiência única e que o que acontece depois disso, já não tem mais o mesmo grau de magia quanto da primeira vez. Lógico que os momentos seguintes foram maravilhosos para nós dois, porém, para efeito de contos eróticos, ficaria muito repetitivo e decidi então não seguir por esse caminho ok?

Hoje estarei escrevendo a respeito de outro caso de incesto em que me envolvi com pessoa de minha família, mais precisamente com a minha tia irmã de meu pai.

Logo depois do falecimento de minha mãe, me vi em uma casa enorme e completamente sozinha, meus parentes sempre me chamavam para participar de almoços, viagens, eventos familiares de todos os tipos para que isso pudesse me ajudar a superar os dias difíceis que representavam viver sem minha querida mãe.

No primeiro mês em que estava morando sozinho, a convite de meu Tio Rui, fui almoçar em sua casa, lá encontrei com sua esposa e minha Tia Adelaide (irmã de meu pai), meus primos e primas, além de outros membros da família. Foi um dia muito alegre e divertido e no final do dia, meu Tio Rui conversando comigo em particular disse que minha Tia Adelaide passaria a ir em casa de 2 a 3 vezes por semana para cozinhar e congelar refeições pra mim, além é claro de faxinar a casa, pois, quando estiveram lá, ficaram sem graça, mas, viram que eu precisava de ajuda urgente nesse sentido.

A princípio fiquei sem graça, até tentei recusar a ajuda, mas, eles insistiram e então diante daquela boa pressão, não havia outro jeito se não aceitar.

Já no primeiro sábado pela manhã acordo com o interfone tocando, era meu Tio Rui e minha Tia Adelaide, me levantei da cama, vesti uma bermuda rapidamente, escovei os dentes correndo e fui correndo até a porta recebe-los.

Minha Tia passou o dia inteiro ajeitando as coisas dentro de casa, eu e Tio Rui, cuidando da parte externa, quintal, piscina, grama, canil, etc. Paramos para almoçar já no meio da tarde, fomos a um restaurante perto de casa e de lá, depois de almoçarmos, eles foram embora com a escala de Tia Adelaide já definida, ou seja, ela iria lá em casa às terças, quintas e sábados.

E assim começou a acontecer, ela chegava em casa, bem cedinho, nas terças e quintas, cozinhava um monte de comida e congelava para a semana seguinte e aos sábados tirava as roupas de cama, batia minhas roupas na máquina, punha pra secar, passava, trocava toalha e faxinava as demais áreas da casa e eu sempre que não estava escalado para o trabalho a ajudava.

Em uma sexta-feira, recebi em casa uma mina que de vez em quando ficávamos, e acabamos transando durante toda a madrugada da sexta, como morava perto de casa, a levei embora perto das 4 da madrugada e menos de 40 minutos depois já estava em casa de volta, tomei um banho e desmaiei sobre a cama. Fui acordado pela minha Tia Adelaide que muito delicadamente estava dando batidinhas na porta do meu quarto chamando pelo meu nome. Caraca que susto eu levei, pedi a ela alguns minutos, vesti uma bermuda, camiseta e abri a porta, pedi desculpas e ela sempre muito simpática me perguntou se eu não iria trabalhar e foi aí que me lembrei de que tinha mesmo que ir à empresa, corri para o chuveiro, desci comi qualquer coisa e sai de casa voando.

Quando voltei já perto das 2 horas da tarde, Tia Adelaide ainda estava lá em casa e ela me disse assim:

“Veja se as coisas que estão sobre sua cama são para lavar ou não, por favor,”

Subi as escadas correndo e quando entrei no quarto, dei de cara com a calcinha e o soutien da mina da noite passada, caraca, fiquei super sem graça, quando desci, ela tornou-me a perguntar e eu disse que não precisava.

Passados os dias, eu estava pegando essa mina direto em casa, daí em um sábado que não tinha trabalho, Tia Adelaide me chamou na sala para ter uma conversa comigo e disse:

“Querido Enzo, é claro que um rapaz bonito, atlético, solteiro e morando em um casarão desses, deixa qualquer mulher louca para estar a sós com você aqui, porém, tenho notado que algumas coisas não estão direitas e na condição de sua Tia, irmã de seu pai e também por sua mãe não estar mais por aqui, me sinto no direito de te falar”.

Eu já levei um susto só com as palavras de Tia Adelaide, mas, concordei com tudo que havia dito e falei pra ela prosseguir.

“Sempre que chego aqui aos sábados, seus lençóis estão todos cheios de vestígios das suas “festinhas” da noite anterior, até roupa íntima de mulher eu já achei, mas...”

Enquanto Tia Adelaide falava isso, minha cabeça ia abaixando e eu ia ficando vermelho de vergonha.

“...uma coisa eu tenho estranhado, não encontro sequer uma camisinha usada por você, agora me diga, você está transando com ela sem a devida proteção?”

Ainda com a cabeça baixa eu respondi:

“Tia, eu não uso camisinha, mas, também na hora “H” eu tiro, ela não vai engravidar, fique tranquila”

“Não estou falando disso menino, estou falando de outros riscos, você pode pegar uma doença tipo a AIDS e aí já era entendeu?”

“Tia, eu conheço a Marcinha há muito tempo e ela não tem nada disso não”.

“Que absurdo você dizer isso, como pode saber? E não é apenas para a sua proteção, mas, para a dela também, afinal, se vocês se gostam, deveriam preocupar-se um com o outro”.

“Você tem razão Tia, mas...”

“Mas o que Enzo?”

“Posso ser bem sincero com a senhora?”

“Deve”.

“Eu nunca usei camisinha, quando tentei não consegui colocar direito e quando consegui colocar o negócio acabava me machucando muito e eu também não curto aquela parada, o troço até corta a sensação de pegar a mulher in natura”.

“Garoto, você pode até estar cheio de razões, mas, hoje já existem preservativos de todos os tamanhos, não é tão assim mais como você fala, são confortáveis e fáceis de usar”.

“Tá bom Tia, prometo que vou tentar da próxima vez”.

“Combinado, se tiver alguma dificuldade de comprar essas coisas na farmácia, me fala, que compro pra você, homem costuma ter muita dificuldade com isso”.

“A senhora faria isso por mim?”

“É claro que sim, quer que eu compre então?”

“Sim Tia, quero muito”.

“Tá bom, quando eu sair daqui hoje eu compro e te trago na Terça-feira que vem, agora me diga, qual tamanho você quer?”

“Hum Tia, não sei, a única coisa que sei é que as tradicionais são muito apertadas, então traga as maiores que tiver”.

“Eitaaa tá bom, tá com tudo hein?”

Demos algumas risadas, ela voltou ao trabalho e no final do dia foi embora.

Na Terça-feira de manhã, me entregou o pacote da farmácia e foi para a cozinha como de costume. Naquele dia eu estava de folga por conta de um Domingo trabalhado, já fui direto pro meu quarto, entrei na internet, coloquei um videozinho, me excitei e peguei o pacote da farmácia, tirei a camisinha e tentei colocar, tenta daqui, escorrega pra li, segura de cá, escorrega pra lá e nada de consegui colocar, busquei no Google um vídeo de como encapar o boneco e no vídeo era muito fácil, mas, eu nada de conseguir. Passei a manhã inteira no meu quarto naquela base da “pesquisa e tentativa” e nada de êxito. Acabei desistindo.

Quando desci para a cozinha para almoçar com Tia Adelaide, eu não conseguia disfarçar minha tristeza e acabei contando pra ela o que se passara. Ela ficou feliz por eu tê-la ouvido e dado importância ao que falava, mas, tristinha por eu não ter conseguido e disse:

“Porque você não fala com seu Tio ou com um amigo, talvez eles possam te ajudar nisso”.

“Não Tia, nem pensar, eu morro de vergonha em ter que admitir isso à outro homem”.

“Já sei, porque não pede pra menina que vem te visitar para te ajudar então?”

“Sinceramente Tia Adelaide, ela é muito bocuda e acaba contando isso pra galera o que vai dar na mesma”.
“Bom, aí só tem um jeito Enzo, você precisa continuar tentando até que consiga depois da primeira, você vai ver que tudo fixa mais fácil”.

“A senhora pode ter razão, ruim é essa primeira né?”.

Tia Adelaide então serviu o almoço e percebi sua carinha pensativa, mas, não voltamos a aquele assunto naquele dia.

Foto 1 do Conto erotico: TIA ADELAIDE... ME AJUDA? - ( PARTE 1)


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Comentários


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jhtg Comentou em 24/03/2015

delicia de conto, vamos a continuação, foto gostosa..............votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
TIA ADELAIDE... ME AJUDA? - ( PARTE 1)

Codigo do conto:
61939

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
12/03/2015

Quant.de Votos:
17

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1