Nossa Fátima



Já falei de Fátima. E do seu marido, técnico em informática. E ainda do apartamento que aluguei para meus encontros com ela. A maior parte do tempo este apartamento fica fechado, porém neste final de semana passado, como minha esposa estava viajando com os netos, resolvi ir para lá no domingo, ficar um pouco só, arrumar pequenos detalhes, fazer uma limpeza básica. Levei uma faxineira comigo, D. Nora, uma mulata forte e muito alegre. Depois de uma manhã de muito trabalho pedi um yakisoba para comermos e enquanto almoçávamos fui atualizando o facebook e whatsapp. Recebi aviso que era aniversário de Fátima. Meu Deus! Esqueci! D. Nora ficou curiosa. Eu falei que era uma amiga e cliente e mostrei fotos dela com marido numa piscina de clube comemorando a nova idade. Fátima estava linda, radiante. Sua pele morena reluzia no sol e contrastava com um biquíni mínimo de estampas em fundo azul. O sutiã do biquíni, de alça fininha e triangular cobria quase que somente as auréolas dos seios. Todo o resto dos melões pulando, querendo mostrar-se. A calcinha bem baixinha mostraria pelos se ela não os depilasse com frequência. Nora imediatamente a reconheceu. Eu não sabia, mas em um de meus encontros com Fátima (que marquei para o dia errado), Nora subiu com ela no elevador, era dia de faxina. Como me viu recebe-la na porta, voltou discretamente para casa. E calou-se. Agradeci a Nora por sua lealdade, e fiz uma carícia em seu rosto, sorrindo. Os olhos dela brilharam. Isto me espantou e me excitou. Ela percebeu e foi logo desconversando e sugerindo para que eu enviasse flores para Fátima. Foi o que fiz. E também mandei uma mensagem pelo Whatsapp, dizendo que estava no apartamento arrumando a casa para ela. Para minha surpresa ela respondeu de imediato. "Me aguarde, que chego já". Não sei por qual motivo, mas não disse isso a Nora. Tiramos um cochilo após o almoço e retomamos a faxina. Nora tinha tomado um banho e trocado de roupa enquanto eu dormia. Estava agora de vestido, de chita e sem sutiã, que batia no meio das coxas, bem leve, de tal forma que de vez em quando o vento que vinha da janela da sala o levantava. Tirei uma brincadeira qualquer, do tipo tá bonita, Norinha! A resposta foi uma nova faísca no olhar e dessa vez eu que fiquei sem jeito. Lá pelas 4 da tarde Fátima chegou. Me fiz de surdo e deixei Nora atender a porta. Ouvi de longe elas se apresentarem, Fátima perguntar por mim, e chegar meia cismada até a saleta do hometheater onde eu trabalhava escondendo os fios. Fiz uma festa ao vê-la, dei-lhe um abraço e ensaiamos os três um parabéns pra você. Beijei-a longamente na boca e botei um rabo de olho em Nora, que observava calada com dois dedos postos nos lábios. Olhos lânguidos. Entendi o sinal e continuei a beijar Fátima que a esta altura já se esfregava em mim e gemia com os beijos na nuca e minhas mãos alisando suas costas e bumbum. Mantive sempre meus olhos na mira de Nora e ela já estava encostada no portal com uma das mãos no seio e outra levantando o vestido. Uma brasa de quarenta, a senhorinha. E eu nem sabia. Propus a Fátima que fossemos para o quarto mas ela disse que queria ali mesmo e já foi baixando minha bermuda e se ajoelhando para me chupar. Então pude ver o extase em que já estava Nora, encostada na parede e com as duas mãos por dentro da calcinha batendo uma monumental siririca. Não resisti e gozei na boca de Fátima meio que de repente e a coitada quase engasgou. Sentou-se de súbito e quando se virou ainda viu Nora se ajeitando. Ficou indignada e correu para o banheiro, quase chorando de raiva. Sentei no sofá e pedi quase arfando a D. Nora para dar um jeito na bagunça que ela aprontou. Ela foi caminhando com um rebolado dos infernos até o banheiro e conseguiu convencer Fátima a abrir a porta. Lá dentro conversaram e fizeram não-sei-o-que, mas saíram as duas, enroladas em toalhas e com os cabelos molhados. Sentaram-se no sofá, uma de cada lado meu. e começaram a me beijar, sussurrando "vamos para o segundo o tempo", "subir essa coisinha linda", o jogo tá só começando" e por ai fomos nos conhecendo, de forma que agora Fátima não é só minha, nem muito menos do marido, mas também de Nora.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario amoreribamore

amoreribamore Comentou em 01/04/2015

Muito interessante. Gostei. Votei




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


69444 - Fisgado pelo ZAP ZAP - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
65603 - Uma amante emoldurada em minha janela - Categoria: Exibicionismo - Votos: 5
61683 - A mulher do técnico em informática - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
60800 - Da janela aberta eu vi - Categoria: Exibicionismo - Votos: 4
59361 - A filha da diarista - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
58730 - Minha princesinha - Categoria: Zoofilia - Votos: 0
58695 - Amando Amanda - Categoria: Heterosexual - Votos: 1

Ficha do conto

Foto Perfil decameron
decameron

Nome do conto:
Nossa Fátima

Codigo do conto:
62500

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/03/2015

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
0