O Homem que dominou e me fez sua escrava (parte6)

Como contei no anterior, estivemos com nosso dono e com os empresários japoneses, ganhamos muito dinheiro, coisa que teria de trabalhar mais de 2 anos para receber e mesmo assim, quando acordamos ficamos conversando e chegamos a conclusão que nossa vida estava desmoronando, pois eu já não era homem, ela era uma puta, e queríamos nossa vida de volta, resolvemos falar com nosso dono e expor isso a ele e parar por ai, mesmo que ele quisesse o dinheiro todo de volta, mas éramos uma família e agora não sabíamos nem quem éramos. Então resolvemos neste dia falar com ele e deixar esta vida, ela falou se vc precisar dar eu fico com vc e fazemos sexo com inversão e vc vira meu marido depois e pronto, assim fomos para o apto pela ultima vez, isto pensava, ficamos pensando se ficaríamos prontas para ele, e de coleiras ou se ficávamos como estávamos e corríamos risco de apanhar e apanhar muito, então colocamos lingeries, coleira e ficamos ajeitando a casa, até a chegada do Emerson, nome que como dissemos estava gravado nas coleiras.

Ao chegar fomos de para a porta, e ele deu as costas das mãos para beijarmos e foi para o sofá como fazia sempre, ficamos no chão aguardando , ele disse porque estão assim com esta cara de preocupados o que houve que eu não sei, pedi autorização para falar ele disse fala logo sua cadela, quero que cuidem de meu corpo hoje, quero banho, massagens e sexo, vamos fale logo, não sabia por onde começar mas disse, meu amo, nos duas resolvemos que queremos nossa vida de volta, quero ser h normal e ela dona de casa, tomei um tapa na cara que cai n chão deitada, com o rosto todo vermelho, ele disse é suas cadelas faço vcs. Felizes e me pagam desta forma, Shirley começou a chorar e tomou um tapa também, ficou esticada no chão soluçando, ele puxou as correntes e disse vamos suas vagabundas venham cuidar de mim, e abram aquele pacote que eu trouxe, abrimos e tinha coleiras de todas as cores, todas com o nome dele gravado, sempre duas, disse quando uma usar uma cor as duas usam ouviram, é para combinar com as roupas, suas ingratas.

Nos levou a seu quarto e tiramos suas roupas, demos banho nele e deitando pediu massagens em seu corpo todo, e ele disse, como vc vão viver sem mim, se eu deixasse, vc não tem nem emprego mais, nos dissemos temos o que ganhamos e vou novo trabalho, nem que for fora de ]São Paulo., ele disse enquanto esta puta fala vc me chupa Shirley, venha lamba meu corpo todo e quero gozar na sua boca, e não me perca nenhuma gota sua vaca. Ele disse sabe por causa de minhas putas estou muito bem de vida, estou praticamente rico, e hoje teremos um encontro com os empresários da África do Sul, assim de ir ao encontro, prometi que levaria minhas duas escravas, eles sabem bem o que é escrava, e justo hoje vem com esta novidade, e me deu tapas no corpo, dizendo não vou bater no rosto pois terá que estar linda no encontro. Este encontro será as 22hs. Portanto faltam 3h, dá tempo para gozar com as duas e se arrumarem para o encontro.
Tenho três obrigações para fazerem se for eficientes eu as libero é o seguinte:         
1)        Tenho de fechar este negocio hoje, tem de ser perfeitas para os negros, e deixarem eles bem contentes.
2) Mister Jony, esta no Brasil e quer comprar a Paula de mim, não posso negar, pois ele é importantíssimo nos meus negócios, vou deixar as, duas irem falar com ele amanhã e se acertarem com ele sem complicar meus negócios com eles, concordo liberar as duas.
3) Estou com um jovem delicioso, na minha mira, e quero que quando eu o convencer de vir aqui ensinem tudo a ele, e façam ele ficar como são, finas, putas e insaciáveis. Assim serão liberadas por mim, não sei pelo mister Jony.

Ele pediu para minha mulher parar de chupa-lo e pediu para eu continuar, chamou as duas para cima dele, fazendo-me sentar em seu pau delicioso, eu sentei e senti-o entrando, entrando, doendo mas entrando, até sentir que estava sentada no corpo dele, sentindo, o cuzinho totalmente preenchido, fez Shirley ficar com a buceta na boca dele e chupava com bastante tesão ela ficou louca, me vendo com o pau todo no cuzinho e a sua bucetinha sendo chupada, ele gozou feito louco eu como sempre tomei toda a porra que saiu e ele gozou na boca dele, varias vezes, ele disse, acho que vou mudar as condições, são demais, deliciosas demais, mas agora corram vão se arrumar e se produzirem, quero que vistam as roupas que trouxe, que são como a das mulheres tribais da áfrica, bem coloridas, longos, e sandálias, e lenço na cabeça, mas corpo cheiroso, sem soutiens, só fio dental, mas por cima tudo bem discreto, com aquelas roupas toda colorida, assim fizemos e ficamos estranhas, mas a Shirley estava deliciosa, e ela disse que eu também.

Conversando falei, Shirley veja bem, acho que vamos conseguir sair desta, afinal não precisamos de outra pessoa entre-nos, nos dois somos suficientes um para o outro e vamos voltar a ser um casal normal, pobres, mas normais, vamos fazer o melhor de nos hoje, amanha vamos a entrevista com mister Jony e depois basta ensinar outra mulher a ser como eu e pronto, seremos livres.ficamos prontas e colocamos a coleira, as duas colocamos vermelhas pois os desenhos das roupas tinha muito vermelho e fomos cumprir mais uma missão de nosso dono e senhor.

Ao chegar a boate um local finíssimo nos jardins, dois homens nos aguardavam, eram dois imensos negrões lindos, um com uma barbicha bem cuidada e outro sem barba, estavam de terno escuro, e muito bem vestidos, deviam estar vestindo ternos Armany, lindíssimos.Emerson com a classe que tem nos apresentou e sentamos uma ao lado de cada senhor, eles nos elogiaram bastante, sempre falando em inglês, e muito já entendíamos o restante nosso dono, nos ajudava, falaram de negócios, disseram que após alguns drinques iriam ao hotel formalizar os contratos e começaram a falar de nos duas, estávamos com a cabeça coberta com um chalé do mesmo tecido dos vestidos, e pediram para abaixar para aparecer nossos rostos, assim fizemos eles ficaram encantados com nossa aparência, meu dono, por extremo cuidado agradecendo os elogios a suas mulheres, disse a Paula não é uma mulher normal e expos em inglês, quem eu era, mesmo assim eles disseram não ter importância, o que parecia ser o chefe passou os braços por sobre meus ombros e disse, vamos ao hotel Emerson, e pediram para o líder sentar entre nos duas no banco traseiro da Mercedes de meu dono, e o outro foi ao lado dele, a conversa entre os dois na frente era sobre negócios, atrás o senhor não parava de nos acariciar, eu já estava arrepiada com os carinhos e me pareceu que Shirley também estava maravilhada com aquela situação, ele colocou as mãos uma em meus peitinhos e a outra nos seios dela, que gemia com os contatos nos bicos, eu também fiquei com tesão, ao chegarmos ao hotel fomos direto para a suíte presidencial do hotel, Emerson disse que ficaria no bar, tomando algo, e depois iria a um escritório do hotel, redigir o contrato.
Ao ficar sozinhos dentro do quarto os dois pediram para nos despirmos dos vestidos, e assim fizemos, ao tirar tudo, estávamos apenas de fio dental o meu cobria suavemente o meu pau, mas atrás entrava dentro do rego, e da Shirley mal cobria sua bucetona linda e gordinha, raspadinha, eles ficaram loucos, com a cor vermelha de nossas calcinhas e com nossas coleiras, o que líder de barbicha, me chamou e sentando-me a seu lado, começou lamber meu corpo, disse que eu era linda, e que gostaria de trocar minha coleira por uma com o nome dele, e que queria levar-me para a áfrica do sul, e mordiscava meus peitinhos, lambendo e chupando, eu gentilmente virei a bunda para ele ele ficou louco, com minhas curvas e com o dente começou a baixar minha calcinha fio dental e depois chupava e beijava minha cucetinha, me deixando louca, levantou-se e começou a se despir eu deitada com a bunda para cima, olhei do outro lado minha mulher, sendo beijada, chupada, seus seios já estavam vermelhos de tantas mordidas, sua bunda estava linda, naquela noite, e pensei será que ela aguenta se eles quiserem comer seu cu, não sei não, tomara que não façam isso, irá sofrer muito.

Ai senti ele todo pelado e o outro também, fiquei apavorada, pois nunca tinha visto pau tão grande era enorme devia ter uns 23 centímetros, olhei depressa para o que estava com Shirley e também era enorme a cabeça parecia uma maçã, depois fui saber que eles eram irmãos por isso os paus tão iguais e grandes, fiquei com medo, mas já estava na guerra tinha que aguentar, tive medo dela não conseguir aguentar, ele deitado a meu lado pediu para eu acariciar o seu mastro, que mais parecia um mastro de bandeira, enorme, eu fui para o chão e ele ficando com os pés para baixo na cama, deixou o enorme pau em pé, eu comecei a acariciá-lo enquanto pensava isto não cabe na minha boca, nem a cabeça passa, e ele pediu chupa menina, chupa, eu tentei, juro que tentei mas era muito grande a cabeça, mas lambia e chupava, sem enfiar na boca por não entrar até que com jeito consegui abocanhar a cabeça ele gemeu e estava feito louco de tesão, eu chupava e lambia pois inteiro nem em três bocas caberiam ele disse vou gozar, eu tentei tirar da boca, pois iria engasgar com certeza mas não deu tempo a porra veio em jatos, eu abri a garganta e engoli tudo, quase sem sentir o sabor, mas estava delicioso maravilhoso, chupar um pau tão grande, nunca havia imaginado existir algo assim. Ei ele ficou deitado para descansar eu ao lado dele acariciava seus pelos do corpo, e aproveitei para assistir a performance de Shirley, que estava com o pau na buceta, mas não consegui entrar tudo, pois era grande demais e ela pulava de prazer e pedia mais, mais, e gozaram gritando de prazer, ele deixou La dentro até amolecer ela ficou desfalecida e vi sangue no meio da porra que saia de dentro dela.

O meu homem já refeito quis comer meu cuzinho e eu arrepiei e disse mesmo sem ele entender direito que era muito grande ele disse vou devagar, e passou ky que tinha na gaveta, e no seu mastro e em meu cuzinho, minha mulher e o outro vieram ver o que iria acontecer, e eu tremendo de medo, abri as partes da bunda, para facilitar a penetração, ele colocou a cabeça encostada e forçou eu gritei de dor, ele parou esperou o cuzinho se acostumar e enfiou mais um pouco, eu chorava e gemia de dor, mas a cabeça no estava dentro a pontinha, ele enfiou mais um pouquinho e a cabeça quase entrou, mas estava rasgando, e doía demais, mas ele continuou até que percebi que a cabeça tinha passado, e ele enfiou mais, eu chorava, gemia, gritava e continuava entrando, deve ter entrado uns 15 centímetros, mas eu chorava demais de tanta dor, e ele gozou rios de porra dentro de mim, e ele ficou quietinho, me acariciando, minha mulher me beijava, e dizia pronto, já gozou amor, vc é linda e maravilhosa, querida, eu explodindo de tanta dor, ele ficou preocupado por mim, e os dois nos beijaram eu e Shirley e disseram que nunca alguém tinha agüentado o pau deles no cuzinho e que eu tinha sido a única, disseram que iriam levar nos duas ao medico do hospital próximo, eu disse não será necessário, ela disse deixa que depois cuido dela.
Sangrava muito, e ela pediu uma toalha e me levou ao banheiro me lavou o cuzinho e o corpo todo e tomamos um banho, colocou uma toalha como se fosse frauda e fomos nos sentar com nossos machos, para conversar, ele depois disse se não queríamos mesmo ter uma vida de rainha na áfrica do sul, nos dissemos não poder, eles disseram vou dar um presente e espero que quando voltar ao Brasil eu possa ter novamente este prazer imenso que tivemos hoje, podemos até trocar de mulheres, eu com vc e ele com a Paula, nos dissemos depende de nosso dono. Shirley pediu ao hotel calcinhas e colocou duas em mim, já estava diminuindo o sangramento, ai ele chamaram Emerson, no escritório fecharam os negócios deles, e quando íamos sair, os dois nos deram um pacote a cada uma dizendo é pela maravilha que fizeram conosco e tinha um brilhante para cada uma, lindíssimo.

Ao ir embora nosso dono perguntou como foi nos dissemos por isso vamos deixar esta vida, sofremos muito, ele disse, mas o lado puta falou mais alto, e o presente vale pelo menos uns 50mil não é mesmo, eu disse, mas nunca mais vou poder sentar direito, estou toda machucada, mas adorei aqueles homens são grandes, enormes, mas muito gentis, e sorrimos.
Meu dono perguntou vão vai poder amanhã se encontrar com mister Jony, eu disse não sei não se vou poder andar direito, mas é melhor terminar logo com isso, pode marcar que iremos não é Shirley, ela disse também estou toda dolorida aqueles homens eram muito grandes, ainda bem que não quis comer meu cu, nossa não iria aguentar mesmo, vc é uma heroína Paula, por isso te amo.•
Emerson disse amanha vou cuidar da minha nova paquera então deixo o endereço do hotel de mister Jony, se vestem se produzem e vão encontrar ele, resolvam o que for melhor para todos, não sei o que farei sem ter mais as duas, mas já prometi vou cumprir.

No dia seguinte não aguentava de dores na cucetinha e Shirley não aguentava de dores na vagina, pois o esforço tinha sido grande demais, ela ao ver meu cuzinho todo esfolado e sua bucetinha também, e sangrando um pouco ligou para uma amiga sua que era medica e disse que tinha sofrido um estupro, e estava toda dolorida a amiga disse para ela ir a uma delegacia e correr para o pronto socorro ela disse que não podia a amiga, receitou alguns remédios, antibióticos, pomada cicatrizante telefonou para a farmácia e fizemos o pedido, ela cuidou de meu cu e eu cuidei de sua buceta, colocamos modess grande, fomos a um salão de beleza renomado e pedimos um dia de noiva para as duas pois merecíamos, nos depilaram, menos as partes intimas, pois estávamos machucadas, massagens, banho com sais, etc, saímos novinhas e fomos para o apartamento de Emerson, nos arrumar, escolhemos salto alto, preto, calças jeans para esconder o modess, e ela colocou blusa com decote grande onde mostrava seu delicioso seios, e eu uma blusa menos decotada, a dela era preta e a minha azul marinho estávamos lindas, segundo ela, fomos mesmo mancando ao encontro com mister Jony.
O local era o hotel Mofarrej, um hotel de luxo de são Paulo, assim que anunciamos nossa chegada mister Jony prontamente desceu para nos receber na recepção do hotel, nos convidou para o bar do hotel nos fomos junto com ele que com muito carinho, conduzindo-me pelo braço até a mesa onde sentamos os três.
Começou assim, sabe dona Shirley, a Paula foi à única mulher que me deixou louco, completamente apaixonado, adorei, ficar com ela, possuir ela e ser amado por ela, e por este motivo, quis falar em sua presença, para pedir autorização familiar para continuar namorando com ela, será que vc aprovaria, minha mulher disse vai depender de muitas coisas, pois estamos tentando nos afastar de Emerson, temos de terminar de treinar uma nova mulher que ele arrumou e depois poderemos responder não é Paula, eu disse sim, e gemi de dor, pois estava doendo demais minha cucetinha, ele perguntou imediatamente o que vc tem Paula, eu disse nada, ele insistiu e comecei a chorar de dor e emoção por perceber que ele estava muito preocupado comigo, Shirley resolveu falar e ele disse me conte tudo e ela contou o que tinha nos acontecido na véspera com os negões da Africa do Sul, ele ficou boquiaberto e com a expressão triste disse vamos imediatamente procurar um hospital, e eu disse a Shirley também esta machucadíssima, mas não poderíamos deixar de vir a seu encontro, seu pedido foi uma ordem e aqui estamos, pediu para eu contar como foi aguentar o pau do negão tão grande eu contei nos mínimos detalhes e Shirley a parte dela, ele ficou triste e disse, nunca mais vão fazer isso, com ninguém, vou ser seu dono, ainda hoje vão ver, me aguardem, pegou o telefone e ligou para o Emerson pedindo sua presença no hotel imediatamente, e desligou nos levando para a sua suíte, nos deitou na cama grande de casal e com bastante carinho me beijou e disse eu estou completamente apaixonado por vc Paula, e adorando sua mulher, ela é melhor do que imaginava é deliciosamente linda também.

Beijou-me e disse quero vc e Shirley para mim, vamos organizar a vida das duas e vão ser minhas escravas com amor e carinho, não com maldade e judiação, nos dissemos o pior é que estamos gostando de ser escravas, estamos amando cada novidade que temos tido, nada foi forçado nos duas é que quisemos dar para eles, nos é que tentamos vencer aquelas toras enormes e conseguimos, embora com bastante machucaduras, o Emerson não tem culpa nem sabia o que estava acontecendo.
Quando Emerson chegou o Jony foi logo dizendo estas mulheres não são mais suas escravas, e sim minhas, e não admito mais estas coleiras com seu nome, podem tirar disse olhando para nos duas, e vão usar marcas minhas, e não dele ouviram bem todos, vc viu o que fizeram com a cucetinha e a bucetinha delas, ele disse não, ele disse tiveram de procurar médicos, seu estúpido. Eu disse não Jony querido ele já nos libertou para sermos suas, mas somente vamos ensinar as novas mulheres que ele esta arrumando e ficaremos livres, pois nos o amamos, e adoramos tudo o que ele fez por nos, Jony, se desculpou e disse tudo bem Emerson, então as ajude e elas farão o que precisar, mas nunca mais toque nelas e nem deixe aqueles negros, abusarem de mulher alguma ouviu, ele disse sim mister Jony nunca mais, e se retirou, Jony disse ele depende de mim, agora financeiramente e vai ficar quietinho.
Jony me acariava as pernas, e beijou minha boca e pedi para ele agradar a Shirley também, ele abraçou nos duas e disse estou completamente apaixonado pela Paula e quero vc sempre junto, para ajudar ela a ser mulher, e vou usar as duas sempre mas apenas para social não para sexo, com tarados. Sexo somente comigo, eu pedi Jony querido deixa eu e Shirley te amar, sem penetração deixa, ele disse sim amor, venham, e nos duas começamos tirar sua roupa e o deixamos pelado, Shirley quando viu o tamanho do pau dele quase sorriu, mas o beijou e eu também beijei e chupei, chupamos até ele gozar em minha boca, ele gemia e pulava de prazer, Shirley beijava sua boca e eu chupava seu pau ele gozou abundantemente, quis tirar de minha boca e não deixei e engoli toda a porra que saiu de seu pau, ele ficou maravilhado e desculpou-se eu disse sempre vou querer engolir tudo eu o a Shirley, nunca mais vai gozar fora de nossas bocas meu amo.
Jony disse querem dormir aqui, nos disse não hoje temos de ir descansar, mas amanha quem sabe, vamos arrumar tudo em casa, com a babá e com a mãe de Shirley e poderemos sim dormir com vc meu lindo e delicioso homem, ele pediu para resolver tudo em casa pois queria ir para a Europa comigo junto e estava mandando tirar passaportes para nos, teríamos de ver fotos, documentos e tudo mais.
Shirley disse seu pau esta duro, não quer comer meu cuzinho ele é virgem, mas somente para vc não ficar sem comer nada, ele ficou muito feliz e começou a chupar o cuzinho da Shirley e foi enfiando o pau no cuzinho dela com muito jeito e carinhos ela estava adorando, pois a buceta estava inchada mas o cuzinho era virgem, e o pau dele era pequeno, tudo perfeito, fui beijando sua boca, enfiando minha língua enquanto ele penetrava a Shirley, até gozar de novo desta vez quase desfalecendo.
Fomos embora, desta vez sem as coleiras do Emerson, e bem satisfeita, prometendo voltar no outro dia às 16 horas.

Vou parar de contar, pois tem sido muito grande meus contos, e devo estar chateando com tudo que falo, juntamente com minha mulher, mas para isso preciso ter boas notas, por favor, votem.

Aguardo emails para os endereços abaixo, se alguém quiser estarei as ordens para qualquer assunto.

Paula Ferraz