FÉRIAS, SOL, MAR ....(Josi & Mário-Japa)

- Após nossa excitante estada na Casa de Swing de Ctba (nosso ultimo relato)rumamos ao nosso destino, lindas praias de Florianópolis, para enfim gozarmos das nossas merecidas férias. O dia estava como de comum em Ctba, nublado, o que nos fez vestir roupas mais pesadas. Já na estrada nos excitamos muito relembrando fatos ocorridos naquele lugar que nunca imaginávamos conhecer e Josi me detalhando coisas que eu não pude presenciar ou ouvir. Após termos rodado alguns quilômetros o sol deu o ar da graça e de uma maneira escaldante que nem o ar condicionado acionado refrescava-nos, foi aí que Josi pediu-me para que fizéssemos uma parada para ela vestir algo mais leve e também ir ao banheiro. Paramos em uma lanchonete e frutaria, abri o porta-malas e Josi apanhou algumas peças de roupas colocando-as em uma sacola, rumamos ao banheiro, ela entrou no feminino e eu fui dar uma boa "desaguada" no masculino, sai antes e como Josi demorava-se dei uma batidinha na porta e disse que a esperaria na lanchonete. Ao chegar percebi um local muito aprazível com bancos altos na frente do balcão e um rapaz para atender que imaginei ser filho do dono, muito solícito puxou conversa perguntando de onde era, se a estrada estava tranquila etc., de repente o rapaz olhou de sobressalto para a porta e entre-dentes murmurou "...que mulherão..." me virei e deparei com a minha mulher, cabelos soltos, bustiê de tecido fininho que demarcavam claramente os biquinhos dos seus seios e um shortinho em tecido de lycra que se por trás deixava a vista parte considerável da sua bunda pela frente demarcava todas as curvas e entrada da bocetinha, o rapaz apressou-se em nos trazer o que pedimos sem contudo tirar os olhos das belas coxas desnudas da Josi. Pagamos a conta e de novo na estrada disse a Josi que certamente aquele rapaz estaria neste momento "homenageando" ela com uma feliz "bronha", ela sorriu muito e me disse que os homens são todos iguais é só mostrar um pouquinho para eles ficarem tarados.... p o u q u i n h o ????, pensei. Paramos em vários pontos turísticos e até entramos em algumas cidades e por fim chegamos ao nosso destino Praia dos Ingleses e logo nos dirigimos ao local que havia reservado via internet, uma pousada a beira mar. Qual não foi o meu espanto quando o atendente disse-me que não havia nenhuma reserva em meu nome. Furioso pedi para falar com alguém responsável e ele me indicou o escritório, de nada adiantou estávamos literalmente desalojados. Retornei ao saguão onde havia ficado a Josi conversando com o atendente que com uma carinha feliz disse-me que o Sr. sebastião. o atendente disse-lhe que dificilmente acharíamos acomodação naqueles dias em virtude de estar havendo uma convenção naquele balneário com muitas pessoas de fora, mas se quiséssemos ele indicaria uma casa de um amigo que ele havia trabalhado, de pronto aceitei a proposta mesmo ele dizendo que a tal residencia não ficava muito perto da praia mas era dotada de toda a infraestrutura, ligou para o proprietário, dizendo da nossa situação etc etc....rumamos para o local indicado e deparamos com uma bela residencia com um bem tratado jardim a frente e a construção em dois pavimentos. Fomos atendidos por um senhor de origem japonesa, muito educado, disse-nos que não costumava mais fazer locação de espaço na casa, mas que diante do que o Sr. Sebastião havia lhe dito e por sermos só os dois ele poderia ceder uma das suítes do andar superior, convidando-nos a dar uma olhada para ver se gostaríamos, o que naquelas alturas nem era necessário, mas assim o fizemos e adoramos, no piso superior uma pequena saleta e duas suites muito bem decoradas e cuidadas. Acertamos por 10 dias (pagamento adiantado), descemos para apanhar nossas bagagens e o Sr. Yoshio, era este o seu nome, nos apresentou a esposa D. Mitiko que também com muito carinho disse-nos para que ficássemos a vontade que ela iria preparar alguma coisa para comermos, após subir com as bagagens Josi me disse que iria tomar um banho e eu desci para conversar um pouco com o Sr, Yishio que fiquei sabendo era um ex funcionário público aposentado, tinha um casal de filhos, para os quais havia construído as suítes, a filha era a mais velha e estava no Japão a alguns anos e o filho Mário, trabalhava no centro de Floripa e vinha em alguns finais de semana. Naquela noite não saímos e nos recolhemos cedo e comentamos felizes da nossa sorte em encontrar pessoas maravilhosas que nos acolheram. Nos dias seguintes a rotina era sempre a mesma praia, cerveja, frutos do mar...e claro o desfile sensual da Josi, que a meu pedido não colocara nenhum biquíni mais ousado em vista do caráter conservador dos nossos anfitriões, pois todas as tardes no retorno da praia tirávamos o sal do corpo num chuveiro ao ar livre que ficava no jardim ao lado da garagem. Foi na quinta-feira que ao nos prepararmos para ida a praia que o Sr. Yoshio veio ao meu encontro dizendo que ele e a esposa teriam que ir a Itajaí, visitar um grande amigo que estava nas ultimas e que talvez seria a ultima visita deles, mas apressou-se em dizer que ficássemos inteiramente a vontade pois já conhecíamos toda a rotina da residencia, embora constrangido agradeci pela confiança depositada e desejei a eles uma boa viagem embora por uma causa triste. Eles mal saíram e a Josi me disse:

- Ai amor, até que enfim poderemos fazer umas brincadeirinhas, pois estou com muita vontade....

Enquanto carregava os apetrechos de praia no carro, Josi subiu novamente a suíte e trocou o biquíni por um outro que ela ainda não havia usado, retornando parou-se na minha frente e soltando a canga perguntou-me:

- Que tal maridinho....vc acha que estou bem com este biquínizinho????

Meu Deus, aquilo não cobria absolutamente quase nada, por trás só se via o triangulo na junção das suas nádegas, pela frente era muito baixo e pequeníssimo que deixava parte das carnes gordinhas da bocetinha de fora, mas para não contraria-la cobri-a de elogios dizendo que aquela praia iria conhecer hoje uma verdadeira sereia, o que de fato aconteceu todos os olhares dos homens e até de algumas mulheres eram de cobiça aquela tentação que se tornara a minha esposinha.
- Retornamos á residencia por volta das 18:00 com a intenção de não deixar a casa sem alguém em virtude de possível roubo, enquanto fui descarregar os apetrechos Josi dirigiu-se a ducha tirando a canga bordada e já com o corpo bem bronzeado parecia de longe estar nuazinha de tão pequeno que era aquele biquíni. Foi aí que de relance percebo que a cortina da janelinha da sala abriu-se e um vulto a observava, preocupado dirigi-me a porta principal da residencia e ela de repente se abriu, era o Mário filho do sr Yoshio, que apresentando-se disse que veio pra casa pois seu pai havia ligado dizendo que ficariam em Itajaí por mais alguns dias e que ele faria as "honras" da casa dali para frente. O Mário diferentemente dos orientais que geralmente são muito tímidos era o oposto, falante risonho e principalmente muito sedutor, conversava comigo mas não tirava os olhos da Josi, que terminara de tomar a ducha e secava os cabelos a brisa que soprava intensamente. Quando fiz a apresentação dizendo-lhe que aquela era a minha esposa o Mário tascou-lhe beijinhos demorados na face e com a mão esquerda na cintura dela disse-me que minha esposa era muito linda e sensual. Foi o que bastou para o botão do tesão fosse acionado nos nossos pensamentos. Mário nos disse que se quiséssemos tomar uma cervejinha poderíamos todos irmos até a edicula nos fundos e nos conhecer melhor, claro que aceitamos, mesmo com as vestes da praia ficamos a vontade com o bom e descontraído papo do Mário que lá pelas tantas e já meio altinhos pelas cervejas ingeridas a conversa ficou um pouco mais picante, sempre com a participação da Josi que já havia tirado a canga e permanecia só com o biquíninho que não tapava nada, para o delírio e alegria do Mário que de vez em quando roçava sua perna na perna da minha mulherzinha de forma descontraída mas com a intenção firme de come-la, sem se preocupar com a minha presença. Veio a conversa principal ele disse que tinha um casal amigo de trabalho que era liberal e que ele os levara a uma praia de nudismo chamada Galheta. Os olhos da minha Josi brilharam de curiosidade enchendo o Mário de perguntas a respeito daquela praia. O papo rolava cada vez mais quente e eu percebendo o tesão da Josi aflorar sua pele bronzeada, fui pela terceira vez ao banheiro dar uma "aliviada" e por um instante percebi um longo silencio na conversa, imaginei o que poderia estar acontecendo e imediatamente tive uma ereção, apertei a descarga e retornei, percebi claramente o desconforto dos dois com a minha chegada. Mário todo sorridente pediu licença dizendo que iria tomar uma ducha para dar uma melhorada e pediu que eu abrisse mais uma cerveja enquanto isso.Perguntei pra Josi se ela havia gostado do nosso novo anfitrião e ela me respondeu que se eu quisesse poderia sentir como estava molhadinha só de pensar em transar com aquele homem. O danado do Japonês vestia uma bermuda e camiseta, mas retornou da ducha só de sunga, deixando a mostra coxas grossas e um apreciável volume entre as pernas. Notei que a sorte estava lançada quando ele me disse com todas as letras, enquanto Josi foi fazer o seu xixi:

- Amigo, não me leve a mal, mas tua mulher é uma gostosa e, quando você foi ao banheiro eu a beijei, pois ela me disse que você não ficaria bravo, isto é verdade né ?

- Olha Mário, a Josi é sim uma mulher muita sensual, sei que ela atrai todos os homens que ela quer conquistar, mas deixo sempre pra ela a decisão, acho que ela gostou sim do seu jeito, vá em frente que eu gosto mesmo é de apreciar ok

Foi o consentimento que ele precisava, dali pra frente foi uma verdadeira loucura, Josi retornou do banheiro e o Mário sentou-se a seu lado e tocando seu rosto disse-lhe que era a melhor coisa que poderia ter acontecido nos conhecer e que ela tinha o corpo perfeito e que aquele biquíni a deixava mais sensual ainda e que queria ter a certeza de que ela no sexo era tão quente como parecia. Josi deu-me uma olhada pedindo consentimento, sinalizei positivamente com a cabeça dizendo que iria pegar a máquina fotográfica para registrar aquele momento com nosso novo "amigo", na verdade queria deixá-los a sós para que pudessem se relaxar mais ainda além das cervejas. Mário pediu-me que fizesse o favor de baixar o toldo da edicula dado o adiantado da hora e diminuísse a intensidade da luz, o que fiz. subi até a nossa suíte com o coração disparado de tesão e a curiosidade elevada para saber o que estaria acontecendo lá embaixo, dei o tempo que julguei necessário e pé ante pé cheguei perto do toldo e na espreita fiquei a observar o desenrolar das iniciais daquela que seria uma das melhores transas da Josi. O Mário, beijava demoradamente e enfiava a língua na boca da minha mulherzinha que alisava o pau dele que tava com a cabeça pra fora da sunga, ela suspirava numa frequência alucinante, ele dizia coisas ao seu ouvido e alisava seus seios já sem a parte de cima, chupava um depois outro, mordia os biquinhos, como os dois permaneciam de pé minha visão era total de tudo o que ocorria, ela foi se baixando beijou carinhosamente o peito e barriga dele e chegou com uma volúpia descontrolada até aquele pau, que ao contrário do que dizem dos japoneses o do Mário era sim um senhor Pau, grande e grosso, muito mais grosso do que o meu, ela baixou de vez a sunga dele e fez uma chupeta de baixo para cima, chupava as bolas dele que de pernas abertas facilitava e gemia, ela disse melosamente:

- Não vai gozar tá ?

Ele puxou-a para cima e entrelaçou suas pernas no meio dela, que esfregava freneticamente sua vulva contra as coxas grossas dele. Ela disse pra ele:

- Deixa eu tirar o biquíni tá ?

- De jeito nenhum meu bem, desde que te vi na ducha meu tesão foi come-la com este biquíni quero foder você vestida com ele.

Ele jogou o corpo dela na banqueta, abriu suas pernas, puxou o fiozinho que não cobria nada de lado e apesar, penso eu, do desconforto conseguiu penetrá-la com a ajuda dela que ergueu ao máximo suas pernas deixando totalmente aberta suas entranhas. Ficaram não muito tempo naquele banco, mas o bastante para que ela tivesse um delicioso orgasmo que só eu percebo quando os tem. o Mário arrastou-a para dentro do balcão e curvou o corpo dela sobre o freezer de forma a come-la por trás,abrindo bem suas pernas e ela curvada esperava o pau dele de forma rebolativa como que dizendo .....vem me come todinha. Pude ver que ele alisou bastante aquele mastro e olhando fixamente para aquela bundona totalmente aberta pra ele e devagar se alojou lá no mais profundo que a posição lhe proporcionava. Os dois gemiam muito e logo notei que o gozo chegara pois as estocadas foram diminuindo lentamente e já desfalecidos foram se entregando ao cansaço mas sempre colados um ao outro.
Fiz algumas fotos e interessado perguntei pro Mário se ela era tudo aquilo que ele esperava, pois não gostaria de ver nosso anfitrião decepcionado rsrsrsrs

- Meu amigo, ela não só é tudo que eu imaginava, mas muito mais, quero inclusive, com a sua permissão, que ela vá dormir hoje comigo na minha suíte, prometo cuidar bem dela e amanhã eu te conto como foi ok

Subimos todos nus para as suítes sem que Josi não deixasse de me dar mais uma "ordem", voltar lá embaixo e apanhar o seu biquíni,.....beijou-me carinhosamente e disse:

- Amor o Mário irá nos levar conhecer a tal praia de nudismo, isso se ele não acabar comigo esta noite....
                         Boa Noite Amor !!!!