Ela só dva para ex dotado parte 3

Bem pessoal vamos dar continuidade a terceira parte do nosso conto. Quem leu a parte um, lembra que eles me deixaram num bar da esquina bebendo uma cerveja e foram trepar sem minha presença.
Ao entrar no bar meu coração estava acelerado e logo pedi uma cerveja, e fiquei ouvindo músicas bregas que tocavam no recinto. Fiquei ali pensando se e ela já tinha experimentado aquele pau que tanto desejava. Após a segunda garrafa eu fui ao banheiro e chegando pude notar como meu cacete estava todo melado, e meu pensamento era focado neles, não conseguia pensar em nada. Foi ai que veio a idéia de procurar uma Lan House para anunciar em tempo real meu chifre, rsrsr. Saí procurando uma casa e como era um sábado à tarde, todo o comércio encontrava-se fechado. Depois de ter andado muito, parei em outro bar e perguntei ao dono se tinha algum motel por perto, ele me informou que era a dois quilômetros seguindo a estrada. Estava muito ansioso e com tesão, minha mulher até então não ligava para eu ouvir eles transando e não dava sinal de vida. Comecei a ficar com ciúmes e furioso, e o tempo passava, fui a uma churrascaria em enfrente ao trevo da cidade, pedi mais uma cerveja e olhei para o horário no celular já passava das 18:00 horas, quando tomei o primeiro copo, avistei o carro de Miguel que passava bem em minha frente, os dois não sabiam que estava ali. Observei minha safada as gargalhadas e sorrindo a toa, e ele também como estivesse falando algo de alguém. Liguei pra ela:
Ela - Oi meu amor....
Eu (meio com raiva) - Acabei de vê-los passando aqui, estão indo pra aonde?
Ela – Miguel vai me mostrar uma coisa aqui dez minutos eu chego. Você está chateado?
Eu – NÂO.
Ela - Espera só um pouco amor, já volto.
Não demorou muito eles voltaram e ela veio sozinha ao meu encontro, Miguel ficou esperando no carro em frente a churrascaria.
Ela – Vamos! Ele está esperando para nos dar carona.
Eu- Porque não ligou pra eu ouvir.
Ela - Não tinha sinal da telefonia.
Eu – Manda ele ir embora e nós vamos depois.
Ela se despediu dele, voltou e falou - Miguel perguntou por que você não foi falar com ele?.
Eu- Não posso sair daqui agora.
Na verdade estava muito chateado por não ter participado, nem consegui filmar, não ter foto também sem escutar, e o que me restava era só o conto dela. De repente, aparece uma mensagem no celular dela escrito assim “adorei você sentada em meu colo” Miguel. Ficamos conversando um pouco até minha cerveja terminar, eu não parava de perguntar o que aconteceu. Ela foi narrando e meu tesão aumentando, saímos dali rápido para o centro de Sampa. Durante todo trajeto ela falando, porém sem dar muitos detalhes. Assim que descemos na estação da Liberdade pegamos um taxi e fomos para um motel. Eu sempre abraçado com ela e querendo saber o aconteceu.
Entramos e logo fui atacando, foi uma loucura, meu corpo estava em pura adrenalina, sentia muita vontade de comer minha mulher e naquelas três horas de motel trepamos umas cinco vezes, eu não queria parar. Cada vez que ela me contava um detalhe eu parava e ficava imaginando como aconteceu. Sentir aquela “buceta” folgada era a coisa que mais me excitava.
Entrando em detalhes da nossa transa, fiquei louco quando minha puta ficou de quatro e me pediu para bater no seu bumbum, pensei: além de corneteira ficou safada, e eu batia e perguntava se ela tinha ficado de quatro pra ele, veio uma negativa. Meti bem gostoso porém, gozava logo. Coloquei no rabinho dela e ela me falando que não teve coragem mais queria muito sentir aquela pica em seu rabo e gozava pensando e chamando nome dele, eu também enchi o cuzinho dela de esperma. Após uma semana ainda trepávamos sem parar. Porém a buceta dela ficou muito folgada e ao ponto dela nem sentir minha pica. O que tenho a falar que hoje estamos em um amor inigualável e que é bom ser corno. Vamos na próxima trepar a três e assim relatamos pra vocês ... Espero que gostem ....
Joseph e Monica