Teste para ser garota de programa



Continuação do conto De Recepcionista a puta do gringo na mesma noite

Fiquei esperando minha chefa chegar para me demitir, mas já estava decidida a ligar para aquele número e me oferecer. Liguei para a minha mãe e disse que chegaria mais tarde, pois esperaria o comércio abrir para comprar umas coisas, mas não falei nada da demissão. Não teve muita conversa, mas serviu de aprendizado, pois o cinismo dela me elogiando, dizendo que eu era uma boa funcionária, mas precisava fazer uma reformulação, etc, etc, etc. No final tudo foi decidido muito rápido, com passagem no RH, despedida de um ou outro e, na hora de devolver os uniformes, devolvi apenas 2, ficando, sorrateiramente, com 1. Demissão feita, liguei para o número, me atendeu um tal de Oswaldo Bolha, querendo saber quem tinha dado o número dele pra mim. Disse que era a Doralice. Ele falou que não conhecia, mas só quando adiantei o assunto e disse que estava interessada na vaga que ele me deu atenção, mas foi categórico ao falar que eu estava interessada em fazer UM TESTE, UMA ENTREVISTA para uma possível vaga, mas mesmo assim me deu o endereço e lá fui eu. Entrei na boate vazia e fui conduzida até o "salão", com aquele clima decadente, tudo meio remendado, consertado, mas com muito brilho e luxo, com cheiro de cigarro e bebida misturada ao carpete. Poucas pessoas no local, apenas o Bolha, um baixinho gordo, mal encarado e mal humorado, um cliente metido a garotão, apesar da idade avançada, pouco elegante, nitidamente ainda embriagado, que parecia ser tolerado e não querido pelo Bolha, também tinha a Januza, uma sapatão bem masculinizada, de cabelo espetadinho, meio gordinha, educada, porém seca, além do senhor da faxina, um aposentado magrelão, um pouco afeminado, bem calado, que parecia falar sozinho enquanto varria. Fez uma primeira inspeção em mim, que estava vestida de calça jeans, blusinha e tênis. Apesar de parecer ter gostado do que tinha visto, especialmente, e como previsto, pelo meu bumbum sufocado nos meus jeans, limitou-se a dizer que eu "estava no nível da casa". Depois falou para a Januza colocar uma música, se ajeitou em uma cadeira em frente ao palco e ficou olhando pra mim. Tanto o cliente chato como o faxineiro ficaram por ali, como se aproveitassem a situação. Morri de vergonha, ainda mais porque esperava que me dessem alguma fantasia, ou que o strip tease acontecesse aos poucos já trabalhando ou que fosse, pelo menos, com 1 pessoa vendo. O Bolha ficou impaciente, mexendo os braços como se me cobrasse. Deixei minha bolsa no próprio palco e comecei a dançar, bem sem jeito, de olhos fechados. O Bolha ia conversando comigo, perguntando coisas como: "você já trabalhou nisso alguma vez?", "tem certeza que você quer entrar nessa". A Januza ficava dançando por trás do balcão do bar, como se me incentivasse. Fui me soltando, soltando, aí comecei a rebolar e me contorcer em torno do poste do pole dance do palco, ainda desajeitada e com vergonha. O Bolha gritava: "vamos, Kiara, mexe esse rabão aí", "vamos, Kiara, mostra o que você tem aí debaixo da roupa". Abri o zíper da calça e continuei dançando, abaixando minha calça até o limite do meu bumbum, enquanto rebolava de costas para aquela platéia. Pude ver o faxineiro encostado na parede, encoxando a vassoura, excitado comigo. O Cliente ficava de boca aberta, coçando o pau por cima da calça, também com tesão. O Bolha olhava, falava comigo, mas dava atenção ao celular ao mesmo tempo. Tirei a blusinha, mostrando meus seios com o sutiã, e continuava dançando, ficando de 4 no palco, balançando minha bunda, ainda com as pernas protegidas pela calça. Desci do palco e fui em direção ao Bolha, apontando para ele tirar minha calça. Ele largou o celular, um pouco enfadado, mas foi abaixando minha calça, me deixando apenas de calcinha e sutiã. Mais livre, dançava pelo palco, abria minhas pernas, fingia ter tesão. O Bolha passou a me dar mais atenção. Livrei meus seios do sutiã, atirando para a platéia. Voltei ao Bolha, visivelmente interessada em agradá-lo. Sentei no colo dele, abracei, sentindo o pau dele ficando duro. Olhei para a Januza, que balançava a cabeça dizendo para eu não fazer aquilo, então decidi voltar para o palco, mas o Bolha me segurou pela mão. Januza olhou pra mim como se dissesse "eu te avisei". Fiquei dançando em frente a ele, e ele tentando mexer em mim. Ele esticou a mão e apontou para a palma, me induzindo a dançar em cima da mão dele. Fui. Enquanto rebolava de pernas abertas na mão dele, seus dedos tentavam dedilhar minha bucetinha. O Cliente sussurrou pra ele: "também posso?". Ele não respondeu nada pra ele, apenas me encarou, como se perguntasse pra mim. Respirei fundo mas fui dançar na frente do coroa metido a gatão. Sentei no colo dele, que já foi me abocanhando os peitos, apesar das minhas esquivadas, mas logo ele esticou a mão como o Bolha, que dava risada. Repeti a performance, já percebendo que aquela vida não seria tão fácil com imaginava. O cliente também tentava me dedilhar na xaninha. Logo o Bolha esticou a mão dele também e eu tinha que me preocupar com duas mãos tentando mexer em mim. Sem retirar as mãos, o Bolha falou: "agora tira essa tanguinha, gostosa". Tentei me afastar mas ele falou: "não! tira aqui na nossa mão". Olhei pra Januza, visivelmente reprovando a atitude dos 2 tarados. O faxineiro se escondia por trás de uma mesa e eu podia ver ele se masturbando. Fechei as pernas, prendendo as mãos dos 2 tarados entre minhas coxas. Eles me dedilhavam até agarrar minha calcinha. Com as pernas fechadas, os 2 foram tirando minha calcinha bem lentamente. Vi na hora que o faxineiro gozou, até pude ver as gotinhas no carpete. Eu tentava voltar para o palco, mas eles prendiam meus pés com a minha calcinha. De tanto tentar se livrar, fiquei de costas e os dois me atacaram ao mesmo tempo, cada um beijando um lado da minha bunda. fiquei fazendo uma dança assim desajeitada, recebendo as línguas na minha bunda, com algumas mordidinhas também, então eles afrouxaram as mãos e eu me livrei, tanto deles como da minha calcinha. Finalmente voltei para o palco, aliviada, e continuei a dançar, já totalmente nua. O Bolha mandou a Januza interromper a música e eu fiquei paradinha, protegendo o que podia do meu corpo com as mãos. Ele foi direto: "Kiara, você sabe o que as meninas fazem aqui, não sabe?". Balancei a cabeça. Ele sacou uma nota de R$ 100,00 e ficou exibindo. Engraçado que o Cliente ficou catando as dele, mas eram tantas notas diferentes que ele logo desistiu. Percebi as intenções do meu futuro chefe. Ameaçando caminhar para pegar a nota, mas logo ele falou: "é assim que você pegaria?". Fiquei de quatro e fui engatinhando, tentando imitar uma leoa ou algum animal bem sensual. Apanhei a nota com a boca. O Bolha se levantou, segurou minha mão e pediu "a chave", para a Januza. A Januza deu a tal da chave para ele, me conduzindo, ainda nua, para uma salinha atrás da recepção da boate. Uma sala pequena, com uns móveis velhos, até um pouco suja. Ele nem trancou a porta e já foi tirando a roupa, e eu assustada com tudo aquilo, apesar de já ser esse um bom cartão de visitas do que seria minha futura vida na noite. Já pelado, sentou em uma cadeira com o pau duro na minha direção. Como não tinha jeito, só me limitei a perguntar: "fui aprovada?". Ele falou: "não sei, eu tenho que provar tudo que sirvo para os meus clientes". Voltei a questioná-lo: "só dou pra você se você me aprovar". E ele: "só aprovo se você me der". Fui vencida. Me apoiei nas coxas dele e me ajoelhei, abocanhando o pau dele e chupando caprichosamente. Ele tinha um pauzinho de nada, então não ia dar muito trabalho. Enquanto chupava ele dizia: "fica calma, vai ser só essa vez mesmo", "eu já comi todas as meninas que trabalham na casa". Achei ele um idiota, mas apertava a nota de R$ 100 na mão para ganhar força. Logo ele falou: "peraí que eu vou gozar, peraí". Tirei minha boca e ele pulou da cadeira, se apressando para colocar a camisinha. Enquanto isso ia dizendo, apressadamente: "vai, vira esse rabão pra cá, vira Kiara". Atendi a ordem dele, me curvando com as mão na mesa empoeirada, mas ele não alcançava minha bunda, então mandou que eu ajoelhasse na cadeira. Ajoelhei e me empinei, e novamente ele não tinha posição. Novamente fui obrigada a deitar de bruços. Todo afobado ele já foi colocando o pauzinho dele no meu bumbum. Até me divertia com a situação, procurando posição para meter e eu procurando posição pra ajudar. Achamos uma, com ele de joelhos e eu meio de 4 e meio de bruços, acomodando o pau dele no meu rabo. Dessa vez nem doeu, mas fiquei pensando em como ele me via. Assim como o holandês, desprezou minha xaninha para brincar com meu bumbum. Foi rápido e ele gozou, mas assim como o holandês, sacou a camisinha para melar minha bunda. Mas desta vez eu fui mais esperta. Aproveitei que eu era mais alta e ergui meus quadris, então ele melou apenas minhas coxas. O safado ainda ficou decepcionado, deixando escapar um "ahhhh, você se mexeu". Bem fria e profissional, perguntei: "e aí, estou aprovada?". Ele foi se vestindo e falando que sim, que eu devia tratar os detalhes com a Januza. Fiquei feliz pela aprovação mas não agradeci, abri a porta para sair de lá, sem limpar minhas coxas. Mas antes que saísse, o Bolha ainda falou para eu esperar um pouquinho. Fiquei esperando com a mão na maçaneta, sem nem olhar para ele, quando recebi uma cintada, nem tão de leve, na minha bunda. Me espremi contra a porta, segurando para não falar um palavrão, massageando a minha bunda, me obrigando a espalhar o pouco de porra que tinha nela. Ele falou, sorrindo, extasiado: "agora, sim, está aprovada". Saí da sala, com a bunda ainda doendo e, então, melada. Fui limpar enquanto procurava a Januza. Tanto o faxineiro como o Cliente aguardavam minha saída. Não dei bola para eles, indo direto para a Januza, ela mesma já ordenou para que os dois fossem caçar o que fazer e nos deixassem em paz. Eles atenderam de imediato, denunciando a influência que ela tinha ali. Ela me apontou onde era o banheiro e eu fui lá me recompor. Até tomei banho. Já recomposta, Januza me esperava no balcão com um suco de laranja pronto. Apesar de ser quem mais tinha me assustado, Januza se revelava alguém muito atenciosa, tanto naquele dia como nas noites que viriam.

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Comentários


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boxboxbox Comentou em 21/05/2015

Completmente rendida aos teus contos. Um melhor do que o outro. Também este tem um voto bem merecido.

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jorgesorocaba Comentou em 27/04/2015

Delícia de conto...vc é muito gostosa....tesuda demais

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marcospauzudo Comentou em 25/04/2015

Tesão, que delicia de puta.

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Comentou em 25/04/2015

Espetaculo de mulata, eu mesmo queria te aprovar como garota de programa mas como voce e muita medrosa de responder de que estado voce é fazer oque




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Teste para ser garota de programa

Codigo do conto:
64038

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
24/04/2015

Quant.de Votos:
11

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