A amiguinha da minha irmã



Olá! Sou Carlos e sou de Vitória-ES. Tudo começou quando minha irmã me pediu que a levasse na casa de uma amiga onde ela passaria o fim de semana com outras amigas da escola. Fui. Quando chegamos lá, saí do carro para pegar a bolsa dela no porta-malas quando se aproxima de mim uma princesa linda, morena, cabelos pretos e longos até a cintura, olhos verdes, seios grandes chamando atenção naquela blusa preta colada, cintura fina e quadril avantajado, coxas grossas e uma bunda grande e empinada com parte à mostra naquele short jeans que quase não a cabia dentro, com a mão esticada me diz: "Oi, prazer, sou Luana." Eu, fiquei meio que em choque com aquela Deusa, e quando destravei, que fui esticar a mão ela já havia me abraçado, e com o corpo colado no meu me dando três beijinhos no rosto entre um lado e outro. Me apresentei, dizendo meu nome e ela disse: "pode deixar que eu vou tomar conta da sua irmã para você. Me dá seu telefone para eu te ligar se precisar." Informei o número do meu celular mas sem esperança de que ela fosse me ligar algum dia e fui embora. Posteriormente minha irmã falou que "aquela menina pra frente nem era a dona da casa".
Aproximadamente um mês depois e eu não conseguia parar de pensar naquela princesa de apenas 18 aninhos, mas com um corpo de mulher. E a mais perfeita do mundo.
Então não aguentando mais fui esperar minha irmã e Luana na saída da escola. Minha irmã saiu e foi embora, enquanto eu aguardava dentro do carro que tem os vidros escuros e não fui visto por ela. Permaneci ali até que vi a minha Deusa Luana saindo e seguindo em direção ao ponto de parada de ônibus. Saí com o carro e abaixei os vidros parando do lado dela e ofereci uma carona. Ela perguntou para onde eu ia e eu respondi que iria para onde ela quisesse. Ela entrou e seguimos para bairro dela. Desviei um pouco do caminho e parei o carro em um local que raramente passava alguém. Ela perguntou porque parei ali e respondi que precisava de um outro abraço daquele. Ela riu e disse que poderia ter falado que teria me abraçado antes mesmo te ter entrado no carro, e foi me abraçando, só que, como estávamos em bancos diferentes no carro, dava apara sentir seus seios em meu peito mas eu lhe disse que queria sentir o seu corpo no meu como foi aquele dia. Dessa forma deitei o banco dela e acomodei meu corpo sobre o dela abraçando-a.
Ela sorrindo perguntou se assim estava bom. Eu, claro, respondi que estava ótimo.
Nos olhávamos fixamente e nossos rostos ficaram encostados um no outro.
Ela deslizou suas mãos para sobre minha bunda pressionando meu pau, que já estava duríssimo, contra sua bucetinha, e esfregava em mim, rebolando lentamente.
Nossos rostos deslizaram um no outro até que nossas bocas se encontrassem e então nos beijamos demoradamente. Fui deslizando minhas mãos por seu corpo, sentindo suas curvas até chegar em seus seios, aonde apertava-os massageando carinhosamente e apertando também aqueles biquinhos durinhos.
Tirei a blusa dela e ela imediatamente arrancou logo o sutiã também me deixando cara a cara com seus seios enormes e duros. Caí de boca. Chupei, lambi, mordi de leve e ela gemia e alisava meu pau.
Ela tirou minha camisa e minha calça e ficou segurando o meu pau enquanto eu chupava seus seios. Então foi puxando meu pau até a sua boca, onde começou lambendo a cabecinha, deslizando sua lingua ao redor da cabeça dele ao mesmo tempo que ia enfiando ele para dentro de sua boca até que estava inteirnho dentro daquela boca que parecia ser de veludo.
Girei meu corpo fazendo um 69 com ela. Subi sua saia e desci sua calcinha e fui lambedo sua xaninha deliciosa. Que buceta saborosa. Molhadinha.
Lambi... chupei... puxei seu grelinho para minha boca e deslizei minha lingua em volta dele arrancando suspiro daquela gata deliciosa.
Ela perguntou se eu tinha camisinha, quando eu mostrei as camisinhas, ela puxou de minha mão e colocou a camisinha em meu pau com a boca. Em seguida ordenou: "mete esse piru delicioso em mim que não aguento mais de vontade." De imediato obedeci aquela ordem. Me deitei sobre aquele monumento ainda em êxtase e sem acreditar que entraria naquele corpo escultural.
Fui enfiando o meu pau lentamente e apreciando aquela vista divina, acariciando todo aquele corpo com minhas mãos.
Nossa! Eu estava todinho dentro dela. Delícia! Tesão!Comecei então a tirar e enfiar ele novamente bem devargazinho. Nossas respirações foram acelerando e no mesmo ritmo eu aumentava a velocidade da estocadas. Ela gemia e gritava: "mete, mete..." E eu obedecia e metia cada vez mais rápido e mais fundo. Percebi que ela havia gozado novamente e acelerei ainda mais deixando ela em êxtase completo. Quando eu anunciei: "vou gaozar". Ela gritou: "Não, não goza não". Foi tirando sua buceta do meu pau, arrancando a camisinha dele enquanto o puxava para sua boca. Chupou com vontade. Nossa! Sugava com força, pressionando ele com aquela boca de veludo até que explodi em sua boca. Que tesão... Foi muita porra lançada naquela boca que não desperdiçava uma gota sequer. Enfiou o pau todo na boca e deslizando a lingua em volta dele, foi chupando até deixá-lo limpinho.
Jamais esqueci e nem esquecerei aquela noite.

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Comentários


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Soninha88 Comentou em 06/05/2015

conto muito bom, queria ser a Luana...




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64546 - Comendo a cunhadinha virgem - Categoria: Incesto - Votos: 8

Ficha do conto

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Nome do conto:
A amiguinha da minha irmã

Codigo do conto:
64555

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
04/05/2015

Quant.de Votos:
5

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