Futsal



No pavilhão já só estávamos eu e a equipa, festejávamos a vitória e discutíamos as opções tomadas e o desempenho de cada jogador. O suor tornava os corpos luzidios e empestava o ar com aquele cheiro típico da testosterona e dos equipamentos desportivos suados.
Carlitos aproximou-se de sorriso rasgado e segurando o meu pescoço, pespegou-me um inesperado e longo beijo molhado, que me deixou ofegante e de pau teso. Enquanto me roçava por aquele preto sedutor, senti-me ser tocado, empurrado, apalpado e puxado por cinco pares de mãos que rasgaram as minhas roupas, deixando-me totalmente exposto perante aqueles jovens lobos, de apetite sexual vorás.
Sobre o meu corpo dez mão fortes e másculas disputavam cada centímetro de mim, tentando agarrar o meu caralho, apertar os tomates, acariciar o interior das minhas coxas e puxar-me os mamilos. Beijavam-me os sovacos, a nuca, os cabelos e chupavam os meus pés, fui totalmente amassado por aquela alcateia de jovens lobos com o cio.
A tensão aumentava, o suor e os gemidos vocalizavam os beijos, chupões, broches, cunetes e enrabadelas que se sucediam a um ritmo infernal . A um sinal de Pedro, a equipa perfilou do mais alto para o mais baixo, proibidos de tocarem nos caralhos semiduros e aguardando impacientes pela ordem de ação.
Daniel - Guarda-redes, 191 cm, 90 Kg de pecado loiro e penugento, de olhos azuis. Peito largo, cabelos ondulados até aos ombros, pila longa e rabinho apertado, com uns glúteos deliciosos cobertos por pelinhos amarelos;
Xico – Ala, 183 cm e 81 Kg de musculo e pelo escuro, realçando uns belíssimos olhos verdes. peito saliente, anca estreita rabinho empinado, pernas finas e peludas encimadas por um pesado par de colhões cabeludos, rodeando um pau causador de muitas invejas;
Eduardo – Pivot, o alfa maciço com 178 cm de carne, pesando 80 Kg de desejo. Cabeça, sovacos, torço e pernas rapados, salientavam uma grande floresta pubiana e uma barba preta e cerrada, que lhe valeu a alcunha de bandido. Apresentava um imenso caralhão circuncisado, grosso e pulsante, com uma grande cabeçorra que fazia conjunto com o nalgão enorme, guardião de um cuzinho guloso, rodeado de delicadas pregas rosadas, protegidas por abundantes pelos negros.
Carlitos – Fixo, o Capitão preto e caralhudo. Esbelto, com 175 cm e 68 Kg de puro tesão, irradiando simpatia e um sorriso sempre pronto sobre a pele de ébano luzidio. Depois de quente, o seu caralho revelava uma delicada cabeça cor-de-rosa, seguida de um corpo carregado de veias grossas e acompanhado por duas bolas chegadas ao corpo, arrepiadas de luxúria, pedindo carinhos.
Roberto – Ala/Fixo, ‘O baixinho’. 165 cm e 66 Kg de homem irrequieto e peludinho. Cabelos curtos em estilo militar e meigos olhos castanhos. A pele trigueira e o corpo nervoso de ancas grossas, balançava o caralho curto e grosso, de cabeça descoberta, com que levava qualquer um à loucura.
De pernas abertas e braços nos ombros do companheiro do lado, a equipa encarava-me sorrindo, balançando as suas armas como se me quisessem trespassar, deixando-me impaciente para sentir a força daqueles machos.
Começando pelo nórdico Daniel, segurei o seu caralho e chupei-lhe os mamilos que me encaravam desafiadores, Daniel reagiu prontamente, armando uma ereção digna do deus Ódin. Puxei o seu prepúcio para trás descobrindo a grande cabeça brilhante e depositei sobre ela os meus lábios, dando um vagaroso beijo de língua na pequena fenda por onde escorria o mel do desejo. Depois fui engolindo aquela ferramenta até sentir os pelos loiros na minha cara e engasgar-me com a glande a tocar a minha glote, forçando-me a parar. Chupei-o mais duas vezes e afastei-me, tossindo e limpando as lágrimas, deixando-o entregue a si mesmo, vendo o desapontamento no seu rosto enquanto se acariciava, apertando a nádega direita com a mão enorme entalada no rego do cu.
Xico, o musculoso de olhos verdes, já sorria e empinava o quadril oferecendo-me o espetáculo da ferramenta rija e dos colhões peludos, babando-se em cima e em baixo, escorrendo saliva pelo peito e pingando líquido seminal para o chão. Encostando o meu caralho ao dele dei-lhe um beijo, prontamente respondido, enquanto encaracolávamos as línguas e ofegávamos de prazer. Aparei os nossos prés gozos e masturbei-nos em conjunto, depois fui percorrendo o seu peito com os lábios, detendo-me nos mamilos e depois brincando com o seu bonito umbigo como se fosse uma vagina, a caminho do meu objetivo. Apertando-lhe as bolonas com uma mão, punheteei-lhe o margalho teso com a outra enquanto o engolia esforçando o maxilar ao máximo. Xico segurou a minha cabeça com as duas mãos e puxou-a para si, fiz-lhe a vontade e deixei que fudesse a minha boca, antes a abandoná-lo no auge da excitação. Olhava-me espantado, enquanto as suas ancas iam perdendo os movimentos copulares com que me tinha castigado.
Mostrando as qualidades alfa, Eduardo deu um passo à frente segurando com a mão o imenso rolo de carne enquanto me empurrava para baixo, tentando fazer-me ajoelhar diante de si. Sem ceder, lambi-lhe os sovacos depilados e acariciei-lhe os tomates antes de os apertar provocando-lhe gemidos de prazer e dor. Retrocedeu com ar contrafeito e aguardou. Então, sem lhe dar o prazer de o olhar, avaliei a glande poderosa e engoli-a de um trago olhando-o desde baixo, permitindo-lhe a sensação de poder. Passei a mão pelo interior das suas coxas e, roçando-as, acariciei as nádegas rijas arrancando-lhe novo gemido, mas agora só de prazer. Toquei-lhe o cu que se contraiu involuntariamente e beijei-lhe os colhões apagando a maldade anterior. Chupei-o mais um pouco e abandonei-o tremendo de prazer, enquanto me olhava já sem ódio.
Acerquei-me de Carlitos, que me brindava com um sorriso resplandecentemente na boca e nos olhos que brilhavam sobre a pele escura. Segurando-lhe o pescoço devolvi o beijo de antes, sentindo a tora negra tocando na minha e elevando-a num jogo de espadas, antecessor do desejo mutuo. Tal como a Xico, usei a língua para lhe massacrar os mamilos e umbigo, antes de chupar as bolas tensas e polpudas. Apertando o seu pau, arranquei-lhe um audível gemido que me convenceu a destapar a cabeça rosada e lambê-la a todo o redor antes de a engolir e puxar até quase lha arrancar. Meigamente, fiz-lhe um curto e delicioso broxe que o deixou tremendo, e revirando os olhos, com o pau pingando cuspo e melaço misturados.
Tremendo de antecipação Roberto pulsava o seu caralho de grossura incomum e olhava-me de sorriso maroto, pedindo desta forma para ser acarinhado. Olhando-o de cima (com ele já podia, hehe) observei o atrativo conjunto formado pelo seu rosto escanhoado, a cabeça de cabelos curtos e corpo proporcionado coberto de pelos, na quantidade e locais certos, tornando-o merecedor de toda a atenção. Brincando com os mamilos tesos entre os dedos e sentindo os pelos sensuais, engoli com esforço a sua pila. Não que fosse longa e fizesse engasgar, mas a grossura descomunal obrigava a forçar demasiado os maxilares, até quase se desencaixarem, para poder acomodar aquele grosso chourição no interior da minha boca. Com a cara completamente espalmada nos abdominais peludos, respirava pelo nariz em intervalos curtos e rápidos para não sufocar e ia engolindo a enorme quantidade de cuspo que as minhas glândulas salivares produziam desesperadamente sem poder escorrer para o exterior, enquanto lhe fazia uma mamada inesquecível. Antes que se viesse parei fui recuando os lábios sobre aquele tarolo, até que tudo estar no exterior.
Respirando com dificuldade e com os maxilares doridos, segurei-o pelas coxas fortes e fi-lo girar ficando com o rabo cabeludo ao meu alcance. Beijei os glúteos musculados, abrindo-os para chegar-lhe ao cu que recebeu a minha língua devoradora com pequenas contrações. Perante este espetáculo, os rapazes giraram e dobraram-se até tocarem com a mãos no chão, pondo os rabões e cus gulosos ao meu dispor. Um de cada vez, abri-lhes os nalgões e lambi demoradamente os cus latejantes, segurando-os pelas coxas chupei os tomates balançantes levando os seus donos à loucura, o que era visível pela quantidade de sucos que pingavam lentamente para o solo.
Com os rapazes impacientes por ação, Carlitos tomou novamente o comando e, aproximando-se meneando o corpo luzidio, empurrou-me com força para cima de um monte de tatamis e sentou-se a meu lado, pousando uma mão nos meus ombros para me amparar e impedir de sair. Os moços alinharam em fila indiana com Roberto à cabeça, podendo ver as cara lascivas que me olhavam e o caralhão de Roberto, que este massajava sem pressa. Ajoelhou e iniciou um broche esmerado, dando especial atenção à cabeça e apertando os meus mamilos entre os dedos finos. Levantou-se e afastando-se batendo punheta, cedeu o lugar a Eduardo que trabalhou os meus genitais de forma magistral ora chupando ora esfregando o meu caralho na sua barba hirsuta.
Xico empurrou-o para o lado e tomou o seu lugar ajoelhando em frente a min começando a lambeu tudo o que encontrava pela frente. Começou pelo escroto dirigindo a língua para o meu cu que deixou lambuzado e escorrendo saliva, arrancando-me um peido involuntário que fez sair um pouco de merda, provocando risadas e reclamações do mau cheiro, aumentando a tesão. Xico continuou o trabalho, massajando agora as minhas bolas arrepiadas antes de dedicar atenção ao caralho, levando a que Carlitos interviesse para que não me arrancasse um orgasmo. Sempre meigo, Carlitos beijou-me delicadamente os lábios com a mão pousada sobre a minha pila, para que me passassem as ânsias antes do próximo candidato lhe dedicar a sua atenção. Antes de levantar, Xico aproximou o peito forte dos meus joelhos e esfregou-lhes os mamilos rijos despedindo-se com uma lambedela rápida nos meus tomates.
O gentleman Daniel, da altura do seu metro e noventa, dobrou-se e deu apenas um pequenino beijo na minha glande aproveitando para enfiar a língua na fendinha babante, vingando-se amorosamente do que lhe tinha feito. Levantou-se e ajoelhou sobre os tatamis, cuspiu a mão grande e esfregou o cu guloso que Eduardo já tinha alargado, sentando-se de uma só vez sobre o meu caralho fazendo-o desaparecer entre as suas nádegas poderosas e pousando as colhões dourados no meu abdómen. Ficou parado, apenas apertando os músculos retais fazendo-me gemer no máximo da tesão.
Para que não me viesse, Xico puxou-o rudemente e virando-se de costas sentou sobre o meu material, guiando-o com a mão forte em direção ao seu cu. Deu duas ou três cavalgadas e cedeu o lugar a Eduardo que impaciente se preparava para o tirar à força. Eduardo subiu para cima dos tatamis e, equilibrando-se, acocorou abrindo as nádegas fortes com ambas as mãos para que o meu caralho entrasse livremente no seu cuzão peludo. Com pequenos movimentos foi recebendo em si o meu poste, que ia perfurando lentamente o cu apertado daquele homem musculoso. Com as mãos apoiadas nos meus joelhos cavalgou-me fortemente, tendo sido com grande dificuldade que não me esporrei dentro do seu másculo cu.
Pedi clemencia e não fui atendido, Roberto reivindicou a sua posição e sentou-se sobre mim abraçando o meu caralho com as suas nádegas carregadas de pelos. Aquele grande rabo começou a fazer movimentos de vaivém, fazendo-me uma deliciosa punheta de rabo com a minha cabecinha tocando a entrada do seu cuzinho, querendo perfurar-lhe o esfíncter. Guiou o meu caralho até si e deixou-o entrar, limitando-se a ficar imóvel sentindo-me pulsar dentro de si, preste a perder o controlo.
Quase a vir-me fui novamente assistido por Carlitos que se posicionou sobre a minha ferramenta presenteando-me com um dos seus maravilhosos sorrisos e com a visão do seu caralho ereto com a cabeçorra rosa no topo do corpo castanho. Deitamo-nos de lado e penetrei-o cuidadosamente até sentir o meu abdómen tocar os glúteos fortes indicando que estava todo dentro do seu cu. Segurando-o pelo pescoço fudi-o loucamente com estocadas bárbaras que abanavam o monte de tatamis sobre o qual nos deitávamos. Abraçados dois a dois Roberto, Xico, Eduardo e Daniel seguravam o caralho do companheiro e punheteavam-no vagarosamente esperando pelo climax.
Sem conseguir segurar mais, depois daquela intensa orgia, anunciei o orgasmo e começamos todos a movimentarmo-nos cada vez mais rápido, sendo banhados pelos jatos de esporra lançados sobre nós pelos caralhos pulsantes dos outros rapazes, enquanto enchia o cu de Carlitos com a minha langonha quente em convulsões que acompanhavam os acordes dos parabéns a você que os rapazes me cantavam, enchendo o pavilhão com o som vigoroso das suas vozes masculinas.
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Comentários


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jorge brito Comentou em 01/09/2015

Muito bom! Seus contos me deixam querendo um cacete!

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moustache Comentou em 17/05/2015

Delícia de conto!!! Quero encontrar um Eduardo e um Roberto na minha vida, rsrs




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Ficha do conto

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paumaduro

Nome do conto:
Futsal

Codigo do conto:
64793

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/05/2015

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
5