Chupar e dar o CU pra tentar manter o emprego.



Oi pessoal. Me chamo Elis e hoje sou casada. Deixo isso claro no meu perfil e nos meus outros contos, mas o que vou relatar hoje não envolve o Dani, meu marido, mesmo tendo acontecido quando eu já estava com ele.

Na procura por um bom emprego, enviei alguns currículos e fiz algumas entrevistas e fui selecionada em duas empresas. Uma delas era da área de turismo e a outra era uma autorizada de uma marca importante de veículos. Ambas as empresas foram muito interessantes, mas depois de muito analisar e discutir com o Dani, optei pela revenda de automóveis. O cargo era de vendedora, com salário fixo e comissão pelas vendas. Formato padrão do mercado.

No total eram 5 vendedores, contando comigo. Um homem apenas e quatro mulheres.

Nas reuniões iniciais, recebi treinamento e falamos muito de técnicas de venda, política de descontos, tabela de metas e também de como evitar complicações com clientes chatos.

Eu usava belos saltos, roupa social como exigida pela diretoria e tentava fazer meu trabalho. Reuniões sobre metas aconteciam entre duas e três vezes por semana, mas eu tinha certa dificuldade, pois as outras meninas não me davam bola, não me davam espaço e eu andava meio deslocada dentro da loja nos primeiros dias.

Nas reuniões de metas, via que elas sempre tinham bons aproveitamentos, mas eu não tinha conseguido iniciar meus trabalhos ainda. Outra coisa que notei é que nessas reuniões só participavam as meninas e quando questionei, uma delas me disse que o vendedor homem tinha metas diferentes. Fiquei sem entender, mas optei por não questionar mais.

Na tabela de metas, constavam sempre números casados. Um número representava as vendas e logo outro número, sempre menor, apresentava algo que eu não sabia o que era. As meninas diziam que ainda não era hora de eu saber e quem sempre se comunicava comigo era a Fran, a mais antiga vendedora mulher da loja.

Por muitas vezes notei que elas se tornavam muito íntimas dos clientes, com risadinhas e abraços bastante freqüentes. Certo dia então chamei a Fran para uma conversa e fui direta com ela e disse: Fran, vocês dão algo especial para os clientes fazerem negócio com vocês? E ela me respondeu; Elis, o benefício que o cliente ganha é o valor do carro dele que define. Eu fiquei confusa e fiz uma nova pergunta: Fran, mas qual é o limite? E ela disse: O limite é o seu fôlego que define. Eu continuei achando estranho e de muito duplo sentido tudo o que ela falava e fiz mais uma pergunta: Mas Fran, vai além do profissional? E ela, ficando meio nervosa, disse: Elis, você vai ter três meses pra provar seu valor e neste período, ofereça o seu rabo para o cliente se for preciso. Falou isso e me deu as costas, me deixando sozinha.

Com mais uma semana de trabalho e resultados nulos, resolvi convidar a Fran para sairmos e tomarmos algo em um barzinho da cidade. Ela criou um pouco de resistência e aceitou.

No barzinho, na noite do dia seguinte, tomávamos um vinho e logo fui entrando diretamente no assunto. A Fran então disse: Elis, na loja, temos metas definidas por dois números e nossa tabela de preços é dividida em carros de valor menor e carros da cota VIP.

Eu fiquei curiosa e já questionei o que isso significava e ela disse: Carros baratos são vendas simples com margem quase nula e os carros da cota VIP são carros de valores maiores e para estes, todos os nossos clientes sabem que um brinde é dado. Mas qual brinde logo perguntei. Fran então respondeu: Não tire conclusões precipitadas, mas saiba que boas vendas dão direito ao cliente de usar a mim ou qualquer uma das nossas meninas. Eu um tanto perdida perguntei: Usar? Como assim? Ela então foi direta: Elis, quem compra um bom carro, ganha uma buceta, ganha um cu, goza na cara da vendedora, coisas desse tipo e isso eu já devia ter lhe dito antes. E ela então completou: O segundo número da tabela de metas a quantidade de vezes que fodemos para fazer bons negócios.

A Fran então começou a me contar como essa parte funciona e logo descobri que hora extra, na própria loja, é normal, pois é quando o cliente vem cobrar o brinde. Ela me disse que nossa revenda é famosa por ter este diferencial e resumiu me dizendo que as outras meninas não gostaram muito de mim e que para eu poder ter chances, teria que entrar no jogo delas. Para isso, bastava eu autorizar ela a me colocar na lista de disponíveis, juntamente com as outras meninas. Até o fim da noite, um tanto quanto bêbadas, conversamos muito e conclui dizendo para ela que eu ia tentar. Ela me questionou sobre o meu marido e eu disse que isso eu deixaria em segredo nos primeiros dias e se eu gostasse da experiência, contaria para ela depois.

Ela disse: Mas você vai começar a dar e se gostar vai contar pra ele depois? E eu disse: Sim. Ela então finalizou falando: Nossa, você deve ser muito cachorra pra ter esse posicionamento. Deu uma gargalhada e nos despedindo, ouvindo ela dizer: Bem vinda ao grupo.

Logo pela manhã no segundo dia, a Fran chegou pertinho de mim e falou: Elis, sempre que você estiver fechando um negócio, me chame e trataremos do brinde de acordo com o perfil de cada cliente, ok? Concordei com ela, mas estava me sentindo muito estranha com tudo aquilo.

Neste mesmo dia, um cliente me procurou, indicado pela Fran dentro da loja. Ela de longe piscou pra mim. O homem era mais velho um pouco e estava muito decidido a comprar um carro de valor mais alto. Ele tomou algumas informações de preços e disse que voltaria no mesmo dia para conversarmos mais. Logo depois, consegui vender meu primeiro carro para outro cliente, mas era um carro de valor baixo, não sendo considerado da cota VIP.

Cruzei com a Fran que me parabenizou pela venda e complementou falando que muitos dos brindes são dados para os clientes dentro dos próprios carros. A loja é de vidro na frente, mas os carros vendidos e que serão entregues ficam em uma área fechada que ninguém consegue ver e eu imaginei que as horas extras das meninas eram cumpridas naquela área. Fran ainda falou rapidamente: Elis, quanto mais puta, mais comissão, pois vende mais, portanto, seja de todos.

Eu, vivendo um casamento super liberal e amando foder com quem quiser meter em mim, comecei a ficar molhada com aquela idéia.

No outro dia pela manhã o cliente da cota VIP, que tinha falado comigo no dia anterior, voltou e com uns 30 minutos de negociação, ele decidiu ficar com o carro. Chamei a Fran e disse: Este cliente vai ficar com o carro. A Fran foi direta, abraçando o cliente e olhando pra mim, dizendo: Ok, que ótimo Elis e para ele, como brinde da loja, pode ser o B1. Eu concordei, mas não sabia o que era B1. Fran disse para o cliente: Faremos hora extra hoje, caso o Sr. queira vir buscar o brinde. Ele concordou e se retirou.

A Fran então me disse: Elis, horas extras acontecem normalmente as 20h e B1 é bequete, B2 é para buceta, B3 é para cu e B4 é para livre, lembrando que mulheres clientes também tem direito. Falou isso e saiu. Eu fiquei sem ação por acabar de ter acesso a esta tabela de brindes e ainda por saber que mulher também tem direito. A Fran já tinha entendido meu jeito e sabia que eu era vagabunda e por isso, dizia o que eu ia fazer e nem me perguntava mais nada.

Naquele dia a noite, estava eu aguardando o cliente . Fran estava lá e disse: Elis, você precisa saber de duas coisas, sendo a primeira delas que sempre estou aqui nas horas extras e que já notei que você é submissa e isso me deixou feliz. Eu então falei: Vou me esforçar para ver como as coisas vão caminhar. Eu estava louca com a idéia de foder muito e ganhar por isso. Quando era mais nova adorava a idéia de ser garota de programa e ganhar dinheiro para dar e aquela oportunidade estava se encaixando perfeitamente com isso. No mesmo instante o meu cliente chegou e a Fran disse: Prove então que você vai se esforçar, pois o seu primeiro cliente chegou.

Assim que ele entrou a Fran foi ao encontro dele e disse: Vai ser o primeiro boquete dessa nova safada que temos aqui na loja e espero que ela te satisfaça. Logo complementou dizendo: Se não aprovar, você tem a minha boca como garantia.

Fran então pediu para que eu sentasse no banco da frente do carro dele, virada para fora, com meus saltos no chão. Fiz isso e o cliente abriu a calça, tirou o pau para fora e meteu na minha boca como se aquilo fosse normal. Pra mim não era, mas fazia parte do meu trabalho. A Fran entrou pelo banco do passageiro e segurou nos meus cabelos e dizia que ia me ensinar como os clientes da loja gostavam. Ela segurou forte e controlava a minha cabeça. Ela fazia minha cabeça ir bem para a frente, levando o pau do homem até no fundo da minha garganta. Me afoguei mil vezes, babei feito uma vaca e ainda levei uma gozada na boca no final. O cliente riu, disse que estava satisfeito e se retirou.

Faltavam menos de dez dias para o fechamento do mês. Naquele mês consegui vender dois carros VIP e foram dois boquetes. Eu estava me sentindo muito vadia.

No segundo mês, fiz duas vendas até no meio do mês. Foi um boquete e o primeiro pau na buceta que eu levei. Era um rapaz novo, de família rica. Mas meteu em mim sem nem conversar direito comigo. Era algo frio. Eles vinham, cobravam o brinde e saíam.

As outras meninas que vendiam na loja continuavam me ignorando.

Na noite que eu dei a buceta, vi uma delas, chamada Ana, dando o cuzinho para um homem bem mais velho. Ela era a menina mais fresca da loja e gemia muito enquanto aquele cara metia nela. Eu ainda tinha pouca informação, mas notava que dificilmente as meninas faziam hora extra juntas. Eu fiquei com muito tesão de ver a Ana dando o cu para aquele estranho. Fiquei ainda mais molhada com toda a putaria que estava rolando ali.

Todas as vendedoras da loja eram solteiras e somente eu era casada.

Na segunda parte do segundo mês, consegui fazer mais três vendas. Foram dois brindes B1 e um B3. Isso significa que chupei mais dois caras e levei meu primeiro pau no cu. Esse foi um dia difícil e a Fran me ajudou a relaxar. O cliente era um homem muito grande e o pau dele era grande demais. Achei que ele ia me rasgar. Ele meteu tanto, por tanto tempo, que fiquei exausta e antes dele gozar, cheguei a chorar, baixinho, enquanto ele bombava feito um animal para dentro do meu cu. Ele me alargou.

Neste dia resolvi contar para o Dani que eu estava dando para poder vender mais. Fiz isso porque cheguei em casa muito acabada. A informação não foi muito bem aceita por ele, pelo fato de eu informar depois de já estar fazendo aquilo. Discutimos e logo resolvemos tudo, mas não foi tão fácil como eu estava esperando. Ele não me pediu para parar, apenas disse que o dinheiro de comissão, ganho por vendas e por dar para clientes, eu deveria dar pra ele e uma parte desse dinheiro ele iria usar para pagar putas para ele comer na minha frente. Ele falou isso em um momento de descontrole, mas finalizou me fazendo prometer que o dinheiro dessa parte seria dele. Eu topei.

Em resumo, eu estava fodendo com clientes para levar dinheiro para o Dani. Essas situações na minha vida me deixavam cada vez mais cachorra e submissa.

No terceiro mês, logo no início, rolou o meu primeiro B4. Esse brinde deixa livre e a compra foi feita por um casal. Na hora extra, vieram os dois. Para ela, foram beijos e carícias. Ele, meteu na minha buceta e no meu cu. Neste dia, novamente vi a Ana dando o cu para um cliente. Ela era linda e mesmo ela me tratando de forma sempre áspera, eu estava ficando atraída por ela, pois além de linda, ela fodia muito e tinha um gemido que me deixava molhada. Dar o cu para aquele cliente, na frente da mulher dele, podendo ver e ouvir a Ana sendo enrabada era algo muito gostoso.

Gozei muito nessa noite. Esse cliente acabou gozando também no meu rosto, me fazendo pagar um boquete rápido do final de tudo. Ele me deixou toda suja e toda rebocada de porra no rosto.

Na segunda semana do terceiro mês, dois garotos se tornaram clientes. Chamei a Fran e para tratar do brinde, ela nos chamou em uma sala separada. Os garotos já me olhavam com olhar de desejo e a Fran foi direto ao ponto dizendo: Elis, eles gostam de foder cu e eles tem direito somente a uma hora extra. Eu fiquei muda e a Fran então disse: Vai Elis, fala mulher, diga pra nós se você consegue foder com os dois na mesma noite. Eu então disse: Claro. A Fran deu uma rizadinha e disse: Essa é uma boa putinha mesmo. Meninos, ela é toda de vocês. Usem sem moderação.

Aquela foi uma das noites mais difíceis pra mim. Os meninos não quiseram usar a estrutura da loja e depois de muito trocar idéias, concordei em ir para o motel com eles. Naquela noite chupei muito, levei muito pau no rabo e belos tapas na cara. Um deles era maluco por me bater. Minha bunda ficou muito vermelha e ardia muito. Ele não trocava o lado da bunda e ficava batendo no mesmo lugar, pra castigar mesmo. Meu rosto também levou tapas. Ele arranhava minha bunda enquanto comia meu cu. Eles nem chegaram a tocar na minha buceta. Por fim, eles gozaram no meu rosto. Fiquei suja, meio anestesiada, me sentindo larga e sem valor. Esse menino que gostava de me bater, me chamou de todos os piores nomes que vocês podem imaginar. Cadela, puta, vadia, vagabunda, prostituta, vendedora ruim com rabo gostoso, dizia que eu era casada mas que gostava de trair meu marido, que eu não prestava. Ele falava essas coisas e me puxava pelo cabelo, enfiando o pau até no fundo da minha garganta.

Como comentei, essa noite foi difícil pra mim, pois mesmo tendo feito muitas coisas loucas na vida, sempre foi perto do meu marido. Nesta noite foi tudo muito sem planejamento, com gente estranha me enrabando e gozando na minha boca, enquanto eu estava longe do Dani. De qualquer maneira, gozei muito, claro. Hahaha.

Nas últimas duas semanas do terceiro mês, não fiz mais nenhuma venda. Eu não estava conseguindo render direito. No fim dos três meses, a Fran me chamou para uma conversa e disse que todas vendiam oito, dez ou até mais veículos e que a minha venda não estava representando evolução. Ela disse que todos os boquetes, ter dado a buceta e ter levado pau no rabo de vários estranhos não tinha sido suficiente para eu garantir a vaga. Ela acabou me dispensando e dizendo que, em um futuro, a vaga poderia voltar a ser minha.

Pedi mais uma chance pra ela, mas ela disse que não dependia dela.

Meu cu foi muito explorado pelos clientes. Como pode homem gostar tanto de foder cu. Eu agradeço na verdade. Hahaha. Chupei vários cacetes também e levei alguns cacetes na buceta, mas na buceta foram poucos. De qualquer forma, não foi suficiente pra manter o emprego. Não fui aprovada na fase de experiência.

Eu e a Fran continuamos amigas. Tivemos outras situações deliciosas que ainda irei contar pra vocês aqui. Alguns meses mais tarde, voltei a trabalhar na mesma loja, junta com a Fran e sobre isso também ainda vou falar mais por aqui. Neste mesmo relato, a Ana também volta a aparecer.

Com o dinheiro que eu levava pra casa do trabalho, dava a parte de dinheiro ganho pelo sexo para o Dani. Ele trouxe, para dentro da nossa casa, uma linda mulher e fez sexo com ela na minha frente, pagando na minha frente com o meu dinheiro. Foi uma noite muito maluca e também falarei disso nos próximos contos.

Espero que tenham gostado desse conto.
Beijos da Elis.


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Comentários


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fudedordecu Comentou em 03/11/2015

muito exitante.

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antoniolobo Comentou em 14/06/2015

Que delicia de conto, com uma estoria muito boa! Conta o resto!

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maysoujun Comentou em 13/06/2015

Mesmo longo seu conto e cativante. Nunca tinha visto história assim. amei serei seu leitor daqui pra frente.

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anjo sexy Comentou em 12/06/2015

Foi o conto mais espetacular que li aqui, muito completo, detalhado e muito excitante, parabens. Beijo

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Soninha88 Comentou em 12/06/2015

delícia de conto, super excitante e muito bem escrito...amei e votei...bjs

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psales Comentou em 12/06/2015

Mto bom... bela história, pena que não fui beneficiado, tbm qro mto folder esse cuzinho,




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Ficha do conto

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ksalsex10

Nome do conto:
Chupar e dar o CU pra tentar manter o emprego.

Codigo do conto:
66271

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
12/06/2015

Quant.de Votos:
30

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