O casal Mara e Carlos



Faço parte de um grupo de amigos que cresceu junto em meio a muitas adversidades e, dentro do possível, mantém a unidade e o contato constante. Graças à internet, mesmo com muitos morando em outras cidades conseguimos manter contatos e até marcar encontros, em festas de aniversário ou fazendo churrascos. Os cônjuges são agregados ao grupo e bem recebidos, e também amigos dos amigos que formam o grupo original. E é aqui que começa minha história com Mara e Carlos.
Eles estavam nessa situação, de serem amigos de um casal do grupo. Foram convidados pra uma de nossas confraternizações, adoraram a bagunça e passaram a estar presentes freqüentemente. Certa vez, a festa foi realizada num sítio que possuí. Depois de muita carne e muita bebida, estávamos reunidos em um pequeno grupo na mesa quando um de meus amigos mais antigos, bem “chapado”, começou a insinuar sobre certas histórias que corriam a meu respeito. Não citou nomes nem nada específico, mas deu a entender que eu não deixava passar “nada”. Eu negava, ria e dizia que era falta de educação falar aquelas coisas do dono da casa.
Passado um tempo, encontrei Carlos perto do trabalho e descobri que trabalhávamos no mesmo bairro. Passamos a almoçar juntos de vez em quando, pois ele era um cara legal. Ele tinha uns 40 e poucos anos, moreno, cabelo escuro com umas entradas, usava óculos, estatura média, fortinho, com barriguinha de cerveja. Combinamos um happy hour um dia. Depois de uns whiskys, entramos óbvio, no assunto sexo. Nessa época eu era separado. Depois de alguma enrolação, eu percebi onde ele queria chegar.
“Negão, aquelas histórias do churrasco são verdadeiras? Que você trepa com tudo que passa na sua frente?”
“Pô Carlão! Dando trela pra conversa de bêbado agora?!”
“Não cara, desculpa, é que eu conversei com aquele nosso outro amigo... e ele me disse que você é um cara descolado pra sexo, cabeça aberta, mas que é discreto e não conta vantagem...”
O “nosso outro amigo” em questão era um dos meus melhores, companheiro de muitas estripulias. Se ele tinha contado isso pro Carlos, é porque sabia que ele era discreto e de confiança.
“Cara, curto o prazer, e descobri que pra mim não importa muito como ele vier...”
Ele ficou um momento pensativo. Perguntei no que pensava. Pensou mais um momento e decidiu me contar: ele e a Mara tinham uma fantasia de transar a três, com outro homem, mas descartaram o swing por achar que se exporiam demais. Então decidiram discretamente encontrar alguém que pudesse ajudá-los, que tinha mais um detalhe: o homem seria ativo para os dois, porque a Mara queria ver o Carlos ser feito de putinha, mamando e levando rola...
Nem preciso dizer o quanto fiquei interessado. Pensei logo na Mara curtindo aquilo... ela é branca, loira tingida, cabelo curtinho, acho que um 1,60m, gordinha , quarentona e extremamente simpática. Eu já a tinha visto nos churrascos com roupa curta ou de biquíni e gostado. Gordinha delícia. Ele me disse que depois do que ouviram, pensaram em mim imediatamente, e queriam saber se eu topava. Disse que me sentia feliz com a oportunidade e que eles ficassem à vontade pra decidir quando.
Não demorou muito. Um dia recebi uma ligação do Carlos perguntando se eu não queria passar na casa deles pra tomar alguma coisa. Perguntei se preferiam outro lugar, mas ele disse que em casa era melhor e que os filhos não estariam.
Cheguei na hora combinada. Fui recebido pelo Carlos, de calção e camiseta e pela Mara, num vestido de malha, desses pra usar em casa, na cor azul. Era curtíssimo, deixando ver suas lindas e enormes coxas branquinhas. Meu pau subiu na hora e como a calça era justa, marcou bem o volume, que ambos viram... e vidraram.
Sentamos na sala pra conversar, eles no sofá e eu em uma poltrona, com nossas bebidas. Percebi que a Mara estava mais à vontade que Carlos. Depois de um tempo, ela pediu licença pra tomar um banho, e ficamos eu e ele na sala conversando. Mara voltou só de toalha e sentou ao lado do marido. Como se fosse a coisa mais natural do mundo, ela começou a acariciar o pau dele por cima do calção, que logo endureceu. Sem cerimônia, pôs o pau dele (que tinha uns 15 cm e era fino) pra fora e caiu de boca. Eu me levantei, pus o meu pra fora e cheguei perto dela, oferecendo a minha pica preta. Ela veio e abocanhou com gosto, revezando entre o meu e o do marido. Tirei a toalha dela, deixando ver seu corpo cheio e delicioso. Sentei-me no sofá, ao lado do marido, e ela se revezava mamando um e punhetando o outro. Tinha uma boquinha de veludo a safada sem vergonha . Era dessas que adora uma pica na boca, sem frescura. Ela parou de me mamar e disse pro marido:
“Vem benzinho! Tá uma delícia!!” e trouxe a cabeça do marido pra mamar minha jeba, se revezando com ele.
Não tenho palavras pra descrever o prazer que é sentir o pau dividido por um casal. Os dois se beijavam me mamavam... a Mara incentivava o marido. “Vai amor, cai de boca nessa pica!” e o viadinho do Carlos me chupava até as bolas. Depois soube que eles tinham um strap-on dildo, uma daquelas calcinhas com pau acoplado, e Mara fazia o Carlos “treinar”... rs. E aprendeu diretinho, pois fazia um serviço completo.
Mas não ia deixar passar aquela gostosura. Deitei a Mara no chão, e caí de boca na xaninha dela, que era peludinha. Enfiei minha língua fundo, como eu gosto, sentindo o suquinho da xana, enquanto ela mamava o marido. Ela se contorcia toda com o prazer, dava a impressão de que ia desmaiar. Virei ela de quatro com a ajuda do Carlos, que me passou uma camisinha, e meti o nervo na xaninha enquanto ele voltava a ser mamado. Ela se segurou nele e gozou. Trocamos de lugar e ela me mamou enquanto o marido socava o pau na buceta. Me deitei no chão, mandei sentar no meu pau, a abracei e mandei o marido enfiar o pau no cu dela.
“Não! Dói! Nunca fiz!”
“Então vai fazer hoje, cadela! Carlão senta o cacete aí!!”.
Não precisei pedir duas vezes. Ele se ajeitou, ela gemia, dizia não, mas o marido enfiou o pinto devagar. Pra sorte dela era fino. Logo, estávamos os dois dentro dela. Poucas vezes eu vi uma mulher perder o controle daquele jeito. Ela se espolinhava toda, sem controle, começou a tremer, tremer e de repente se esticou num gozo frenético, gritando mesmo, que a deixou prostrada. O marido,acompanhando, gozou dentro do cu dela.
Os dois se acabaram, mas eu não. Deitei no chão com a Mara e comecei a chupar seus seios, de leve, pra fazer o tesão dela despertar. Ela foi aos poucos torcendo as pernas, até a hora que o fogo acendeu de novo. Fizemos um 69, com ela por cima, e a mulher incendiou. Mas ela queria outra coisa.
“Môzinho, fica de quatro pra mim, bebê!”
Não precisou pedir duas vezes pro Carlos. Ficou de quatro no sofá e ela caiu de boca no cuzinho dele. Ele gemia e se punhetava, e ela disse:
“Chega de brinquedo bebê... hoje é dia de rola quente!”
E veio me mamar, me deixando em ponto de bala pra torar o cu do Carlos. Me ajudou a por a camisinha, chupou o cu do marido mais um pouco e ela mesmo encaminhou minha pica no buraquinho.
“Vai tesão, fode o meu corninho”
O cu dele estava acostumado com o brinquedo, mas um pau de verdade é um pau de verdade.
“Tá doendo porra!”
“Deixa de ser frouxo bebê! Ai que tesão !!” e Mara sentou no sofá, abriu as pernas e deixou o marido chupar a bucetinha. Calhou de eu enterrar a pica no fundo do cu dele.
“Vai negrão! Fode meu corninho, fode!”
E enquanto Carlos chupava a esposa eu bombava seu cu, já piscando e acostumado com a pica. Ele tinha um cu gostoso demais. Todos nós gemíamos... a Mara agarrou a cabeça do marido, travou com as pernas e gozou gritando de novo. Vendo aquilo não agüentei e gozei no cu do Carlos, lavando ele de porra. Carlos gozou com meu pau no cu... Caímos ali, suados e momentaneamente saciados, pois o fogo da Mara não acabava e fizemos outra DP nela mais tarde. Mara e Carlos sempre me chamam quando querem repetir a brincadeira.



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Comentários


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cristina23livre Comentou em 17/02/2018

muito bom vamos ler os outros, votado

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Comentou em 28/12/2015

Hehe, boa história.

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boxboxbox Comentou em 04/07/2015

Muito bom e de qualidade. Amei e votei. Leia também o meu conto publicado hoje. Para entender o meu percurso convém ler o meu 1º conto. Se gostar comente e vote.




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Ficha do conto

Foto Perfil negroexpert
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Nome do conto:
O casal Mara e Carlos

Codigo do conto:
67287

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
03/07/2015

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11

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