Primeira vez com professor.

Logo no 3º ano do EM foi apresentado a mim e a minha turma um projeto que a escola fazia com todos os alunos daquele ano. Consistia, basicamente, em escolhermos um grupo, um professor e realizarmos um debate, aberto ao público, sobre aquele assunto no final do semestre. Pois bem, eu me juntei a mais 7 pessoas para realizar o trabalho, e o primeiro passo era escolher o professor que iria guiar o grupo. Sendo assim, após algumas discussões, escolhemos o nosso professor de química. Ele era do tipo de professor sério dentro da sala de aula, devia ter entre 35-40 anos, era um pouco alto e tinha alguns fios brancos que se destacavam no seu cabelo preto e espetado. Mas, o aspecto que mais gostava em sua aparência era a barba por fazer, que dava a ele um tom de mais idade. Apesar de aparentar ser sério, eu e o meu grupo descobrimos que ele era um meninão fora de sala, brincalhão, divertido e sempre fazendo piada de tudo. E, ainda, tinha um sorriso muito bonito, o que era hipnotizante para mim.

A nossa rotina era basicamente a seguinte, nos reuníamos duas vezes por semana na biblioteca, uma vez apenas o grupo, e outra com o professor. Foi assim durante 3 meses. Porém, no último dia em que nos reuniríamos, a internet parou de funcionar, assim, não havia como terminarmos o nosso trabalho dentro da biblioteca. Então, o professor nos convidou para ir à casa dele pois lá terminaríamos de redigir sem problemas.

Terminado o serviço, ele nos chamou para tomar um café enquanto esperávamos por nossos pais virem nos buscar. Liguei para o meu pai e como ele estava no banco e depois iria no cartório, ele demoraria a vir me buscar. Um a um meus amigos foram indo embora até que sobrou apenas eu e o professor. Como nós sabíamos que meu pai ai demorar ele me convidou para ir ver sua coleção de jogos de tabuleiro, que ficava em um quarto separado da casa. Enquanto víamos a coleção ele começou a se aproximar de mim e acariciar as minhas mãos e meus braços. Eu, um pouco confuso com a situação quis sair dali o mais rápido possível, me fingi de desinteressado e voltei para a cozinha para pegar um copo de água. Porém, ele logo veio, e enquanto eu ia pegar o copo que estava enchendo ele me empurrou de leve para a parede e começou a passar a mão no meu rosto.

Ele disse que percebia o jeito com que eu olhava pra ele durante as aulas e durante o tempo que passávamos juntos. Com isso eu senti o seu rosto se aproximando ao meu e logo senti aquele cheiro de ervas do sabonete que ele usava. Então, de repente, eu senti os lábios molhados deles tocarem os meus, e o gosto da sua língua áspera e forte invadir e tomar conta da minha boca. Sua barba arranhava o meu rosto como se fossem unhas macias e eu queria sentir mais daquilo. Assim, ele pressionou o meu corpo entre ele e a parede fazendo com que eu sentisse o seu órgão enrijecido e logo fazendo o meu se enrijecer também. Eu sentia como se estivesse me sujando e fazendo algo extremamente errado, mas eu não me importava, só queria ter a oportunidade de passar a mão sobre todo aquele corpo peludo e másculo.

Após alguns poucos segundos segundos o beijo parou, ele olhou nos meus olhos e me convidou para ir ao seu quarto, pegou no meu pulso e me guiou até lá. Foi um caminho de 5 ou 6 metros, mas para mim pareciam quilômetros. Chegando lá ele me pois sentado na cama, e tirou a camisa. Aquela visão foi única pra mim, os mamilos dele eram rosados, o peito e a barriga eram brancos, pelos negros enchiam o seu corpo enquanto o mesmo cheiro exalava ainda mais forte. Novamente, ele chegou perto de mim, e me fez deitar sobre a cama enquanto metia sua língua na minha boca. Eu comecei a passar a mão em seus braços e no seu peitoral, e desci-a até a bunda. Nunca havia passado a mão no corpo de um homem antes então meu pênis estava quase estourando a minha calça só pela pegação.

Foi ai que ele se levantou e começou a tirar a minha roupa, primeiro o tênis e as meias, depois a minha camiseta e por fim a minha bermuda. Eu o ajudei a tirar as calças, e ficamos nós dois apenas de cueca na cama. Comecei a apertar a bunda dele, agora com um pouco mais de força. Eu não tive coragem nem de passar a mão em cima do membro dele, mas ele pegou a minha mão e a levou direto para dentro da roupa. A primeira coisa que eu senti foram os pentelhos que entravam dentre os meus dedos, e logo cheguei ao que interessava. Então, ele tirou a cueca e eu vi seu pinto enrijecido na minha frente. Tinha um tamanho médio, ela circuncizado. tinha poucas veias saltando, o corpo era um pouco vermelho e a cabeça bem roxa. As bolas eram bem baixas, um pouco roxas também e bastante peludas.

Ele pegou a minha cabeça, disse para cobrir os meus dentes com os meu lábios e enfiou a cabecinha do pau na minha boca. Era bastante lisa e salgada. Me disse para sugar e pressionar o pinto com a língua no céu da boca, quando comecei a faz isso ele começou a gemer e senti um liquido viscoso um pouco salgado começou a sair aos poucos na minha boca. Não era gozo. Logo o professor afastou o membro do meu rosto, jogou o travesseiro da cama no chão, e me colocou deitado totalmente na horizontal. Foi aí que ele se aproximou de joelhos da minha cabeça e começou a esfregar as bolas no meu rosto e me disse para lambê-las assim o fiz. Com isso ele se abaixou um pouco mais e me falou para fazer um beijo grego nele. Senti um pouco de nojo no começo, pois o a bunda dele era peluda, mas como era bem limpinha logo de acostumei e até gostei chegando a enfiar a minha língua dentro do cú.

Então, ele se levantou, tirou a minha cueca e disse que tudo que eu fiz com ele, ele iria fazer comigo. Logo eu senti o meu pau entrando naquela boca quente e molhada, nunca tinha sentido nada parecido, achei que ia gozar várias vezes mas ele controlava. Senti sua barba roçando no meu saco e nas minhas virilhas, sua línguq lambendo minhas bolas, até que ele desceu e foi até a minha bunda, que já estava molhada de suor e ele meteu a língua como nenhum outro homem me meteu de novo. Ficamos nessa pegação e meteção de língua por uns 10 minutos. Daí paramos, o professor foi até o criado mudo e pegou uma camisinha e um lubrificante e disse que ia meter em mim. Eu concordei, mas entrei em pânico, estava com medo de doer muito e ficar desconfortável ao ponto dos meus pais perceberem. Ele pegou o gel, passou no dedo e enfiou em mim. Passou um pouco por fora do meu cu, colocou a camisinha e lambuzou-a de lubrificante. Pediu para que eu relaxasse, pegou dois travesseiros colocou um baixo de mim, pegou as minhas pernas e colocou no seu ombro e começou a enfiar em mim. No primeiro instante não doeu, mas a dor começou a aumentar a cada centímetro que ele empurrava. Ele perguntou se eu queria parar mas eu disse que não. Quando foi o mais fundo possível, ele começou o movimento de vai e vem que doía mais que ele simplesmente penetrar. Ele foi aumentando a velocidade aos poucos, nos primeiros segundos senti apenas dor, mas com o tempo comecei a sentir prazer com aquilo. Aquilo continuou por uns 3-4 minutos até que eu senti o pênis dele latejando dentro de mim e um urro de gemido vindo dele.

Com isso ele saiu de cima de mim, deitou do outro lado da cama e começou a acariciar o meu rosto. Eu queria que aquele momento durasse para sempre, mas como meu pai estava prestes a chegar eu me levantei, vesti as minhas roupas o mais depressa que pude, por fim ele me chamou e quando eu olhei para atras ele me jogou a sua cueca que estava no chão e disse para que eu guardasse de recordação, enfiei no bolso e afirmei com a cabeça. Após isso peguei a minha mochila tomei o copo de água que tinha enchido e meu professor veio e me guiou até o portão da sua casa onde ficamos, sem dizer uma palavra, até o meu pai chegar.