O filhote do Tenente casado 2



Bom, pra quem não viu o primeiro encontro, segue o link: http://www.contoerotico.com/ex_new.cfm?ct=66987&kp=648999


A primeira vez com o Jorge foi uma experiência indescritível. No começo, eu estava muito ansioso, mas logo eu percebi que eu podia confiar nele, que ele estava ali pra alcançarmos o prazer juntos, tudo com muito carinho, cumplicidade, dedicação um ao outro. Não era aquela coisa automática de video pornô, que a gente chega num quarto, tira a roupa e tudo acontece em 7 minutos. Nem consigo acreditar que passamos um dia inteiro juntos! Quando gozei junto com ele, foi a realização de um sonho: gozar dando pra um macho gostoso, militar e carinhoso!

Pois bem, é claro que quisemos repitir a dose rs. Não fez nem uma semana direito desde a primeira vez, e ficamos trocando mensagens lembrando como foi bom. Esses dias, durante a aula na faculdade, ele ficou me mandando textos descrevendo todo o tesão que ele sentiu enquanto metia em mim; ele disse simplesmente ficou alucinado quando via minha bunda empinada, com o cu pronto pra ser engolfado. E eu pré-gozei, durante a aula, só de ler isso rs.

Ele dizia que não aguentava mais, que era pra eu ir com o Naldo de novo à casa dele, porque a Jéssica tinha adorado o tira-amante dela também rs, e ele queria muito saborear minha bunda denovo: ele usou exatamente essa palavra, saborear.

A aula era de manhã, e ele insistiu umas quatro vezes pra eu comparecer a tarde. Eu tinha aula a tarde também, mas por um macho clamando por querer me comer, vocês acham que eu resisti? Aliás, matéria nenhuma entraria na minha cabeça, com a imagem daquele mastro, daquele corpo divino, daquele beijo quente, na minha mente.

Mandei uma mensagem pro Naldo, e ele me disse que tinha curtido demais enrabar a moça; tinham gozado umas quatro vezes só naquele dia.
"Ela é do tipo insaciável, cara. Um homem fica louco por esse tipo de mulher!" - Naldo me contando.
"Te entendo, mesmo não gostado da mesma fruta rs" - falei, rindo pro Naldo.
"Haha, fiquei sabendo que vocês quase quebraram a cama lá no quarto, verdade isso?" - Naldo.
"O cara é um Tenente né, só imagina a força que ele tem no pau dele rs" - eu.
Ficamos rindo dessas situações, ele me contou que a Jéssica tinha levado ele pra cozinha, e eles tinham feito umas loucuras em cima da bancada mesmo.

Eu e Naldo combinamos de ele passar às duas lá na faculdade pra gente ir pra casa deles. Chegando lá, de novo a Jéssica que atendeu a porta. A impressão que eu tenho é que o Jorge não queria dar de cara com o Naldo. Não que ele tivesse algum rancor, só prefiria deixar ele na dele. A Jéssica já foi beijando o Naldo, e puxando ele em direção ao quintal da casa, como quem diz: "Você já sabe o que fazer, né?"

Subi pro segundo andar, e, sei lá, meio que me senti a vontade, entrei no mesmo quarto de antes.
"Alguém aí?"- eu.
Nisso, ele abriu a porta do banheiro que saia pro quarto com tudo; até me assustei. Tava de toalha amarrada na cintura, fazendo a barba.
"Eaí, como vai meu filhotinho preferido, hein?" - ele me perguntou.
"E tem algum outro, por acaso?" - retruquei, brincando.
"Jamais. Filhotinho que nem você, só um clone seu rs" - ele respondeu - "Vem aqui, não vai abraçar seu macho não?"

Larguei minha mochila perto da porta e fui rindo, em direção ao banheiro. Ele encaixou aquela mãozona dele por trás da minha cabeça, no meu cabelo, bem firme; meu pau ficou duro automticamente. Eu sou muito sensível ao toque, principalmente na área da nuca: um suspiro ali já é o suficiente pra me excitar. E puxou minha cabeça contra o peito desnudo dele, roçando os dedos grossos no meu cabelo.

Ele tava com creme de barbear no rosto ainda, me deu um beijo bem carinhoso na testa, até sujou um pouco. Nessa hora, eu fechei meus olhos, por puro reflexo.
"Cara, até o jeito como você fecha seus olhos quando te beijo, é de filhote rs. Você nasceu pra isso, me deixa fascinado com esse seu jeito tão carinhoso" - ele me disse, com um sorriso meio bobo.
"Vou ficar vermelho desse jeito..." - falei, todo sem graça.
"Vermelho, cê fica mais lindo ainda rs" - retrucou.

Nessa hora, ele pegou meu queixo e levantou direcionando pro olhar dele, e começou a beijar meus olhos fechados. Senti o creme de barbear por todo o meu rosto, sem falar naquela sensação gostosa da barba bem curta, pinicando rs. Ele dedicou uns bons minutos só em beijar o meu rosto. Ele me envoleu com os braços na altura da cintura e eu me reclinei contra o ele, me segurando no peitoral dele com as minhas mãos.

Como ele tinha tomado banho em água quente, o banheiro estava com bastante vapor, e eu senti a pele dele com suor. Mas como a porta do quarto estava aberta, fazendo entrar o ar refrigerado do quarto, os mamilos estavam bem duros e os pelos dele um pouco arrepiados. Aproveitei para acariciar os mamilos, e ele, num ato de resposta sutil, piscou os olhos bem lentamente, com um sorriso sacana.
"Você sabe que eu tenho um tesão gostoso no mamilo, né?" - ele me disse.

Comecei a beijar os mamilos e lambê-los, fazendo um movimento de rotação com a língua, bem devagar. Ele começou a respirar bem fundo, eu conseguia sentir as baforadas de ar quente.
"Filhotinho, filhotinho...você é demais, sabia disso?" - me elogiando.

Comecei a dar selinhos bem de leve, indo em direção às axilas. Ele, percebendo isso, levantou o braço, me convidando pra acariciar aquela zona máscula. Beijei a axila dele sem dó, com gosto, lambendo e alternando entre as duas, indo em direção àqueles bíceps grossos. Num dado momento, ele segurou minha cabeça com a mão direita bem firme, pelos cabelos, contra aqueles músculos maravilhosos no braço esquerdo dele. Eu enlouqueci de tesão com aquilo, e era uma ideia que eu nem tinha em mente. Explorar aquela zona foi uma experiencia muito gostosa, eu sentia como se eu estivesse idolatrando os músculos dele, exaltando o homem, o militar, o macho que ele era. E ele parecia estar adorando.

Nisso, ele me segurou um pouco e me disse:
"Filhotinho, hoje eu tou com uma ideia um pouco diferente. Eu quero algo lento, bem lento, como se não houvesse amanhã. Quero potencializar tudo de prazeroso que a gente pode ter aqui juntos. Você confia em mim?"
"É claro que confio. O que tu quiser, eu tou aqui pra te obedecer" - respondi.

Confesso que fiquei ansioso. Quando ele disse "lento", como se não houvesse amanhã", várias ideias passaram pela minha mente. Eu estava aberto a qualquer coisa que ele quisesse fazer, até um pouco de sadomasoquismo, se ele desejasse. Por um homem delicioso daquele, eu estava me entregando sem medo.

Ele foi em direção à cama, e se deitou. Tirou a toalha da cintura, expondo o pau dele, colocou uma venda nos olhos que estava na mesinha da cama e se descansou a cabeça por cima das duas mãos, exibindo as axilas. E me disse:
"Eu quero que você explore meu corpo inteiro. Com muita gentileza, muita suavidade. Eu sei que você é muito carinhoso, e vai saber fazer isso muito bem. Mas não quero que toque no meu pau ainda, ok?"

"Uhum" - respondi com um risinho de canto. Não consiguia nem acreditar naquela situação. Eu estava com ele ali, inteiro, estirado tão masculinamente na minha frente, à minha disposição, pra fazê-lo se sentir homem, exaltar cada cantinho de macho daquele corpo delicioso. Eu estava começando a entender o que ele queria dizer com "lento, como se não houvesse amanhã".

"Nossa, não sei nem por onde começar rs" - eu disse.
"Começa por onde você achar menos excitante, porque eu não quero que isso dure alguns minutos e a gente goze rápido. Finja que meu corpo é um quadro, você pode sair pintando como quiser. Leve o tempo que precisar."

Pensei então em começar pelos pés. Beijei a sola de cada um dos pés com um enorme cuidado, e saia acariciando com as pontas dos meus dedos, e lambi. Percebi que ele teve um pouco de cócegas, então continuei mais suave. Chupei cada um dos dedos dos pés, principalmente os dedões. Massageava os pés dele, pra relaxá-los e então fui subindo para as panturrilhas. Eram bem grossas e firmes, arrisquei em dar umas mordidas e vi que ele reagiu.
"Eu gosto quando você mordisca de leve, acho um tesão" - ele me deu a dica.

Fui subindo pelos joelhos até chegar nas coxas. As coxas dele eram um sonho de consumo. Eram rígidas, enorme envergadura, e a musculatura bem definida. Queria lamber cada recôncavo das musculaturas daquela área. Nas faces internas das coxas, percebi que ele tinha mais sensibilidade, começei a roçar minhas mãos e lambê-las.

"Vai com calma aí perto" - ele me lembrou. Eu tava me aproximando do pau dele, e ainda tinha todo o restante daquele corpo escultural pra eu saborear.

Recomecei da mão direita. Beijei aquela pele grossa daqueles dedos hostis de um militar, e roçava a minha mão na dele, pra sentir essa textura que só um bom macho tem. O braço inteiro dele era muito sensual; eu conseguia ver cada músculo terminando em outro, como se ele tivesse sido esculpido por Michelangelo. Demorei um pouquinho na zona das axilas porque algo me atraia para ali. Ele estava usando um desodorante bem gostoso, e me dava tesão lamber e sentir o suor da pele dele em meu rosto. Ele dava risinhos leves, sutis, por ser uma zona muito sensível. "Filhotinho, quando você acaricia ai, me dá um tesão danado rs" - ele me informou.
"Eu tenho o mesmo tesão rs" - respondi - "Suas axilas me fazem sentir conquistado, dominado, eu gosto dessa sensação".

Repeti o mesmo no outro braço, e percebi que ele ficava muito arrepiado quando eu usava a língua. Acariciei os mamilos dele e ele me disse: "Deixa os mamilos por último, porque eles me deixam muito excitado".Então subi e beijei todo o pescoço dele, as orelhas, as pálpebras, até o nariz. Quando cheguei na boca dele, a língua dele me surpeendeu e começou a dançar dentro da minha boca. Houve um momento em que a minha língua e a dele ficaram fazendo voltas, uma ao redor da outra. Depois eu simplesmente deixei minha boca aberta, com minha língua estendida, e ele lambia meus lábios, e deixava a saliva deslizar da minha boca pra dele.

"Rs tá, agora é a minha vez" - ele disse, tirando a venda, e a colocando em mim. Um frio tomou meu estômago naquela hora.

Ele me deitou na cama pelos ombros e começou a chupar minha boca com muita força, mordiscando meus lábios e fazendo sucção na minha língua. Quando ele mordiscou a ponta das minhas orelhas, eu disse: "Cê sabe que um dos meus pontos fracos são minhas orelhas né rs".
"Eu não sou besta rs. Sei deixar o filhotinho relaxado" - retrucou.

Ele agarrou meus mamilos com as duas mãos e começou a apertá-los bem firme, torcendo-os levemente com os dedos. Eu gemi levinho com aquela mistura de dor e prazer.
"Filhotinho, eu tou aqui pra te dar prazer, pra ser seu macho, confia em mim" - ele falou, sussurrando no meu ouvido.

Eu continuei gemendo bem baixo. "Isso, eu adoro quando você geme que nem um filhotinho. Porque você é meu filhotinho, e eu tou te dando prazer." - ele disse. Nessa hora, ele me agarrou e me deitou de bruços, e apalpou toda a lateral das minhas costas bem firme, até chegar na altura da cintura; então, lambeu de baixo pra cima, por toda a espinha dorsal, me deixando automatimente arrebitado e arrepiado.
"O filhotinho gosta disso" - eu disse bem baixinho.

Ele, sem hesitar, mordeu minha orelha e disse, respirando bem fundo: "Então calma, que tem mais"

Ele começou a repetir o movimento pela minha espinha dorsal rapidamente, alternando com selinhos bem picantes. Eu conseguia sentir a grossura dos lábios dele acariciando minhas costas.

Ele deslizou as mãos inteiras pra dentro da minha cueca, apalpando minhas nádegas, e encaixou a cabeça no meu pescoço, por trás, me beijando suavemente. Fiquei extremamente arrepiado com aquilo, minha cueca já estava enxarcada.

"Pode tirar a venda. Agora eu vou te fazer gozar gostoso" - ele me afirmou.
Arranquei elas num movimento só.

Ele arrancou minha cueca fora e agarrou minha cintura bem firme. Começou beijando minhas nádegas, indo em direção ao meu cu; usou a língua de uma maneira que eu nunca tinha sentido antes. Fiquei impressionado com o quão fundo ele conseguia enfiar a língua dele no meu cu, fiquei extremamente extasiado com aquilo.

Alternando entre chupões e metidas com a língua no meu cu, ele então deu uma lambida gostosa do meu saco até meu pescoço, passando por toda a região das minhas costas. Minha bunda empinou num solavanco de tesão.

Quando ele viu minha bunda empinando, ele deu um tapa muito forte na minha nádega direita, se reclinou ao meu ouvido como um animal selgavem, dizendo: "O filhotinho tem uma bunda deliciosa" e me deu mais outro tapa, perguntando: "Filhotinho gosta de dar a bunda pro papai?"

"O filhotinho morre de prazer quando o papai bate na bunda dele" - respondi, com uma voz tremula e aguda.

Ele continuou a bater mais algumas vezes, e na último, ele apalpou minha nádega como se fosse um pão sendo amaciado, bem fundo. Lambeu o dedo indicador dele, e meteu gostoso em mim. Eu gemi, lacrimejando de prazer.

"Cuzinho apertadinho, esse do filhote." - ele urrou no meu ouvido.

Então começou a forçar o dedo médio junto ao indicador, enfiando os dois. E lá dentro, ele fazia movimentos rápidos, sentia tudo tremer lá dentro, já estava gozando sem nem encostar no meu pau, só com aqueles dedos grossos me violando.

"Papai não aguenta mais, ele quer alimentar o filhotinho dele" - ele.

"Então vem, que o filhotinho tá com sede" - retruquei.

Ele me enrabou lentamente na primeira vez, meteu umas quatro vezes bem lento, fazendo eu sentir aquela grossura roçando a parede do meu cu. Então ele deu umas bombadas muito fortes, deixando o pau dele latejar lá dentro por alguns segundos, entre cada metida.

Eu estava extremamente arrebitado, era uma reação natural de um filhote querendo ser comido. Gemia com lágrimas de felicidade. Em um determinado momnento, ele simplesmente engatou o pau dele dentro de mim, me segurou com os braços por baixo de mim, me pos de pé contra a parede, ainda conectado ali com ele e me disse: "Filhote, se segura que o papai quer te dar todo leite".

Eu coloquei as duas mãos contra a parede, tentando me ajeitar ao máximo pro pau dele entrar com jeito, mas como ele é mais alto, ficou um pouco complicado. Então, ele flexionou um pouco os joelhos pra alcançar meu cu mais abaixo, envolveu meus braços por dentro, com os dele, e começou a rebolar, com o pau dele metido lá dentro.

Foi uma sensação incrível; pau dele estava socado no meu cu, e ele rebolando, me segurando pelos braços, fez com que eu rebolasse junto com ele, enquanto urrava grave no meu ouvido. Era como se dançassemos axé "conectados" rs.

Então ele começou a rebolar mais rápido e falou: "Filhotinho, eu tou louco pra gozar"; lascou um chupão no meu pescoço, quase que como um vampiro, e começou a meter em solavancos pausados. Metia forte, e retirava o pau lento, repetindo isso. Até que, de repente, ele começou a meter sem parar, como um animal acasalando.

Meteu tão forte, contra a parede, que eu sentia minhas nádegas ondularem entre as coxas dele.
Num solavanco rasgado, me abraçou por trás e gozou com toda força dentro do meu cu, se tensionando todo. E deu umas cinco bombadas em mim, forçando mais porra a sair. Fincou o pau dele, e o deixou lá por uns segundos. Deu mais uns tapas bem fortes, amassando minha bunda com bastante pressão.

Eu nunca tinha imaginado tanta porra sair de um macho daquele jeito. Meu cu estava latejando gostoso, minhas nádegas estavam todas marcadas. Depois, tomamos banho na banheira dele. O tamanho dela só cabia uma pessoa só, então fiquei encaixado nele, ele me ensaboando, me lavando, beijando e acariciando. Foi uma experiência melhor que a primeira. E a primeira já tinha sido de tirar o fôlego, rs.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario

Comentou em 21/09/2016

Li gostei e votei nos 3 relatos,.Você escreve muito bem, parabéns Visite minha págima, leia, comente, vote se gostar




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


89423 - O Urso Russo - Categoria: Gays - Votos: 21
66987 - O filhotinho do Tenente casado - Categoria: Gays - Votos: 25

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico filhotinho

Nome do conto:
O filhote do Tenente casado 2

Codigo do conto:
67402

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/07/2015

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
0