Colegas de Quarto II

    Semanas após aquela deliciosa masturbação, eu e Sofia não comentamos, mas nada que se relacionava a sexo, apesar de sempre que lembrava, eu molhava minha bucetinha e quando ela não estava por perto, eu me tocava pensando naquele corpinho e imaginando chupar seus seios, porem na sua frente, eu agia meio tensa, mas para ela, nada havia mudado.
    Durante um dos cultos que ocorriam durante a semana, eu comecei ajudar Sofia e realizar suas fantasias, com Fernando, seu namorado. Afinal já estavam juntos há mais de seis meses e ela estava louca para sair da zona dos beijos e pude perceber isso durante nosso momento íntimo de amigas. O culto acabou e fui para o quarto, Sof, ainda não havia chegado e resolvi terminar uns trabalhos da aula. Ela chegou com as sobrancelhas arqueadas, e não parava de mexer no cabelo, com um sorriso bobo e deitou na cama. Levantei, deitei com ela, fui às perguntas de amigas, “como foi?” “Rolou alguma coisa?” ela me olhou, balançou a cabeça como um não e sorrio, disse que ele acabou não conseguiu manter a ereção, que havia tentado tudo que o ambiente permitia, mas, nada de Fernando, e como já estava na hora de recolher, eles se despediram e não rolou nada. Ela disse que estava super excitada, e que ele não havia ao menos chupado seus seios, e que havia se preparado o dia todo para nada.
    Sem cerimonias ela me olhou e perguntou o que eu havia achado da nossa masturbação, fiquei envergonhada, e disse que havia sido legal, falou que tudo bem, e perguntou se eu gostaria de tentar outro dia, balancei a cabeça como sim, olhei para ela e sorri, e inesperadamente ela me beijou, foi um beijo demorado, e com pegada, já nos primeiros minutos do beijo, e não resisti e comecei a passar minhas mãos por suas costas. Fui puxando ela, até sentou nas minhas pernas virada para mim, voltamos a nos beijar e ela começou a rebolar na minha perna, fui passando a mão e sentindo todo seu corpo, ela levantou meu vestido e foi apertando meus seios, também tirei sua camisa e seu sutiã, sempre fui fã de vídeos pornôs lesbicos, e isso ajudou na hora, a deitei na cama a comecei a beijas seus seios, ela estava louca de tesão, fui passando a mão por seu corpo ela, sugava seus seios e ela suspirava forte, fui descendo beijando sua barriga, até que cheguei a sua buceta, que estava lisinha e melada, e fez sinal permitindo que eu sentisse seu gosto, passei meus dedos, e fui beijando, umedeci meus lábios continuei com os beijos e passei minha língua, sobre sua virilha ela se contorceu, passei a língua novamente, enquanto a massageava com meus dedos, abri bem sua pernas e dei minha primeira linguada com gosto, mas de leve, ela gemeu e fui acomodando minha língua para que não a machucasse, ela rebolava na minha boca, e gemia eu comecei a fazer movimentos mais rápidos e fortes, ela gostava e me olhava, chupei meu dedo, e coloquei um na portinha, e fui enfiando, percebi que ela era vigem, então não insisti, dei uma sugada bem forte em seu clitóris e ele deu um gemido bem alto, e gozou. Ela veio louca para cima de mim, tirou minha calcinha, e começou a chupar minha buceta que estava escorrendo de tesão, ela chupava muito bem, e comecei a rebolar, gemendo baixinho, pois havia quartos ao lado, como eu não era mais vigem, eu ela perguntou e eu a deixei enfiar um dedo, eu me contorcia, e olhava ela amando minha buceta, passei a mão sobre seu cabelo, segurei, apertei e rebolei, não aguentei e comecei a pedir para ela continuar, “Isso, chupa sua vadia”, ela me olhou e colocou mais um dedo, exigi que ela me fizesse gozar, ela tirou os dedos e esfregou meu clitóris, então gozei. Fiquei deitada na cama dela, suspirei e fomos tomar um banho, ela me pediu para que dormíssemos juntas, e antes de dormi, pedi para que na próxima vez não gemesse tão alto, ela concordou e ficamos conversamos até apagar de sono.