Um amor verdadeiro direto do bate papo.



Olá. Esse é meu segundo conto e diferente do primeiro, é um relato fictício, mas que revela o meu sonho de encontrar alguém que preencha as características da pessoa que procuro para se tornar meu amor secreto.
Tudo começou quando em uma sala de bate-papo encontrei um certo João. Um homem casado, 46 anos, descrevendo-se como normal em seu físico e isso me deixou bastante feliz, pois o que busco é naturalidade. Em nossa conversa identificamos vários pontos em comum: casados há vários anos, filhos e uma vontade intensa e medrosa de conhecer alguém para intimidades entre quatro paredes. Teclamos por várias horas e por sua iniciativa, precisamos interromper aquele maravilhoso diálogo porque alguém chegar em sua residência. Antes, porém, informei-lhe meu email mesmo que achando não surtir qualquer efeito quanto a não perder aquele homem aparentemente maravilhoso.
Sai da sala, desliguei o PC e fui me deitar , pois já era pouco antes das 23h. Costumo durmir antes disso.
Na manhã seguinte como todos os dias, abri minha caixa de email e para minha surpresa havia um tal “joaoventura” que enviou uma mensagem. Tremi e ao abrí-lo, saltei de alegria dentro de mim. Era meu amigo da noite anterior da sala de bate-papo. Era um email curto, mas bastante interessado. Falava que havia gostado muito de tudo que falamos e que acreditava ter encontrado alguém diferente que realmente valeria a pena conhecer melhor. Adorei ler aquelas poucas palavras e não ditubiei em respondê-lo com um pouco mais de detalhes sobre mim e meu encantamento inicial quanto a ele.
João era morador da zona norte da cidade e seu bairro era próximo ao meu. Trabalhava como funcionário público assim como eu e seu tempo disponível, coincidentemente, batia com o meu. Sempre fui medroso e o maior deles é imaginar ser reconhecido por alguém que pudesse tornar público ou mesmo conhecido a minha família meu desejo e preferencia secreta.
Naquele dia, fui trabalhar e ao chegar a minha casa, após o jantar e minha esposa se deitar com a justificativa de muito cansada, acessei meu email e meu coração saltou quando vi outro email de meu “joaoventura”. Maravilhoso quando li que gostaria muito de me ver pessoalmente e que para isso, poderíamos marcar algo na manhã do dia seguinte. Tive a grande ideia de tentar conhecê-lo em meio às caminhadas matutinas que costumo realizar. Meu pensamento seria mudar o trajeto rotineiro e realizar meu desejo de conhecer aquele homem. Notei que dessa vez, em seu email, havia um número celular, mas também uma observação para só ligar entre às 07h e 09h de segunda a sexta. Anotei seu número e desliguei meu PC indo a minha cama ansioso para que amanhecesse e fosse atendido por ele. Aquela noite foi eterna. Não conseguia dormir pensando em como seria aquele que poderia se tornar meu amante secreto. Mais do que isso era imaginar estar com aquele desconhecido já de maneira íntima, em algu lugar e podendo tocar em seu corpo sem restrições e sentindo o gosto delicioso de sua boca. Não aguentei e tantas imaginações me levaram a me masturbar e gozar abundantemente no banheiro de minha casa. Voltei a cama e finalmente, peguei no sono. Acordei com minha esposa se arrumando para ir ao trabalho. Levantei, fui ao banheiro, lavei o rosto, tomei meu café junto dela e após escovar seus dentes, maquiar-se e se pentear, despedimo-nos e ela foi a sua lida diária. Fiquei só. As crianças já haviam ido à escola. Peguei meu telefone e com a boca seca, disquei o número de “João”. Já eram 07:30h quando uma voz máscula do outro lado da linha atende e faz meu coração estremecer. Saudei-o com um bom dia e quando me identifiquei, era como o visse sorrindo, pois sua voz mudara e denotava carinho e cuidado comigo. Conversamos por quase 20 minutos e ao poucos, a boca seca dava lugar a uma naturalidade incomum. Era como se já conhecesse joão há muito tempo. Sua voz me encantava e me fazia sonhar em como seria aquele homem descrito generalizadamente em seu email anterior e conversa no bate-papo. João disse que sua vida possibilitava encontrar-me pela manhã durante a semana. Apesar de toda facilidade em conhecê-lo, em meio ao diálogo e sua proposta de nos encontrarmos, surgiu em mim o medo de só haver um lugar para encontrar e conhecer intimamente meu possível amante: motél. Como já disse, morro de medo de ser descoberto e motéis não são, se quer, cogitados por mim para encontros desse tipo. Para minha surpresa, ao falar sobre meu medo, sua resposta foi a mesma e que sua intenção nunca foi de levar-me a um motel e sim, conhecê-lo em sua casa, pois poderia me receber sem qualquer problema ou suspeitas alheias. João era dvogado e seu escritório para atendimento de cliente era anexo a sua casa. Adorei e vi que todas as coisas convergiam para tornar meus desejos em realidade. Contei a joão sobre meu costume de caminhar diariamente pelas manhãs e minha vontade de o encontrar na manhã seguinte áquele dia. Ele concordou e afirmou que adoraria que eu o visitasse. Passou-me seu endereço e vi que estávamos mais próximos que pensava. Despedimo-nos com abraços e beijos recíprocos.
Que alegria foi para mim passar aquele dia pensando em João e na iminente certeza de encontrá-lo no dia seguinte. O dia foi longo, a noite insistia em não existir. Cheguei a casa após trabalhar e rapidamente providenciei a relaização de minha janta e a abreviação do tempo para ir dormir. Minha esposa estava reluzente. Parecia querer algo naquela noite. Fui ao banheiro, escovei meus dente e quando voltei ao quarto, minha mulher estava nua sobre a cama e me desejava. Normalmente fazemos “amor” periodicamente a cada sete dias, mas aquela noite ela parecia suspeitar de algo, pois seu “fogo” estava além do normal. Retirei minha roupa como prefiro e cai de boca em sua boceta. Ela adora quando a chupo. Sua boceta estava melada. Lambi até que se contorcendo, dizia que haveria de gozar se não parasse. Ergui meu corpo, me direcionei sobre ela e coloquei a cabeça de minha piroca em sua boceta. Ela mordia os lábios, implorava-me para enfiar tudo. De repente, enquanto comia minha esposa já fodendo sua boceta com meus 14cm de piroca, com os movimentos de entra e sai, comecei a sentir uma sensaça maravilhosa em meu ânus: era o vento do ventilador que quando minhas nádegas se abriam para o movimento de saida de meu pau, refrescava meu cu e me dava um tesão sem tamanho. Nunca havia atentado aquela situação e logo, em minha cabeça, e em meio a foda com minha esposa, penso em joão e em como seria estar fodendo minha esposa e ao mesmo tempo, recebendo joão em meu rabo. Essa imagem me fez gozar dentro da boceta de minha esposa urrando de prazer. Percebi ali que desejava muito meu possível amante e tudo que poderia acontecer entre nós. Levantamo-nos, limpando-nos e ao voltar a cama, meus pensamentos continuavam em João. Adormeci e rapidamente acordei na manhã seguinte e a primeira coisa que pensei era no momento de ver João. Como sempre, minha esposa saiu ao trabalho, as crianças à escola e eu agora, mais do que nunca, com uma baita disposição para caminhar. Sai e pela rua, decidi economizar as solas de meu tênis e ir até João de transporte público. Antes porém, liguei para ele e que ao atender, demonstrou a mesma ansiedade. Falei que já estava a caminho e que em aproximadamente 10 minutos estaria lá. Cheguei ao endereço passado por João e ao avistar a casa, vi-o no portão. Era um homem negro, cabelos baixos, cara de homem, estatura mediana, corpo normal. Vestia calça comprida e camisa sociais Apesar de lembrar sua breve descrição quando estávamos no bate-papo, parecia que já o conhecia e confesso, adorei que fosse como era. Mais uma vez minha boca secou. João ao me ver, disse meu nome e precipitou-se em receber-me na calçada com um aperto de mão e um abraço másculo e acima de qualquer suspeitas. Convidou-me a entrar. Lado a lado, João me conduzia para o interior de seu escritório e ainda na porta, falou-me sobre sua ansiedade e nervosismo daquele momento. Sua revelação me deu segurança e abriu as portas para poder ser aquele que sonhava ser quando estivesse junto à pessoa que sonhava para aquele momento. Entramos e prontamente a porta foi trancada. Conversamos um pouco sobre nós. Resolvemos nos conhecer um pouco mais além do que os emails e mensagens instantaneas havia revelado quando a pergunta-chave foi feita por ele: “Penso em você desde o dia em que nos conhecemos pelo bate-papo, mas também nesses últimos dias sinto o medo de não ser quem você procura. Diga-me, sua vinda até aqui e o que encontrou valeu a pena a partir do que viu?”. Estava excitado, ouvia João se abrindo falando que seu medo era exatamente o mesmo que o meu. Resolvi respondê-lo não com palavras, mas com uma atitude que nem mesmo eu achava que teria coragem: beijei-o a boca. Um beijo rápido, mas que deixou claro minha resposta e minhas intenções naquele momento. João se levantou, deu-me sua mão e me conduziu a uma porta que dava acesso a sua residência. Passamos de mãos dadas pela sala, subimos as escadas de acesso ao segundo andar e chegamos a seu quarto, o mesmo que usava com sua esposa que também trabalhava e somente chegaria á noite junto a seus filhos. A frente de sua cama, João se vira, toma-me pela cabeça e me beija longamente. Sinto sua língua dentro de minha boca que apesar de virgem quanto a língua de outro homem, desejo sugar seu gosto intensamente. Senti que as mãos de João não mais seguravam minha cabeça e agora passavam por minha cintura e escorriam por minhas nádegas. Que delícia sentir aquelas mãos fortes sobre meu corpo. De repente, as mãos de João se ausentam do meu corpo. Eu, beijando sua boca com grande volúpia e comos olhos fechados, começo a notar que meu amante se mexia e contorcia. Quando abri meus olhos, vi que ele tentava retirar sua camisa, mas tinha bastante dificuldade. Resolvi ajudá-lo. Tomei a iniciativa de desabotoá-lo e quando retire sua blusa vi que meu macho não tinha pelos em seu tronco. Era lindo, forte e como sempre desejei, possuía uma barriguinha protuberante e saliente. Estava frente a frente com um homem lindo, aparentemente delicioso e normal. Toquei seus mamilos. João olhou-me docemente e me pediu para retirar minhas roupas. Permiti prontamente. João tirou minha camiseta expondo também minha barriga e peito peludo, abraçou-me, beijou meu pescoço e lambendo meu corpo em direção a meu short, sentou a beira da cama e lentamente desceu meu calça junto a cueca. Parecia que curtia cada milimetro de meu corpo que se mostrava com a descida de minhas roupas. Não demorou e João baixou totalmente meu calçao e deixou a mostra todo meu corpo nu. Ainda senta a beira de sua cama e ainda vestindo suas calças, segurou-me pela cintura e me puxando para si, beijava meu pau já duro e minhas bolas que vezes por outras, enfiava dentro de sua boca. Que loucura! Eu em pé diante de João que parecia desejar e adorar aqueles 14cm de pênis e aquele saco mediano. João deliciou-se or alguns momentos. Foi quando resolvi conhecer meu amante plenamente. Tirei meu piru da boca de João, beijei-lhe a boca sentindo um pouco do gosto de meu pau e o empurrei para sua cama deitando-o. Nu, coloquei-me sobre seu corpo e comecei a desabotoar sua calça . Baixei-a rapidamente e vi que meu homem também era bem servido de caralho e saco. Com uma piroca um pouco maior que a minha e um saco preto e lindo, não resisti e cai de boca engolindo com muita desenvoltura aquele instrumento. Procurei conhecer bem o que estava diante de minha cara e a disposição de meus lábios. Senti o gosto maravilhosos daquela maravilha, suas bolas e enquanto o chupava, escutiei meu macho pedir para que lambesse também seu buraquinho. Levantei suas pernas e igual a frango assado, vi João com suas mãos abrir sus nádegas oferecendo-me sua rosa. Encostei minha língua e após algum tempo, João se contorcia e gemia baixinho. Decidi cessar minhas lambidas e me conduzi sobre ele até sua boca. Beijamo-nos como em lua de mel. João me empurrou e agora, colocou-se sobre mim. Virou-se e colocando sua piroca na direção de minha boca, relaxou e abocanhou a minha piroca. Estava ali realizando o meu primeiro 69 homossexual e adorava sentir a sua boca e o seu pau. Ficamos assim por alguns minutos. De repente, João se joga ao meu lado, levanta-se sobre a cama e se virando para mim começa a se sentar sobre meu tronco. Vi que sua intençao era mais que somente trocar o gosto de nossas pirocas. João queria mais... Abriu suas pernas sobre mim, olhava-me com cara de sapeca e lentamente se abaixava sobre me pau. Senti quando a cabeça de minha piroca tocou a porta de seu cu. João colocou sua mão para trás e conduziu meu pau para seu ânus que forçando um pouco, entrou maravilhosamente em seu corpo. João cavalgava sobre mim deixando-me “louco” de tesão. O vai e vem de seu cu fazia meu pau pulsar dentro dele. Que delícia! Aquela visão era linda: João se mexia sobre meu pau e o seu piru ainda muito duro, balançava para cima e para baixo. Não resisti e mesmo ele saltando sobre mim, agarrei se pau e comecei a masturbá-lo. Que tesão da porra! Não aguentava mais e disse para João que haveria de gozar. Safadamente, ele se levanta, vira seu cu para meu rosto e me masturba chupando minha piroca. Ao mesmo tempo, introduzo dois dedos no rabo de João já dilatado. Não aguento e gozo em sua mão e rosto abundantemente. João se vira e me mostra minha porra encobrindo seu rosto. Levanto-me, beijo-o e experimento o gosto de minha porra espalhada pelo rosto de João. Sequei-o e o implorei que seja ele o meu primeiro homem e o dono de meu cabaço anal. Ele me beija. Fala que adoraria e que fará somente o que eu quiser e até onde permitir ir. Amei suas palavras. Vi que aquele não era um homem qualquer. Não estava diante de um “puto” que estava somente afim de se satisfazer e só. Naquele momento, pensei que havia encontrado meu segundo cônjuge.
João me pediu para que me deitasse de barriga para baixo e erguesse minha bunda. Fiz o que pediu e fechei meus olhos para sentir plenamente o que ele poderia fazer. Vi que meu macho se dirigiu a uma gaveta na cabeceira da cama e pegou um tubo. Não quis saber o que era, mas suspeitava. João labeu meu rabo por algum tempo e começou a introduzir seu dedo simultaneamente as suas lambidas. Que delícia aquela sensação! Notei que junto com seu dedo algo gelava meu ânus e não deixava sentir quanto dedos eram introduzidos dentro de mim. O bom é que somente sentia a sensação de ter um homem atrás de mim que me faria sua “puta”. Notei que João retirou seus dedos, parou suas lambidas e se colocou atras de mim. Senti quando sua piroca encostou em meu cu. Ele empurrava lentamente. Demorou, mas de repente, senti que minhas pregas haviam sido rompidas e que agora meu cu já conhecia o tamanho e gosto daquele pica preta e maravilhosa. João também teve muito prazer, pois logo que conseguiu colocar parte de sua pica dentro de mim, segurou em minha anca e começou um vai e vem maravilhoso. Sentia-me uma égua recebendo seu garanhão. João metia fundo e cada vez mais rápido. Eu sentia a melhor sensação da minha vida e a confirmação de que a sensação que tive na noite anterior enquanto comia minha esposa era pequena diante da realidade proporcionada por meu macho. Meu homem me comeu pelo tempo que quis e eu o recebi com muito prazer me sentindo o mais realizado de todos os homens.
De repente, João tira sua piroca de meu rabo e goza sobre minhas costas. Senti o leite quente de meu homem sobre minhas costas. Maravilhoso!
Levantamo-nos, João me conduziu ao banheiro, tomamos um gostoso banho onde ele me ensaboava e eu a ele. Beijavamo-nos sobre o chuveiro.
Saimos do banho. Continuamos a conversar e a dizer o quanto foi maravilhoso para ambos aqueles momentos.
Decidimos por não fazer de tudo que vivemos nesses últimos três dias apenas momentos e que continuar a nos encontrar poderia vir a se tornar uma parte de nossas vidas. Os olhos de João brilhavam e acredito que também os meus. Vestimo-nos e fui conduzido por meu namorado até a porta de seu escritório, mas antes, um longo beijo selou nosso encontro e despedida momentânea.

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Comentários


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amoreribamore Comentou em 18/07/2015

Conto de qualidade e muito sincero. Votei




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49014 - Quebrand tabus pessoais - Categoria: Gays - Votos: 15

Ficha do conto

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Nome do conto:
Um amor verdadeiro direto do bate papo.

Codigo do conto:
67692

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/07/2015

Quant.de Votos:
3

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