CURITIBA: SERV CAR, DOGGING E VÊNUS SWING CLUB




Na sexta-feira, 03 de julho, eu e minha esposa aproveitamos uma viagem de trabalho à Curitiba e decidimos curtir a noite aprontando alguma sacanagem na noite da capital paranense.

Ficamos hospedados no Hotel Sheraton e depois do jantar, nos arrumamos, pegamos nosso carro e fomos para o Serv Car Verde Batel (espécie de drive-in dos curitibanos) para fazer um esquenta (em pleno inverno, desnecessário dizer o quanto estava frio), antes de irmos para a casa de swing. A casa escolhida foi novamente a VÊNUS SWING CLUB, que acaba de estrear em novo endereço. No final de 2014; fizemos uma boa farra nesse mesmo Serv car e na antiga Vênus.

A Luciana (minha esposa) nunca sai do hotel com a roupa de guerra; afinal, oficialmente, trata-se de uma respeitável senhora da sociedade. Por isso, no caminho até a primeira parada, ela começou a se maquiar e trocar de roupa para se transformar na Ninfogosa (minha puta).

Chegamos no Serv car por volta das 23h30, pagamos o ingresso (R$ 30,00) e estacionamos no fim do terreno, próximo de um bambuzal.

Vimos quatro carros estacionados. Apagamos os faróis e instalou-se um breu. Não demorou e minha esposa veio mamar em mim e começou a me provocar do jeito que eu gosto; comportando-se igual a uma puta, me chamando de corninho e dizendo que nessa noite ela daria para vários machos na minha frente.

Como sempre, minha mulher estava deliciosa, com uma blusinha com estampa de onça, minissaia jeans e um par de botas de couro, com salto fino e cano bem alto. Uma verdadeira vagabunda.

Poucos minutos após começarmos nossa sacanagem, percebemos que um rapaz alto havia saído do carro que estava mais próximo ao nosso. Apesar do breu, dava para perceber que ele era moreno. Comecei a narrar o que ocorria para a Ninfogosa (minha esposa), que estava de boca cheia me mamando. A safada se empolgou no boquete e me disse: “- Aqui no Serv Car ninguém nunca me comeu...”.

Pois a impressão que tive, é que dessa noite ela não escaparia de ser comida (por outro macho) no Serv Car. Nisso o rapaz foi chegando cada vez mais perto e colou na janela ao meu lado, já com o pau pra fora, batendo punheta. A Ninfogosa se levantou e rapidamente avaliou o perfil do rapaz. Percebemos que ele era negro, magro, alto; ou seja, exatamente um dos tipos de homem que mais encanta e atrai a minha esposa.

Acontece que, de repente, o rapaz voltou para o seu carro e ficou lá, parado, do lado de fora. Mais do que depressa, minha mulher mandou que eu abaixasse o vidro, dando a dica de que ele podia chegar junto. O amigo entendeu que aquilo era um convite e veio. Começou a passar as mãos no rabão da minha esposa, que se empinava toda enquanto mamava o marido corno. A coisa esquentou e o amigo caiu de boca no cuzinho e na buceta da Ninfogosa, que gemia e rebolava na cara do comedor. Depois de alguns minutos nessa putaria, o amigo pediu licença para abrir a porta. Deixamos e ele então pode pegar melhor a minha mulher.

A putinha começou a mamar meu saco e bolas enquanto eu batia uma punheta. Não demorou para que eu gozasse. Sai do carro para me limpar com uma toalhinha e pensei que quando voltasse o amigo acabaria comendo a Ninfogosa. Acontece que ai ocorreu um pequeno problema... o amigo broxou.

Não sei se foi por causa do frio ou algum outro problema, o fato é que o negão não conseguia deixar seu pinto duro. Dai a Ninfogosa pediu desculpas pra ele, mas disse que assim não dava pra continuar...

O rapaz entendeu e foi educado, voltou para o seu carro. Enquanto isso, eu e a Ninfogosa também nos arrumamos, e conversamos um pouco, meio frustrados; mas compreensivos, pois sabemos que esse tipo de problema pode ocorrer com qualquer pessoa.

Colocamos o endereço da nova VÊNUS no GPS do nosso carro e em poucos minutos chegamos nessa casa de swing. O estacionamento estava repleto de carros. O prédio tem o térreo e dois andares é grande, imponente. Creio que seja a maior casa de swing que eu e a Ninfogosa já fomos.

Passamos pela recepção, pegamos nossa comanda e deixamos os casacos na chapelaria e acompanhados de um promoter, fomos conhecer as instalações da casa. No térreo, além de banheiros e chapelaria, existe um bar, pista de dança, palco com pole dance, aquário (com uma pequena piscina) e alguns camarotes.

Subindo as escadas, no primeiro andar, existem os quartos privativos (suítes, por R$ 70,00 cada período de 30 minutos), um aquário grande (com cama no centro), a ala dos casais (com cinema, dark room, sala com camão coletivo, cabines de toque com acesso ao lado dos solteiros), a ala dos solteiros (com dark room, quartos com camas grandes, sala com camão coletivo, cabines de toque com acesso ao lado dos casais). Além disso, alguns corredores e uma discoteca pequena, com acesso liberado para casais e solteiros, com um minipalco com pole dance. O segundo andar tem acesso restrito apenas aos funcionários da casa.

Após esse tour, descemos ao térreo. A casa estava lotada. Tinha gente de todos os tipos. Casais bonitos, rapazes boa pinta, meninas com cara de profissionais do sexo, molecada em grupos. A qualidade do público variava bastante.

Fomos ao bar e pegamos algumas bebidas. Encostamos numa mesa com banquinhos e ficamos vendo o ambiente e o movimento. Depois de um tempinho, resolvemos subir para o andar onde rola a putaria.

De mãos dadas, subimos as escadas e passamos primeiro pela ala dos casais. Fomos ao cinema, mas achamos que havia um cheiro estranho e desagradável. Passamos pelo quarto com o camão coletivo; não vimos nada de interessante. Demos uma passada nas cabines de toque (os famosos glory hole). Algumas estavam fechadas (sinal de que algum casal estava ocupando o espaço e interagindo com os singles). Achamos uma cabine disponível, entramos e fechamos a porta. A Ninfogosa sentou num pequeno puff almofadado, de costas pros buracos na parede; e veio mamar em mim. Nesse instante, dois singles já esticavam suas mãos pelos orifícios da divisória para poder acariciá-la. Ela mamava o marido e cada vez mais se inclinava para frente, de modo a que os safados pudessem pegar em sua bunda. E os amigos se aproveitavam o quanto podiam do corpo gostoso da minha esposa.

Ficamos nessa putaria por uns 10 minutos. Ela se revezava em brincar com os singles e vir beijar o marido corno; toda provocativa e liberada.

Saímos da cabine e fomos dar uma circulada. Passamos pelo dark room dos casais. Adoramos a sensação de fazer sexo privados da visão. Só o toque, os sons da estocadas de um corpo sobre o outro, os gemidos, os beijos, as chupadas e a pegada; sem saber se a pessoa é esteticamente linda ou feia. Infelizmente não havia ninguém. Nos demais ambientes da ala dos casais também estava tudo meio devagar (fato: para quem quer sexo, a ala dos solteiros é sempre mais animada).

Fomos para o outro, onde os solteiros circulam livremente entre os casais. A rapaziada podia ser contada às dezenas. Alguns deles faziam ponto na porta de entrada do dark room. Ai ficava o problema, pois era evidente que se algum casal quisesse entrar nesse templo de perdição, seria imediatamente seguido e alcançado, fator que tira um pouco do clima da brincadeira, que é justamente o de procurar e ser procurado no breu absoluto.

Fomos até o corredor das cabines de glory hole (dessa vez pelo lado dos solteiros). A moçada parecia bicho no cio. Ficavam à espreita dos casais. Secavam minha esposa de cima à baixo, querendo-a, porém mantendo distância, eis que o marido estava com ela.

Não nos sentimos à vontade e fomos dar mais uma volta pelos ambientes. Queríamos entrar no dark room, mas os rapazes parados na porta nos desestimularam. Eram muito (até mesmo para quem curte gang bang, como a minha esposa) e, além disso; alguns destes rapazes eram um tanto quanto “estranhos” (quando digo “estranhos”, estou sendo educado). Resolvemos descer para o bar e pedir mais uma rodada de bebidas. Após sermos servidos, sentamos nas banquetas de uma pequena mesinha. Ficamos ali observando a turma, que nessa hora estava assistindo shows no palco principal. O tema da noite era o “Funk”; logo, as performances no palco eram bem ousadas.

Perguntei para minha esposa o que ela queria fazer. Num lampejo de timidez, ela apenas sorriu e disse que “não sabia”. Mas eu sabia o que ela queria. Por isso sugeri que ela desse uma volta sozinha pela casa e escolhesse alguém ou que deixasse alguém chegar junto; pra depois dizer que o marido (eu) estava ali vendo tudo. Ela rejeitou a ideia. Creio que pelo fato de que a casa estava muito cheia e ela não se sentiu segura. Assistimos um pouco do show e resolvemos subir novamente as escadarias, rumo ao piso superior.

Repetimos o roteiro anterior. Primeiro passamos na ala dos casais e não vimos nada de interessante (dark room completamente vazio). Nos dirigimos para a pequena discoteca superior, onde havia um casal e dois singles. A moça fazia uma performance amadora, porém sensual, no pole dance. Sentamos num sofá, na esperança de que a coisa evoluísse, mas, infelizmente, a dançarina interrompeu seu espetáculo e todos saíram da sala.

Na sequencia resolvemos ver como estava a ala dos solteiros. Continuava bem agitada, com alguns casais nos cantos e vários solteiros esperando uma oportunidade. Aproveitamos que a porta do dark room estava desguarnecida, olhamos um pro outro e resolvemos tentar a sorte. Entramos direto, de mãos dadas, eu na frente e ela atrás. Foi só passar pelas cortinas e ficar escuro que já percebi um monte de machos chegando junto na Ninfogosa. Puxei para mim e a beijei. Os rapazes a pegavam por trás, pela frente, pelos lados. Do jeito que ela gosta. Acontece que a volúpia era tanta que não deu pra ficar lá mais do que dois minutos. Alguns caras estavam brutos demais para o gosto da minha esposa, que reclamou. Diante disso, dei uns berros pra botar ordem e os caras entenderam que tinha acabado a farra. Saímos do quarto escuro e procuramos um sofá para sentar e nos refazermos daquele tumulto.
Conversamos sobre as alternativas que tínhamos para finalizar a noite com uma transa gostosa entre nós e mais alguém. Enquanto eu falava, minha esposa fintava em busca de candidatos à comedores. De repente, ela me disse: “- Vem comigo!”

Se levantou e me puxou pelas mãos. Na hora saquei que ela tinha visto algo (alguém) que lhe agradava. A Ninfogosa nos conduziu até um quarto localizado à direita da porta do dark room; onde havia uma camão coletivo. Passamos pela porta e lá dentro havia um único rapaz. Novo, forte, cabelos curtos. Entendi que ele seria o escolhido para fodê-la. Ficamos num cantinho e imediatamente o rapaz veio até nós e começou a tocá-la por trás. Outros rapazes esticaram o pescoço na entrada do quarto e nós três percebemos que ali não teríamos a privacidade necessária para uma boa foda.

O rapaz sugeriu que fossemos ao pequeno banheiro que existe naquele quarto e trancássemos a porta. Minha esposa rejeitou a ideia. Ai eu lembrei dos quartos privativos. Saímos daquele ambiente e assim que vimos um quarto disponível entramos e fechamos a porta. Puxei minha esposa e comecei a beijá-la, enquanto o rapaz levantou sua saia, expondo sua bunda e a pegando por trás. Depois de muitos beijos, gemidos e amassos, me deitei na cama e a Ninfogosa veio mamar em mim; enquanto empinava seu rabão para o amigo.

O amigo encapou seu pau e começou a comer a minha mulher, que mamava meu pau e vez por outra lambia meu saco e bolas. Não demorou para que eu gozasse e saísse dali para me limpar com papel toalha. Enquanto isso, o rapaz continuou bimbando forte na Ninfogosa e depois de alguns minutos, anunciou que ia gozar, perguntando: - Safada gostosa, quer que eu goze onde?

E a Ninfogosa respondeu gemendo e indicando suas costas: “- Aqui...uhmmmm”

O pedido da minha esposa foi atendido. O amigo tirou o pau da xaninha dela, puxou a camisinha e gozou nas costas e na lomba da Ninfogosa. Eu, como bom corno manso, peguei papel toalha e fui limpar as costas dela, toda melecada pela porra do seu comedor.

Enquanto nos limpávamos, arrumávamos e nos vestíamos, o rapaz puxou papo, elogiando minha esposa e dizendo que era dançarino em outra casa de swing curitibana (Fantasia) e nos convidou para irmos conhecer esse clube quando tivermos essa oportunidade. Prometemos avaliar isso pro futuro (costumamos ir para Curitiba ao menos 1 vez por ano).

Satisfeitos, nos despedimos, pagamos nossa conta e fomos embora de volta pro hotel.


Foto 1 do Conto erotico: CURITIBA: SERV CAR, DOGGING E VÊNUS SWING CLUB

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 10/10/2016

Puta de rua! Delicia ! Betto

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skarlate Comentou em 06/09/2015

muito bom




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Ficha do conto

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Nome do conto:
CURITIBA: SERV CAR, DOGGING E VÊNUS SWING CLUB

Codigo do conto:
68430

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
26/07/2015

Quant.de Votos:
15

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