Colega de Quarto Argentino



Este fato ocorreu em janeiro de 2015.

Eu estava estudando em Buenos Aires, fazendo um curso rápido de verão e pra baratear a viagem eu fiquei hospedado em um Hostel (albergue) onde 6 a 8 pessoas dividem o mesmo quarto.
Sai de Porto Alegre com apenas uma mochila e pouca roupa, apenas alguns shorts e camisetas pois sabia que Buenos Aires é bem quente no verão. Cheguei em um domingo a tarde, fiz o chek in no hostel e subi diretamente para o quarto pois estava exausto e queria logo dormir.
Entrando no quarto logo fui me ambientando com as beliches e o ar condicionado que gloriosamente estava no nível máximo. Eram seis camas e apenas uma estava livre, tratei logo de ocupá-la.
Desfiz as malas, deitei na cama e apaguei. Acordei subitamente 3 horas depois com o barulho de um grupo de pessoas entrando no quarto. Tratei logo de me apresentar e falar de onde eu vinha. Entre os outros ocupantes do quarto acabei descobrindo que 2 eram holandeses, 1 era israelense (o cara mais mal educado que conheci), 1 brasileira de Recife e o Ricardo de quem o conto fala. Ricardo era argentino, da cidade de Córdoba e estava em Buenos Aires numa viagem de trabalho. Logo de cara eu e ele criamos uma empatia muito grande e passamos a dividir o mesmo beliche. Ele tinha 27 anos, era loiro, tinha olhos muito azuis, um azul escuro e profundo que nunca havia visto. Sua altura era a mesma que a minha, 180m e tinha um corpo de homem que fica o dia todo no escritório.
Deitei novamente na minha cama e Ricardo deitou na cama de cima. Passado algum tempo estava somente nós dois no quarto ja que os outros se enturmaram e foram dar uma volta até o once (que mais tarde descobri que era como a 25 de março de Buenos Aires).
Levantei da cama e fui até o banheiro, tomei um banho rapidão e ao sair, olho pra cama e vejo Ricardo deitado, com uma cueca samba cançao azul que fazia seu membro brilhar diante da luz do sol que entrava pela janela. Me aproximei discretamente, pois não queria acorda-lo. Vesti minha roupa e sentei numa cadeira em frente a cama. Passei a admirar aquela cena, o sol refletia em sua pele clara fazendo-a brilhar. Passou-se alguns minutos e eu me perdi em meus pensamentos, Ricardo logo acordou e percebeu meu olhar atento para sua cama, eu tratei logo de disfarçar e mexer no ar condicionado que estava ao lado.
Ele então pulou da beliche com um olhar de desconfiado, indo em direção ao banheiro e reclamando do calor que fazia. Eu então retruquei dizendo que estava tentando ajustar o ar condicionado.
Ricardo saiu do banheiro e eu estava deitado novamente em minha cama, ele se aproximou da beliche e como eu estava em baixo, sua mala ficou diretamente na minha cara. Ela balançava naquela cueca, denunciando o tamanho avantajado do seu membro.
Argentinos são bem desconexos nesse quesito, no verão é muito fácil encontrar caras com shorts curtinhos e nem por isso serem gays. Então tratei de não me empolgar tanto, virei pro lado e resolvi tentar dormir mais um pouco, pois no outro dia eu teria aula.
Ricardo vendo minha acomodação e até certo desanimo, puxou conversa, num castelhano quase ininteligível: Ei, Rafael! Vai ficar dormindo? Não quer sair comigo hoje a noite? Posso te mostrar um pouco da cidade.
Eu então respondi em espanhol: Pode falar comigo em espanhol que eu entendo. Que lugar tem em mente?
Ele então disse que tava afim de beber umas cervejas e relaxar, eu de imediato aceitei o convite e começamos a nos arrumar.
Já eram umas 20 horas nós dois saimos, ambos com roupas casuais, um shorts simples, sandálias e camiseta. Chegando no elevador que por sinal era bem estreito, Ricardo se aproxima do meu pescoço e elogia o meu perfume, pude sentir sua respiração e seu hálito fresco próximo á mim, fiquei arrepiado com aquilo e pra quebrar o gelo falei: Ah eu comprei no once (camelodromo)!; ele riu muito e eu entrei na onda, saimos e fomos em direção ao bar.
O bar era bem reservado e simples, ficava a poucas quadras de onde estavamos hospedados.
Sentamos próximo á porta, ja que mais a frente no fundo do bar uma banda de rock se apresentava sob uma platéia bem atenta. Ficamos um frente ao outro.
Pedimos uma cerveja, o garçom se aproximou e ao colocar garrafa na mesa, acidentalmente derrubou meu celular debaixo da mesa e eu rapidamente me abaixei para pegar quando me deparo com uma bela imagem. Ricardo com seu short apertadinho marcando toda sua pica e sua mão sobreposta fazendo leves movimentos, como se estivesse coçando o saco. Olhei aquilo e um fogo ja subiu dentro de mim, me levantei e tentei não demonstrar. O garçom pediu mil desculpas saiu e nos deixou a sós. Ricardo parecia muito curioso sobre minha vida, a cultura de minha cidade, meu estado e meu país. Ficamos horas falando das semelhanças e das diferenças entre argentinos e brasileiros. Nos divertimos muito, estavamos rindo quando inesperadamente ele fica sério, começa a me encarar nos olhos e pergunta: Tienes novia? ele queria saber se eu tinha namorada, respondi brincando que não tinha namorada, nem namorado e nem animal de estimação.
Ele então permaneceu sério mas entrou na onda: Então quer dizer que também não tem namorado! Buenissimo!
Começamos a rir bastante e começamos atrair olhares de outras mesas então nos recompomos e passei para um dialogo formal: E voce Ricardo tem namorada ou namorado? -Falei sorrindo;
Ele respondeu que não e não. Disse que Estava em Buneos Aires procurando um apartamento para mudar definitivamente e poder viver a sua vida sem o controle rígido de seus pais. Olhei pra ele e percebi o peso daquelas palavras e lágrimas se formavam em seus olhos. Resolvi pedir mais uma cerveja e propus um brinde.
Bebemos e Ricardo logo ja estava caindo pelas beiradas.
Pedimos a conta e ele fez questão de pagar.
Saimos pelas ruas quase desertas e uma leve brisa começou a soprar, no caminho até o Hostel ele falou da sua alegria em ter passado aqueles momentos comigo e que a muitos dias ele não encontrava uma pessoa bacana pra conversar.
Chegando no Hostel fomos para o elevador, entramos e ele ficou muito próximo a mim, mais próximo do que seria correto. Ele se posicionou pouco atras de mim e eu sentia sua mão esbarrando pela minha bunda e seus dedos ameaçando toques bem de leve. olhei pelo reflexo do espelho e percebi que ele me olhava tentando perceber qual seria minha reação. Eu então me virei e comecei a encará-lo, seus olhos azuis me envolveram num clima de suspense e tesão, pois eu sabia que estavamos sendo filmados. Quando percebi que ele me beijaria, rapidamente peguei em sua mão, me aproximei e falei em seu ouvido: Espera o elevador parar, aqui dentro tem cameras. Ele então olhou para baixo quase como se estivesse caido na real, e soltou minha mão.
Quando chegamos no andar, ele saiu primeiro e foi direto para a porta do quarto. Procurou em seus bolsos e não encontrou a chave, eu então me prontifiquei, e passei á sua frente para abrir a porta. Eram tres trancas, encontrei certa dificuldade em abrir até que ele se aproximou e disse: Deixa que eu te ajudo!
Ricardo colou seu corpo ao meu. Pude sentir seu membro roçando minha bunda e seus braços me envolveram e se uniram ás minhas mãos forçando a chave até que a porta se abriu.
Entramos no quarto e estava tudo escuro, ja estavam todos dormindo, olhei no relógio e eram 23:30.
Eu estava tateando pelas paredes procurando o interruptor quando fui surpreendido pelo Ricardo me abraçando e quase que voluntariamente nossos labios se encontraram num beijo longo e demorado. Ficamos nos beijando por um tempo até que alguem que estava na cama próximo começou a se mexer. Ficamos paralisados por um tempo, torcendo pra que ninguem acendesse a luz. Quando tudo se acalmou ele me puxou pela mão me levando em direção ao banheiro. Entramos e ele foi logo me agarrando, percebi que ele assim como eu desejava aquele momento. Tiramos as roupas e pude ver seu tesouro escondido, uma piroca branquinha com cabeça rosada levemente inclinada para cima, 17 cm de puro tezão. Não me contive, me ajoelhei e comecei a chupar aquela delicia. Ele delirava a medida que meus labios desciam da cabeça do seu pau até as bolas, eu lambia seu saco e elas dançavam na minha lingua. Subia novamente e engolia tudo de uma vez, fazendo eu me engasgar de tezao. Ricardo ja não se continha e gemia de prazer. Me fez levantar e me beijou, sua lingua percorria cada centimetro da minha boca, foi o beijo mais intenso que já dei.
Ficamos nesta pegação alucinante até que ele sussurrou ao meu ouvido: Te quiero por intero! entao foi me virando e fazendo eu me reclinar sobre a pia do banheiro. Suas mãos apertavam minha bunda e ele olhava com satisfação e safadeza para mim.
Senti então ele adentrar um dedo no meu cuzinho, e começou um movimento de vai e vem. Eu delirava de tezão e olhava para ele pelo reflexo do espelho. Ele me olhava, mordia os labios e se punhetava enquanto metia o dedo no meu cu.
Logo ele cuspiu na mão, lubrificou o pau, passou na minha bunda e começou a se preparar para meter. Eu então empinei bem a bundinha, ele veio por traz e começou a penetrar.
quando percebi suas bolas ja estavam batendo em minha bunda e suas estocadas me faziam ir para frente e para traz. Que macho gostoso, me fodia como uma cadela no cio.
Enquanto ele metia, ele me olhava pelo reflexo do espelho e fazia caras e bocas, descrevendo o prazer que estava sentindo.
Socou no meu rabo gostoso, retirou o pau e me fez sentar na pia, pediu pra eu abrir as pernas procurou com o dedo o meu rabinho e direcionou seu pau que entrou de uma só vez. Ele me abraçou forte e socava alucinado, eu então o abracei, ele diminuiu a velocidade e começou a me beijar.
Estavamos tomados pelo prazer eu ja estava a ponto de gozar, quando olhei pra minha barriga minha porra começou a escorrer, sem eu encostar no pau. Ricardo vendo isso começou a bombar mais forte, soltou um gemido e eu senti seu pau pulsando dentro de mim, liberando todo aquele leite argentino no meu rabo.
Ficamos abraçados uns minutos até que ele me ergueu e me retirou de cima da pia me levando em direção ao box. Tomamos banho juntos e depois fui dormir, pois tinha aula na primeira hora da manha.

Minha estadia durou 2 semanas, e aconteceu muita coisa legal entre nós, resolvi contar esta porque foi a primeira transa e ela é sempre mais marcante.
Depois voltei para o Brasil mas eu e Ricardo ficamos amigos, ele agora mora em Buenos Aires e no verão me convidou a conhecer o seu apartamento.

Manterei voces informados de minhas aventuras com o hermano, se bem que com ele eu casaria tamanha compatibilidade que temos.

Espero que gostem, Abraços.


Foto 1 do Conto erotico: Colega de Quarto Argentino


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Comentários


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Comentou em 04/01/2017

muito bom teu conto...vale muito já fiz isso em Buenos Aires...

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nelson xavier Comentou em 06/02/2016

Se for esse da foto me casaria sem nem ao menos saber da compatibildade

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betopapaku Comentou em 29/07/2015

E viva à América do Sul!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Colega de Quarto Argentino

Codigo do conto:
68540

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/07/2015

Quant.de Votos:
17

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