Vida de corno 7 — O dono da minha esposa



Venho relatando aqui os acontecimentos entre eu e minha esposa, a trajetória que a levou de santinha a safada e eu a primeiro namorado e depois marido corno. No último texto, falei sobre mais um passo nessa nossa caminhada, em que a Patricia deu pela primeira vez sem camisinha e me fez pegar no pau do Anderson, o macho dela, para colocar em sua buceta durante a foda, que acontecia na nossa cama. Embora possam parecer pequenos detalhes, esse dia foi muito importante para que avançássemos nas safadezas.

Primeiro, porque a Patricia adorou sentir a rola enorme dele sem nada dentro dela. Mesmo ela já tendo sentido outras picas grandes, ela disse que a experiência de transar sem camisinha tinha sido muito diferente e marcante. Tanto que quando eu e ela transávamos depois daquele dia, sempre ao gozar ela não gozava plenamente, era sempre um choramingo pedindo "mais... mais!". Claro que esse mais eu não podia dar pra ela. Ela queria uma pica maior, um macho mais safado, com mais pegada e mais pique. Em algumas situações em que eu gozava antes dela, os gemidos choramingando eram mais intensos... Ela dizia: "Não! Eu quero mais, quero pica...".

Por outro lado, uma coisa nova estava começando pra mim. Até então, era sempre ela que me provocava e me surpreendia com as suas safadezas, que me deixavam louco. O fato dela ter dado tão fácil para o primeiro amigo, ela fazendo anal com ele, ela me ligando gemendo, tudo isso era muito intenso pra mim, mas eu sempre estava como espectador, raramente interferindo. Desde que eu admiti que tinha tesão pelo Anderson, e agora tendo feito algo concreto, por menor que tenha sido o gesto de pegar no pau dele e colocar nela, eu estava conseguindo provocá-la, pois ela ficava maluca de tesão de me ouvir falando sobre isso ou relembrando a situação. Ela dizia que quando eu fazia essas coisas ela ficava com muita vontade de fazer mais loucuras, o que pra mim era ótimo. Com isso, começamos a falar cada vez mais sobre como eu gostava do macho, como tinha adorado pegar na rola dele.

Se antes eu tinha chegado até a deixá-la sem sexo para ela ficar com mais vontade de dar pra outros, agora isso não era mais necessário. Primeiro porque ela já não se satisfazia mais só comigo e depois porque o nível de tesão que ela ficava quando entrávamos nas provocações só podia ser resolvido com ajuda de outros. Fomos alimentando isso até que o Junior entrou na história.

O Junior era um rapaz que tinha entrado recentemente na empresa em que a Patricia trabalhava. Ele ocupou um cargo no mesmo nível que ela em áreas semelhantes, o que fez com que eles tivessem bastante contato desde o início. E, de cara, ela não gostou dele. Dizia que ele era limitado, arrogante, prepotente. Eles passaram a ter atritos no trabalho com frequência, e ela quase sempre chegava em casa reclamando dele. Com o tempo, ela foi também conhecendo e condenando o lado pessoal dele. Dizia que ele era cafajeste, ficava olhando e dando em cima de outras mulheres, apesar de ter uma namorada. Eu só ouvia às queixas dela, reparando que ela falava mais e mais sobre ele. Depois de algumas semanas, o discurso dela passou a mudar. Ela continuava falando dele, mas não mais de forma negativa. Eles se tornaram amigos, passaram a almoçar sempre juntos e a se aproximar.

Um dia, no entanto, ela chegou em casa novamente com raiva dele. Disse que ele havia dado em cima dela, mesmo sabendo que ela era casada. Pode parecer estranho, mas apesar da Patricia estar ficando cada vez mais safada, ela ainda mantinha na maior parte dos ambientes uma imagem de séria, certinha, correta. No trabalho, ela era sempre muito discreta, e por isso achou muito ousado da parte dele provocá-la. Agora, eu podia ser corno, mas não era bobo. Sabia que a Patricia estava envolvida emocionalmente com ele, e que ela estava relutante pois sabia que ele não era um cara bonzinho como os outros com quem ela havia transado. Falei o que pensava, e que talvez fosse o que ela queria ouvir:

— Você fala muito sobre ele. Acho que, no fundo, você gosta dele.
— Eu? Imagina, você acha que vou gostar de um cara desse tipo?
— Bom, você sabe o que eu penso, acho que você pode e deve fazer o que quiser e com quem quiser. Por mim, está sempre liberada. Se quiser fazer com ele, vai fundo. Ela ficou em silêncio por um tempo, pensativa. Por fim, só respondeu:
— Não sei.

No dia seguinte, ela avisou que chegaria um pouco mais tarde do que de costume do trabalho. Assim que ela entrou em casa, disse:

— Aconteceu.

Percebi que ela estava com o cabelo molhado e ensaiava um sorriso, mas esperava a minha reação. Era a primeira vez que ela transava com outro sem me avisar claramente antes. Sorri de volta e ela relaxou. Ela me contou que ele já estava insistindo para que eles saíssem há alguns dias, mas ela estava resistindo. Naquele dia, ela finalmente cedeu. Eles foram a um motel próximo ao trabalho. Vi que ela tinha um brilho diferente nos olhos, que não tinha sido apenas sexo. Ela estava se apaixonando por ele.

Ela perguntou se podia continuar saindo com ele. Respondi que sim, mas que gostaria que ele soubesse que eu sabia, para que as coisas ficassem abertas. A Patricia falou que ia comentar com ele. Ainda naquela semana eles saíram de novo, e ela me contou que havia contato sobre nosso estilo de vida, inclusive falando que eu gostava de ouvir as fodas pelo telefone ou assistir. Ela disse que ele não se opôs. Ainda naquela semana ela saiu com ele novamente, dessa vez me avisando antes.

Na noite em questão, fiquei em casa esperando uma boa hora para ligar pra ela. Telefonei e ela atendeu normalmente, mas contou que já estava no motel com ele. Ela deixou o celular ligado e eu fiquei ouvindo. Durante uma meia hora, não ouvi som nenhum, para minha decepção. Já estava achando que ela tinha deixado o celular muito longe, quando ouvi o barulho de estocadas, dos corpos batendo um no outro. Por mais que eu já estivesse acostumado, é sempre muito intenso ouvir algo assim, e um arrepio me percorreu a espinha. Em seguida, comecei a ouvir gemidos abafados dela. O ritmo das estocadas aumentou e ouvi ela gozando, primeiro com gemidos normais, que passaram a gritos num orgasmo incrivelmente longo. Em casa, eu batia uma punheta louca ouvindo aquilo. Em seguida ela desligou.

Depois desse dia, ela só pensava em sexo com ele. Eles se falavam direto, se provocavam. Mas como ele namorava, não era sempre que conseguia dar atenção para a Patricia. Um dia à noite, em casa, ela resolveu falar com ele por Skype. Quando entrei no escritório, onde ela conversava com ele pelo computador, me surpreendi. A Patricia estava nua da cintura pra baixo, sentada numa cadeira e com as duas pernas apoiadas na escrivaninha, abertas, com a câmera apontada pra sua buceta. Olhei pra ela como quem quer saber o que estava acontecendo, e ela olhou de volta com uma expressão de pura safadeza, enquanto passava o dedo lentamente pelo seu clitóris inchado. Sua buceta estava encharcada. Na tela do computador estava o Junior, se masturbando. Na hora, até me decepcionei, pois ele não tinha nada de mais fisicamente. Achei que pra ela se envolver tanto o cara teria que ser excepcional. Mas percebi que o pau dele, embora não fosse comprido, era bem grosso.

E depois fui descobrindo que o que tinha feito ela ficar tão dominada por ele era o seu jeito safado e dominador. Se durante anos eu incentivei a Patricia a se soltar, hoje sei que quem realmente transformou ela em puta foi o Junior, levando ela a fazer coisas que eu nunca conseguiria. Eles começaram a sair toda semana, quando ela passava à noite com ele no motel e eu ficava em casa. Ela me ligava quando estava com ele, geralmente nas melhores horas. Numa das ligações, ela mal conseguia falar de tanto que gemia, e gozou duas vezes em menos de um minuto, elogiando o pau dele, falando o quanto ele era tesudo, o quando ela adorava aquela pica. Nessa mesma noite fui acordado às três da manhã com outra ligação dela. Quando atendi ela urrava, e entre os gritos ela dizia:

— Usa! Usa meu cu pra gozar!

Ela estava dando o cu para aquele rola grossa e ele estava metendo com toda a vontade. Depois ela me contou que ele gostava de meter no cu dela sem camisinha, sem lubrificante, sem nada. E ela aguentava, e ainda pedia pau no cu. Ela falou que ele gozou tanto dentro do cu dela que até transbordou de porra.

Em outra ocasião eles estavam trepando quando a namorada dele ligou. Ele não atendeu, mas começou a meter mais forte na Patricia. A Patricia contou que o tesão dela foi nas alturas de ver a namorada dele na tela do celular, tentando falar com o Junior, e enquanto isso que levava a rola dele era ela. Foi um orgasmo quase instantâneo, com ela gritando:

— Seu namorado está metendo na amante dele, sua corna!

As coisas foram esquentando ainda mais com o passar do tempo. Teve um dia em que estávamos almoçando, no domingo, na casa dos pais dela. O Junior mandou uma mensagem perguntando se ela não gostaria de visitá-lo. Percebi que ela ficou apreensiva, na vontade, mas que seria difícil sair dali. Falei pra ela falar para os pais que estava passando mal, que íamos para casa. A história deu certo e ela pegou um táxi imediatamente para encontrá-lo. Algumas horas depois ele me mandou um vídeo. Ela ajoelhada, nua, na frente dele. Ele de pé, se masturbando até gozar na boca dela, que esperava a porra com a língua pra fora. E engoliu tudo. Depois disso, ainda naquela semana eles saíram novamente do trabalho para ir para o motel. Já era noite, e eles foram os últimos a sair. Ele a fez sair sem calcinha e subir a saia o máximo que podia. Ela andou pela rua, com ele ao lado, com as polpas da bunda aparecendo e até o comecinho da buceta, como se fosse uma puta, exceto pela aliança. Ela ficou encharcada. Naquelas semanas ela só falava dele, estava totalmente enfeitiçada. Chegava a ter ciúmes da namorada dele. Nas nossas conversas, nos referíamos a ele como o macho dela, o dono dela, e ela adorava.

Numa tarde, ela me ligou irritada. Disse que ele veio com uma história que um amigo dele, o Jonas, estava há muito tempo sem mulher, na seca, e se a Patricia não poderia resolver o problema dela. Ela perguntou se ele queria fazer uma festinha a três, mas o Junior disse que a namorada estava em cima e naquela semana ele não conseguiria, então a ideia é que ela fosse sozinha encontrar o Jonas. Ela ficou muito brava, reclamando dele sugerir algo desse tipo. Quando ela se acalmou, comentei que ele era o macho dela e que ele podia mandar ela fazer o que ele quisesse. Falei também que o tesão que eu e o Junior tínhamos por ela ia aumentar ainda mais se ela fosse safada a esse ponto, e que ela também ia se divertir de transar com um cara que não via mulher há tempos. Ela deu risada e disse que não tinha pensado por esse lado, e ia decidir depois. Nos dias seguintes, tanto eu quanto o Junior ficamos pilhando ela, e ela finalmente cedeu. Eu pedi que ela me contasse nos mínimos detalhes o que tinha acontecido, e reproduzo aqui o que ela falou.

Foi na mesma semana, num fim de tarde, que ela encontrou o Jonas, já na porta do motel. Ela contou que estava tensa, mas adorando a situação. Ela sentiu um misto de medo e tesão esperando na porta de um motel barato. Os caras passavam e mexiam com ela. Quando o Jonas chegou, ela entendeu porque ele estava na seca. Era um cara com cerca de 40 anos, baixinho, acima do peso e bem pouco atraente. A Patricia logo viu que era um cara que nunca conseguiria pegar uma mulher no nível dela, e isso ficou claro na forma como ele olhou pra ela de cima a baixo, espantado, e perguntou se ela era a amiga do Junior. Ela respondeu que sim. E o fato do Jonas ser como era, na verdade fez o tesão dela ir lá em cima, pois ela sabia que ele ia desejá-la muito e que ela devia ser a mulher mais linda e gostosa que ele já havia comido.

Isso a encheu de confiança. Ela sorriu pra ele, o beijou no canto da boca e sugeriu que entrassem. Ela foi até o quarto desfilando na frente dele e assim que entraram, ela já tirou toda a roupa, andando nua na frente dele, que mal conseguia fechar a boca. Ela me disse que quanto mais admirado ele ficava, mais o tesão dela aumentava. Ela então foi na direção dele e começaram a se beijar. Ela o ajudou a tirar a roupa. O pau dele, que era bem normal, já estava bem duro. Ela se ajoelhou para chupá-lo. Mas ele queria sentir o corpo dela, ficava pegando nos peitos, nas coxas, ficava lambendo ela toda, cheio de vontade. Ele não falava muito, então ela perguntou:

— Do que você gostou mais em mim?
— Da sua bunda — ele respondeu.
— Que bom! — ela disse, e ficou de quatro na cama, com a bunda totalmente aberta e empinada, como ela sabe fazer tão bem.

Ele caiu de boca na bunda dela, lambendo de cima a baixo. Ela gemia. Ele tirou a roupa e pediu pra ela sentar na cara dele. Ela concordou, ele se deitou na cama e ela sentou, esfregando a buceta e o rabo no rosto do Jonas. Percebendo o pau dele muito duro, não demorou pra ela pedir:

— Fode meu cu. Usa meu cu pra gozar, goza lá dentro.

Ele não pensou duas vezes, e meteu com tudo. Logo a pica dele entrou toda e ele perguntou se podia tirar uma foto da cena. Ela permitiu. Depois, ele começou a meter com força. Enquanto ele socava, ela gritava:

— Que delícia de macho! Muito melhor que meu marido.

Nem preciso dizer que ele gozou em menos de um minuto. Ele segurou a cintura dela e jorrou fundo no seu rabo. Eles pararam e ficaram conversando por um tempo. Ele quis saber sobre ela especialmente sobre a vida sexual dela. Perguntou se era verdade que eu não fodia ela muito e que ela precisava muito de sexo. Ela disse que pensava sempre na resposta mais safada pra dar, mesmo que não fosse exatamente daquele jeito. Ela confirmou que o marido não fodia ela direito e que ela sempre ficava na vontade, mas que ele era muito bonzinho e deixava ela dar pra outros machos. O que no fim era ótimo, pois os machos pra quem ela dava tinham paus maiores e sabiam meter muito melhor. Ela contou um pouco das coisas que já tinha aprontado. Ele se surpreendeu e disse que ela era mesmo muito safada. E com toda essa conversa ele já estava duro de novo. Eles começaram a se beijar e ela falou:

— Meu cu está cheio da sua porra ainda. Não quer meter na minha buceta agora?

O Jonas foi por cima dela e eles ficaram no papai e mamãe de uma maneira bem mais tranquila, quase romântica, mas com ambos ainda muito excitados. Ele ainda estava a desejando muito, então eles não paravam de se beijar durante a foda. Na verdade, ele praticamente lambia a cara dela, e ela, quase gozando, fazia o mesmo. Quando o orgasmo dela chegou, ela fez questão de gemer olhando bem no fundo dos olhos dele, dizendo que estava gozando. Ele disse que sentia a buceta dela pulsar, e gozou logo em seguida.

Dessa vez ele ficou mais acabado e logo levantou da cama, dizendo que tinha que ir. Ela ficou excitada com a situação de estar pelada na cama, toda gozada, vendo o homem que havia metido nela se vestindo. Ele perguntou se ela ia junto, mas ela respondeu que ficaria mais um pouco e ia se arrumar com calma. Ele abriu a carteira e perguntou sobre o pagamento do motel, ela respondeu para ele não se preocupar. Ele brincou, dizendo que ela merecia um pagamento. Ela perguntou se ele tinha uma nota de dois reais. Ele respondeu que sim, e ela falou que ele podia deixar em cima da buceta dela. Ele assentiu e foi embora. Ela foi tomar um banho, se arrumou e saiu, pagando o motel com o meu cartão de crédito. Quando ela chegou em casa, me contou tudo e me mostrou a nota de dois reais que ela tinha ganhado dando para o Jonas. Comentei o quanto ela conseguia me surpreender, sempre sendo mais safada do que eu podia imaginar.

Depois que essa história passou, o que começou a surgir foi um interesse cada vez maior do Junior me conhecer. Parece que ele começou a gostar dessa história de comer a mulher de um marido que aprova e curte a situação, e disse que queria fazer isso na cama dela, talvez até comigo assistindo. De início, fiquei um pouco tenso, embora ela estivesse super animada. Dava pra perceber que ela adorou a ideia de transar com o homem que adorava tanto na própria casa e na própria cama. Isso me deixou com muito ciúmes e tesão, de um jeito que eu não sentia há tempos. Ela começou a falar muito disso e eu acabei cedendo, embora não tenhamos marcado uma data de imediato.

Num fim de semana, vi que ela estava falando bastante com ele pelo celular. Até que ela veio me perguntar se ele poderia nos visitar naquela noite. Respirei fundo e disse que sim. Ela me abraçou e me agradeceu, toda alegre. Passamos o resto do dia meio quietos, pois eu estava bem nervoso com a situação, do mesmo jeito que fiquei nas primeiras vezes que ela foi dar pra outros.

Ele acabou chegando umas 11 horas da noite. Eu estava no sofá da sala assistindo TV, e ela veio abrir a porta. Ela o cumprimentou com um selinho. Levantei e ele veio me cumprimentar, sorrindo e tentando ser simpático. Ele me entregou uma garrafa de vinho que havia trazido. Tentamos conversar um pouco sobre amenidades, mas o clima estava estranho. Eu estava muito tenso e não conseguia falar muito. Ele, por outro lado, parecia à vontade, e ela o olhava com expressão de alegria. Um silêncio meio constrangedor acabou surgindo e eu fui para a cozinha com a desculpa de guardar o vinho.

Quando voltei, eles já estavam se beijando, ainda de pé no meio da sala. Contornei eles e voltei para o sofá, para continuar vendo TV. Minha tensão mal me deixava olhar pra eles, e eles pareciam não estar ligando muito para minha presença. Mesmo sem olhar, senti que a coisa estava esquentando. Quando finalmente tive coragem, vi ele beijando o pescoço da Patricia, que revirava os olhos e estava com a boca aberta de tesão. Descendo o olhar, percebi que ele estava já com o pau pra fora, e ela o acariciava. Como tinha visto no computador, o pau dele não era comprido mas era grosso, cabeçudo, encurvado para cima e parecia muito duro. A mão delicada, de dedos finos e longo, contrastava com aquele caralho robusto.

Ainda estava chocado com essa cena quando eles decidiram ir para o quarto. Fiquei sem reação, ainda muito tenso. Não consegui fazer nada por cinco minutos, quando tomei coragem de ir atrás deles. Só fui até porta do quarto. Quando olhei pra dentro, vi uma cena que não parecia ter nada demais, mas conhecendo a Patricia, fiquei mais uma vez surpreso, por nunca ter visto ela com tanto desejo e tesão em nenhuma das outras situações. Apenas um abajur estava aceso, deixando o quarto com pouca luz. Ela estava nua, deitada de barriga pra cima, com as pernas abertas, e ele estava tirando a roupa para trepar com ela. Enquanto esperava, ela levantou o quadril no ar e começou a girar e rebolar, oferecendo a buceta aberta pra ele. Ele veio por cima e penetrou, e ela deu um suspiro de prazer que veio do fundo da alma. Nessa hora ela inclinou a cabeça pra trás e me viu. Ela só disse:

— Sai daqui. Estou com meu macho agora.

Aquilo me deu um ciúme louco, mas como bom corno, aquele ciúme virou tesão, e saí do meu próprio quarto, humilhado e de pau duro. Voltei para o sofá e liguei a TV, mas obviamente nem conseguia ver o que estava passando. Minha atenção estava toda nos gemidos que vinham do quarto, nas estocadas, no barulho da cama batendo na parede. Fiz então a única coisa que podia fazer: comecei a bater punheta. Logo os gemidos aumentaram, surgiram alguns gritos, sussurros e percebi que eles tinham encerrado a primeira fase.

Depois disso, eles conversaram muito, mais de uma hora. O papo era animado, deu pra ver que eles se davam muito bem. Em seguida, mais um momento de silêncio, em que imaginei que eles estavam retomando as atividades. Para minha surpresa, ela me chamou. Fui assustado até lá. Quando cheguei, ela estava sobre ele, como se estivesse cavalgando. Ela me olhou e sorriu, dizendo:

— O Junior quer que você tire uma foto nossa.

Ela então passou a cavalgar. Peguei meu celular e quando olhei direito vi que ela estava cavalgando com o pau dele encravado no cu. As pregas todas esticadas e ela sorrindo. Tirei uma foto e ela mandou tirar mais de perto. Ela parou com a bunda bem empinada e ele ajudou, abrindo um pouco mais com as mãos. Fiz mais uma foto e ela disse que eu podia ficar vendo um pouco. Eles ficaram assim por um tempo, até que ela falou:

— Mostra pra ele como você faz comigo no motel.

Ela ficou de quatro e ele ficou agachado atrás dela, enfiando a pica toda no cu. Ele se apoiou na cintura dela com uma das mãos e com a outra pegou nos cabelos dela, puxando a cabeça dela para trás. Ela cerrou os dentes e bufava, enquanto ele socava com força. Ela falou que estava doendo, mas acho que foi só pra provocar nele a reação que ela queria que eu visse: ele deu um tapa forte na bunda dela, outro na cara, falando: "cala a boca, vagabunda". Ela virou pra mim, sacudindo com as estocadas dele, respirando forte, e perguntou: "você vai deixar ele fazer isso com sua mulher na sua cama?" Eu não reagi, obviamente. Ela disse: "então pode sair de novo". Voltei pra sala e dessa vez os gritos foram mais altos. Estava com medo que os vizinhos do prédio reclamassem. Felizmente logo ele gozou e a foda pareceu ter acabado. Eles conversaram mais um tempo e o Junior decidiu ir embora. Ele já veio para a sala vestido, me cumprimentou e saiu.

Fui para o quarto e conversamos. Ela disse que tinha gostado muito da experiência e que ele também. Ela comentou que gostaria que ele passasse a frequentar nossa casa. Por um lado, aquilo me incomodou, saber que aquela situação ia virar rotina. Por outro, meu desejo de ver ela sendo cada vez mais puta me fez também gostar da ideia. E eu vi também que do jeito que ela tava apaixonada, era inútil discordar. Falei que eu adoraria e ela sorriu contente. Nesse momento, tive um acesso de raiva. Falei que agora quem ia comer aquele cu era eu. Ela se surpreendeu com minha atitude, pois nunca tinha me visto ser agressivo. E eu não comia o cu dela há anos. Na verdade só tinha experimentado umas duas vezes há muito tempo, sempre deixando para os machos depois.

Coloquei ela de quatro com força e olhei aquele rabo todo esfolado. Meu pau endureceu fácil, depois de tanta punheta sem gozar. Soquei direto no cu, até o fundo. Ela reclamou:

— Ai! Vai com calma!
— Que vai com calma o que! — E comecei a meter. Mesmo com o rabo arrombado, ainda pude sentir as bordas do cu dela pressionando meu pau e me lembrei como era gostoso foder uma bunda. Do mesmo jeito que o Junior, peguei no cabelo dela e puxei a cabeça pra trás. — Não é assim que você gosta?

Ela só fez um an-hã. Naquele momento pude entender um pouco como os machos se sentiam. Dominar uma mulher delicada, linda de rosto e gostosa como aquela dava uma sensação ótima. Ver ela assim, toda submissa, com a bunda empinada pra você usar o cu dela como quisesse era demais. Fui me empolgando e comecei a enfiar com mais força. Comecei a pensar em tudo que ela já tinha feito e minha raiva e tesão foram no limite... Comecei a xingá-la:

— Sua vadia... ordinária... puta de esquina... arrombada...

Minha raiva explodiu e eu comecei a socar com violência, totalmente descontrolado. Metia com tanta força que ela foi indo pra frente, o quadril dela levantava no ar, mas eu ainda segurava o cabelo dela. Ela gemia não sei se de dor ou de prazer, mas eu não queria nem saber, só queria rasgar aquela mulher no meio. Gozei urrando, enfiando até as bolas, quase deixando ela de ponta cabeça. Caí sem forças ao lado dela. Demorei pra recuperar o fôlego. Depois de um tempo ela só disse:

— Gostei de ver.

Caímos no sono, abraçados.

Foto 1 do Conto erotico: Vida de corno 7 — O dono da minha esposa

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Ficha do conto

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robepatricia

Nome do conto:
Vida de corno 7 — O dono da minha esposa

Codigo do conto:
68550

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
29/07/2015

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