Os Amores e Minhas Bodas Com Dani e Elas (I)



Os Amores e Minhas Bodas Com Dani e Elas (I)

Olá Amigos, aqui é Marco que depois de conhecer muitos dos relatos de amor que de fato ocorrem entre familiares, quero comentar minhas experiências com o amor especial que temos em nossa casa, para tentar compreender melhor o amor que eu vivo, compartilhando idéias, trocando alegrias, particularidades e dúvidas, pois este tema é muito difícil de conversar, porém me parece oportuno devido à quantidade de pessoas que vivem este amor atípico e eu e minha irmã Sandra gostaríamos de trocar e-mails com vocês.
Temos algumas oportunidades de ficarmos a sós e este relato foi escrito por ambos, pois ela lê junto comigo os relatos deste amor maravilhoso e descobrimos na Web um número grande de amores semelhantes ao nosso, apesar de que alguns dos relatos deixam dúvidas se são verídicos, é importante dizer que nosso relato não é de sexo, mas de um amor muito belo que eu vivo e faz parte da minha vida, vou relatar o mais importante que sucedeu em minha família, como esse amor desconhecido surgiu entre nós e como ele se firmou em nossos corações.
Eu aos 20 anos trabalhava com meu pai em seu comércio e namorava Daniela há alguns anos, filha única, loira olhos claros, 19 anos, é como as outras garotas de sua idade, eu a conhecia há muito tempo, ela é amiga de infância da minha irmã e cresceu em nossa casa, quando completou 16 anos começamos a namorar, foi aos 18 que ela me presenteou sua virgindade, ela é carinhosa e somos apaixonamos, gosto muito de sexo e transo com ela que me permite tudo que desejo, nossa relação é a melhor possível, as famílias são muito amigas e tudo ia bem em nossa vida afetiva, ela cursando Universidade apontamos seu final como a data para nosso matrimônio e ficamos noivos de aliança, Dani passou a viver mais em minha casa que na dela, meus pais consideram a Dani como outra filha e o quarto que era só da minha irmã Sandra passou a ser o de Daniela também.
A vida seguia e quando menos se esperava meu pai faleceu de enfarte aos 46 anos, fato que mudou totalmente a rotina do nosso lar, foi muito difícil para minha mãe (Laura) que aos 39 anos teve profundas depressões nervosas caindo na cama e sua saúde passou a muito delicada, preocupados com Mami Sandra e eu, todas as noites dormíamos abraçados a ela fazendo carinhos para dar-lhe coragem para seguir a vida, nada fazia Mami reagir até que a convidei para junto comigo administrar o comércio da família, foi a solução, minha mãe já bem melhor disse que eu trouxe para ela novos motivos para viver e agora eu era o homem da casa e ela a matriarca da família.
A vida foi retomando a normalidade, passei a viver com três mulheres em casa sempre cuidando de confortar Sandra e Mami Laura pela ausência do meu pai e noivando Daniela, me empenhei ao máximo na recuperação da minha mãe, eu dividi minha atenção com elas três por igual e minha vida agora era outra, parte do meu tempo era para o trabalho e o resto era dividido com a minha irmã, mãe, noiva e minha avó, pouco para meus sogros e amigos mais próximos e nas noites em casa conversávamos os quatro deitados na cama da Mami assistindo Tv, eu paparicava as três e muitas vezes acabávamos dormindo todos com Mami em sua cama e pela manhã eu despertava entre as mulheres cada vez abraçado a uma delas.
Quando não dormíamos todos com Mami em sua cama, eu noivava a Daniela no quarto delas e isso interessava Sandra que via tudo que rolava entre eu e Dani na sua cama, as duas são amigas desde criança, Dani não se importava com a presença da minha irmã e eu fazia carícias nos seios, ela sacava seus grandes peitos e me oferecia, na penumbra do abajur eu via minha irmã muito atenta em nós, eu amava Dani trocando olhares com Sandra e notei como a minha irmã parece com a mãe quando jovem, eu olhava as tetas da Dani e da Sandra no babydol transparente lembrando também das tetas da minha mãe, todas elas têm seios grandes e bonitos, eu mamei nos peitos da Mami junto com a Sandra até ela desmamar, minha mãe tinha muito leite e gostava de amamentar.
Não que Sandra olhar nossas intimidades ou eu o corpo da minha irmã fosse novidade para nós dois, pois em nossa casa na parte de cima todos nós sempre vimos nudez com naturalidade, na suíte há uma hidromassagem e desde pequeninos eu Sandra Mami e Papi tomávamos banho juntos quase todos os dias e agora sem Papi ainda fazemos hidromassagem nós três juntos, além do que em meu quarto e da minha irmã tem uma porta interna que permite comunicarem-se os dois dormitórios com armários e acessa um banheiro comum de forma que diariamente no dormitório ou no banheiro nos víamos nus, as portas sempre ficam abertas isto é normal entre eu e Sandra, fomos criados por nossos pais sem malícia alguma entre nós dois e eles.
Minha irmã presenciava nossas intimidades, eu amava Dani que pegava no meu pau e se esfregava em mim aos olhos da Sandra, estourando de tesão íamos ao meu quarto, como sempre as portas viviam abertas e minha irmã vinha espiar o sexo que rolava na cama entre eu e Dani, ela nunca se importou que a amiga olhasse nossas intimidades, quando Dani chupava meu pau eu olhava para Sandra, eu segurava o cabelo da Dani para que minha irmã visse tudo em detalhes, eu trepava na Dani olhando para a minha irmã que sorria para mim e isso aumentava meu tesão, eu posicionava Dani para ela ver explicitamente a penetração na cunhada até as bolas, a verdade é que Sandra gostava de nos espiar trepando, eu me excitava em mostrar tudo para ela, era overdose de tesão para todos, a Dani se entregava inteira, eu a possuía por longo tempo e os três se deliciavam...
Devido a isso as liberdades entre os três evoluíram e as meninas passaram a transitar nuas em minha presença sem a menor cerimônia e naquele verão minha irmã estava maravilhosa com a pele queimada pelo sol os seios grandes e firmes destacados pelas marcas do biquíni, sem Dani em casa eu nu admirava seu corpo deitado na minha cama, ela só de calcinha me fala sobre suas aulas de dança do ventre e ao meu lado se põe a serpentear a cintura com os braços erguidos, ela dança bem o ritmo árabe, as lindas tetas queimadas do sol eu viajando nos peitões da minha irmã desfilando para mim, meu pau subiu e comecei uma lenta masturbação, ela não conhecia meu pau duro assim tão de perto, gostei que ela trocasse seus olhares entre meus olhos e meu pau enquanto dançava, de repente ela foi ao seu quarto e voltou com o toca cd na mão dizendo que ia mostrar a última aula de dança e com a música árabe tocando Sandra começou a dançar sorrindo para mim.
Minha irmã dançando quase nua só para mim com os braços erguidos foi demais, os peitos empinados estavam maravilhosos, abri as pernas e passei a bater punheta olhando Sandra da cabeça aos pés, as olhadas dela para meu pau sendo masturbado foram meu presente para Sandra bailarina que era acostumada me ver pelado comendo a Dani, mas não desfilando o pau só para ela, fui batendo punheta para ela ver até acabar a música quando me pus de pé e disse “Bravo” abraçando minha irmã fui enconchando seu corpo com o pau duro de pedra, ela me abraçou e sentiu meu pau duro no seu corpo, falei que a marca do biquíni caiu bem nela que ficou sexy, com o pau enconchado na barriga dela passei os dedos no desenho da marca do sol e retorci suavemente os bicos que endurecerem com meus toques, esse foi o primeiro contato de pele nua entre a mana e eu...
Depois dessas intimidades surgiu um clima esquisito entre eu e Sandra, quando ficávamos sós em casa ela só de calcinha me convidava para vê-la dançar no seu quarto, eu vendo ela dançar me excitava e o pau subia, depois ficava abraçando e enconchando o pau duro na minha irmã e eu notava que ela gostava disso então coloquei a mana sentada no meu colo acomodando meu pau duro na sua bunda e foi bom sentir a minha irmã no pau, comecei tocando leve nos seios e acabei pegando neles como eu quis, senti um calor forte entre as pernas da Sandra e percebi que ela se excitou com minhas carícias, fui na xoxota, ela abriu as pernas e pela primeira vez toquei sua bocetinha virgem, enfiei a mão na calcinha e senti na mão a febre e a maciez da pele dos lábios vaginais da minha irmã, ela me deixou à vontade e acariciei seu corpo todo, assim começaram nossas carícias sensuais, Sandra aos 18 anos era uma mocinha maravilhosa.
Passei a tocar em Sandra como antes não acontecia, nos amávamos carinhosamente como irmãos um fazendo caricias no outro enquanto eu esfregava o pau duro nela, ela confia muito em mim, permitiu que eu depilasse sua conchinha para mostrar como ela deveria manter-se linda para meus carinhos íntimos e entre sorrisos e carinhos marotos, ela acabou me convencendo a depilar o pau e o saco, nossas intimidades evoluíam a cada dia, virou rotina ela dançar para mim e depois rolar uns amassos, esfregas e sensualidades entre nós.
Bastava a Dani não vir em nossa casa que o “baile” estava garantido, mas devido a eu estar muito bem comido pela minha noiva às vezes eu não tinha ereção e numa dessas de pau mole, minha irmã se interessou por ele encolhido e pela primeira vez ela pegou meu pau e o saco nas delicadas mãos e se deslumbrou com a sensação, fui dizendo como ela deveria fazer e o pau foi crescendo e engrossando nas mãos da minha irmãzinha, quando o pau estava duro e enorme disse que ela poderia me fazer carinhos e deixei que ela acariciasse meu pau duro à vontade, ela pegou nele por longo tempo tudo o que quis.
Agora nos amávamos completamente nus, ficávamos nos olhando nos olhos e nos acariciando, ela me deixava fazer carinhos onde eu quisesse enquanto se divertia com meu pau duro em suas mãos e perguntei se ela já havia visto o leite que sai do pau, ela respondeu que não e pediu que eu mostrasse para ela e assim pelas mãos dela saiu a primeira das muitas punhetas que minha irmã bate para mim, gozei nos peitos e fiz uma massagem neles com os espermas vivos, Sandra gostou da massagem e disse que enquanto não conhecer alguém de coração bom e caráter nobre para casar, eu seria o seu namorado secreto por que desde que Papi se foi, (me pareço com ele) eu atendo muito bem suas necessidades amorosas e que era eu o homem que ela amava, eu disse que também a amava e aceitava namora-la e assim nos tornamos irmãos enamorados.
Minha relação com Daniela seguia bem, a dela com Sandra melhor ainda e com Mami então, agora eram três seus filhos, ela amava e tratava todos por igual e com isso passou mais de 1 ano e meio e todos quatro felizes, nesse tempo de forma bem discreta eu passei a ser mais pegajoso e carinhoso com a minha irmã e ela comigo na presença de Dani que nunca comentou nada e logo eu me vi na cama da Mami vendo Tv só de cueca abraçado com as duas de babydol uma de cada lado, fazendo carinhos nas duas ao mesmo tempo e elas me paparicando, nós três somos amigos desde crianças e temos intimidades, eu me dedico muito a elas e não há ciúmes nenhum entre nós, ainda mais que Mami sempre elogia como eu sou atencioso e amoroso com elas três o que é verdade.
Daniela em período de provas pouco vinha em minha casa, Mami dormiria com minha avó, só eu e minha irmã em casa eu olhava uma revista de sexo explicito na minha cama quando Sandra entrou só de calcinha perguntando sobre o que eu estava lendo, sem responder nada abri as pernas e mostrei o pau duro para ela, trocamos um sorriso ela se aproximou de mim já pegando meu pau em suas mãos, fui mostrando na revista a trepada explícita enquanto ela me masturbava, minha irmã viu ali todas as formas de sexo oral, depois de algumas sacanagens o cara meteu na xoxota e na bunda em posições explícitas, ao final a garota toma o pau nas tetas e o cara goza nelas... Não há mais segredos entre nós e começamos a falar abertamente sobre sexo, eu disse que outras formas de se amar e gozar ela já tinha visto entre eu e Dani na cama e que o amor possibilita carinhos muito prazerosos.
Sandra quis sentir o pau nos seios dela, eu senti o pau endurecer mais e a cabeça do pau brilhou, quando as tetas da minha irmã envolveram meu pau eu quase gozei, desfrutei a sensação maravilhosa pensando nas tetas da minha noiva, eu notava pelos bicos dos seios que minha irmã estava gostando e muito excitada, eu estava embriagado de amor e tesão sem Mami ou Dani por perto, disse que estava apaixonado por ela que respondeu, ‘fico feliz, eu sou apaixonada por você Marco meu amor e quero fazer as mesmas carícias que Daniela te faz querido...’ Ela deitou ao meu lado e olhando nos olhos dela pela primeira vez nos beijamos na boca com paixão e carinho, as línguas se envolveram e quando pausamos o beijo ela disse ‘meu príncipe, pode fazer comigo tudo o que você faz com a Dani na cama, eu te amo Marco, quero que seja o meu primeiro, me ame por completo...’.
Olhei surpreso para Sandra, ela queria dar sua virgindade para mim, apesar de todas nossas intimidades eu não imaginava que minha irmã me desejava, eu pensava que o nosso ‘namoro’ não iria além de carinhos íntimos mais ousados, não desejava e também eu nunca pensei em comer minha irmãzinha, amo Dani e vou me casar com ela, alguns carinhos e amassos, umas punhetas e excitar a mana nua me bastavam, mas ela me desejava, queria dar para mim e isso fez que eu não deixasse minha irmã na mão, tirei sua calcinha e a xoxotinha depilada era minha para amar, pela primeira vez tratei minha irmã como mulher, chupei as tetas e mamei nela para valer acariciando a conchinha até ela sentir-se voando, beijei e lambi os lábios quentes da rachinha depilada, eu abri os lábios dei um beijinho e olhei, estava saindo mel da bocetinha, louco de tesão enfiei a língua na conchinha, lambi todo o mel que a minha irmã virgem produziu e ela se deliciou com a minha boca, nossas primeiras intimidades sexuais foram maravilhosas, eu beijava e lambia seu corpo todo, ela se excitava muito comigo e ‘voava’ na minha língua, no final eu punha o pau entre os seios deliciosos e gozava neles.
Nosso amor secreto esquentava nas noites que Dani não vinha em nossa casa, eu e Sandra deitávamos com Mami Laura em sua cama eu paparicava as duas com carinhos até Mami dormir, depois íamos para minha cama e eu excitava minha irmã virgem com carinhos íntimos até ela ‘voar’, beijos na boca, chupadas e bolinadas nos peitos até ela se melar e depois eu lambia o mel da bocetinha, eu dividia meu leite com ela e a Dani que não se dava conta que éramos enamorados, a esta altura ficávamos os três na cama com Mami vendo Tv, uma de cada lado eu pegava e enconchava as duas juntas, eu beijava seus pescoços lambia as orelhas e elas se arrepiavam toda, nós éramos cúmplices nesta situação sensual, ao ver as duas excitadas comigo e com os carinhos delas eu ficava de pau duro direto e de cueca não havia como disfarçar a ereção, mas afinal eu estava entre minha futura esposa, minha namorada e minha mãe, aliás, nós três somos íntimos elas não ligam para a situação escandalosa e eu as amo.
Mami Laura é uma mulher madura e somos a sua família, eu achava que não tinha nada de mais, ajeitava o pauzão na cueca e seguia acariciando e enconchando as duas garotas ao mesmo tempo quando reparei que Mami olhava o meu pau duro na cueca, de repente nossos olhares se encontraram e Mami sorriu para mim, notei que ela ficava olhando meu pau, eu vi no seu babydol transparente os bicos dos peitos dela grandes e duros, desde que minha mãe enviuvou há 2 anos, ela não teve nenhum homem, não faltaram pretendentes, mas ela viveu só para sua família e nosso trabalho, Mami Laura aos 41 é uma mulher ainda jovem e pelas situações entre eu e as garotas que ela presenciava, ficou claro que ela estava carente, abraçado nas garotas eu tentava amenizar a situação mandando beijinhos e sorrisos para Mami, ela estava viajando no meu pau duro eu abria as pernas e ela poderia olhar o quanto quisesse...
Há dias minha mãe andava quieta e naquele ela passou emburrada, depois da loja fechada e os funcionários terem saído, a sós no escritório com Mami perguntei se estava acontecendo algo com ela que respondeu secamente, ‘é que você anda fazendo pouco caso de mim, à noite quando estamos todos juntos na minha cama, você fica grudado na sua noiva e na sua irmã me deixando jogada as traças, estou vendo que já não mereço mais sua atenção, você não me faz mais carinhos e tal...’, e foi falando um monte, não conseguia acreditar que era minha mãe com ciúmes das garotas e também queria meus carinhos..., abraçando ela por trás disse, ‘ohh Mami Laura não seja por isso, não quero que tenha ciúmes das garotas porque eu amo vocês três igualmente e vou fazer-lhe muitos carinhos a partir de hoje, vou fazer até mais que nas duas garotas juntas...’, fui beijando o pescoço e lambendo sua orelha falei baixinho que a amava, Mami fechou os olhos e disse, ‘Marco meu filho, estou flutuando em seus braços, abraça-me forte querido...’, e abraçado nela por trás ficamos assim por longos minutos.
        A solução para acabar com os ciúmes da Mami pelas garotas foi fazer-lhe carinhos todos os dias depois do trabalho na loja, rolava uma música romântica no rádio e abraçando ela por trás começamos a dançar, com o balanço e o roçar da bunda meu pau começou a endurecer, quando minha mãe sentiu a ereção passou a rebolar mais e se esfregar em mim, lembrei que ela estava carente e enconchei a bunda da Mami Laura com o pau duro, ela devia estar tão necessitada de sexo que começou a suspirar, mudou a respiração e acho que ela teve um orgasmo por que relaxou e virou-se de frente para mim e disse, ‘meu filho, você é maravilhoso, me beije na boca meu amor...’, e veio me beijar na boca, eu estava no clima abracei e beijei minha mãe na boca com paixão pela primeira vez até ela não querer mais e foi assim que nasceu o amor filial entre Mami Laura e eu...
Na loja eu passei a beijar Mami na boca e acaricia-la todos os dias, quando o pau subia Mami se esfregava nele, ocorre que em casa nós tínhamos receio das garotas e não fazíamos nada, mas eu queria acariciar as três juntas para fazer um agrado para minha mãe ciumenta, mas como acaricia-la junto com as garotas sem ficar mal, tudo parecia sem solução até que Dani com dores nas costas pediu para eu fazer uma massagem nela, ao final da massagem na minha noiva aproveitei a ocasião e fiz uma massagem na Sandra e outra na Mami também, assim pude finalmente acariciar minha mãe junto com Sandra e Dani tranqüilamente o que trouxe um clima maravilhoso para nós todos, pronto, é o fim dos ciúmes entre elas pensei, agora serei o massagista das moças.
As massagens permitiram um avanço significativo nas intimidades entre nós quatro, sempre iniciando as massagens por Dani e finalizando com Mami, finalmente eu acariciava os corpos das três juntas, depois que as garotas dormiam eu massageava a bunda da Mami com as pernas abertas, lentamente eu puxava a calcinha da minha mãe para o lado separando as nádegas via o anel e a racha peluda tão perto das minhas mãos, eu massageava a parte interna das coxas tocando nos lábios da xoxota, eu sentia a boceta da minha mãe muito quente, essa ‘febre’ causava ereção em mim, eu parava por aí, apagava as luzes abraçava Mami por trás enconchando sua bunda com o pau duro e dormia lambendo sua orelha falando palavras amorosas ao seu ouvido, eu pensava que sarreando minha mãe seria suficiente para que ela se sentisse amada e desejada, desde pequeno gosto de fazer carinhos na minha mãe e assim passei a acariciar elas juntas que se esfregavam em mim roçavam seus corpos me deixando à vontade para enconchar as três de pau grosso e duro.
Agora eram as garotas e Mami que me abraçavam fazendo carinhos em mim pedindo massagens nelas, eu tocava seus corpos com sensualidade falando que amava as três e elas gostavam de tudo e foi numa noite de verão numa hidromassagem eu Sandra e Mami Laura iniciamos nosso amor filial, Mami abraçada comigo pegou no meu pau e saco fazendo carinhos neles por longo tempo, não houve ereção e minha irmã viu tudo, quando Mami largou meu pau ela passou a fazer-me os mesmos carinhos, eu por instinto retribui os carinhos delas tocando nas xoxotas, minha mãe com olhos cerrados sorriu com as carícias, Sandra viu eu tocando Mami na boceta por longo tempo e Mami Laura viu meus carinhos na conchinha da mana, eu acariciei o corpo delas todo e até beijei seus pés, tocar com permissão as partes íntimas delas duas juntas acariciando meu pau despertaram em mim algo mais por elas, eu passei a massageá-las inteiras na hidromassagem, elas se mostraram felizes com os carinhos e nossas intimidades começaram nesses banhos a três.
Certa vez minha irmã estava tomando uma ducha quando fui me barbear no banheiro, eu olhava as intimidades dela depilando as pernas e a conchinha, eu vi de perto todas as transformações do corpo da minha irmã, de nenê a mulher desde que seus pentelhos e as tetas começaram a surgir, seus costumes íntimos e até sua primeira menstruação, ao terminar a barba entrei na ducha com ela enconchando sua bunda ensaboando suas belas tetas, encaixei o pau duro entre suas coxas roçando na xoxota depilada, ela reclamou que o pau estava peludo e ia depila-lo, seguia Sandra depilando meu pau duro quando de repente Mami Laura entrou no banheiro e deu um flagra na cena que rolava entre nós dois, Mami olhou meu pau duro nas mãos da sua filha e minhas mãos nos seios dela, Sandra nem se abalou e continuou a depilação, Mami olhando o pau ensaboado sendo depilado sorriu, essa foi a primeira vez que Mami me viu ao vivo de pau grosso e duro, a convidei para entrar na ducha conosco, respondeu que numa outra vez sim, pois ela teria que sair e se foi, ainda ficamos nos amando longo tempo na ducha...
De cueca eu via Tv na cama com Mami Laura fazendo carinhos em suas pernas quando Sandra entrou só de calcinha e deitou-se ao meu lado, ela foi se ajeitando até que eu enconchava sua bunda quando ela tomou minha mão e a levou para acariciar suas tetas, depois tirou o pau da cueca e ajeitou entre suas coxas, estávamos nos amando aos olhos da Mami Laura quando Sandra se levantou para ir dormir em seu quarto, a calcinha parecia fio dental enfiado na bunda e as nádegas para fora, Mami viu isso e olhou para o meu pau que estava para fora da cueca, não tinha como disfarçar a ereção que era um escândalo, olhando Mami disse que eu deveria tirar a cueca para ficar mais confortável e pela primeira vez eu estava de pau duro deitado ao lado da Mami Laura que pegou no pau e no saco dizendo, ‘meu bebe é um homem lindo agora, eu estou vendo que belo pinto a Daniela tem para si, que mulher não seria feliz com você meu filho, que tamanho! Ele dobrou do tamanho de quando está mole e sua irmã está de parabéns pela depilação’...
Mami Laura pegando no meu pau se surpreendeu com o porte e a grossura, seus olhos denunciavam que ela estava encantada com ele, por que ficou pegando e elogiando, beijou várias vezes e até passou no rosto, eu de barriga para cima suas mãos iam lentamente de acima abaixo acima com a pele cobrindo e descobrindo a glande, olhando isso ela se pôs em transe e os carinhos evoluíram para uma punheta explícita, eu pensei que ela queria me ver gozar e ia gozar para ela, pois a punheta estava deliciosa e os bicos duros dos seios mostravam que Mami estava excitada, na posição que ela estava eu ia gozar nas suas tetas quando me escapou um ‘ahhh..’, ela despertou do transe e se dirigiu ao banheiro dizendo, ‘apague as luzes filho e durma aqui esta noite...’
Pelado, excitado, pau duro como aço, no escuro do quarto abracei Mami por trás percebendo que ela havia tirado o babydol e estava só de calcinha, lembrei que ela tem ciúmes das garotas e me viu pegando Sandra há pouco tempo atrás, deduzi que ela queria os mesmos carinhos que fiz na minha irmã, comecei beijando seu pescoço, enconchando a bunda até que o pau duro estava entre as coxas e a boceta da minha mãe, separado dela só pela calcinha, eu sentia no pau a febre alta da concha da Mami Laura e falando frases amorosas ao seu ouvido peguei como quis nas tetas retorcendo os bicos e acariciei a boceta por cima da calcinha, Mami abriu as pernas e permitiu todas minhas carícias e com meu pau duro entre suas pernas fiz caricias na concha por cima da calcinha até que ela gemeu e teve um orgasmo, eu continuei até ela gozar de novo e depois nos beijamos na boca e dormimos abraçados.
        Depois disso não rolou mais nada entre nós, Mami até me evitou e achei que eu não devia ter avançado na boceta, pensei que não era assim que ela queria, mas depois Mami soltou-se comigo, durante nossos carinhos eu tirava o pau duro para fora e ela pegava nele à vontade, eu bolinava os seios e por cima da roupa tocava pouco na boceta, só na hora que ela estava gozando eu gostava de sentir o fogo da boceta nas mãos, mas segui enconchando gostoso seu corpo junto com as garotas e ela correspondendo, assim ficou claro para mim que era amado pela minha família, Sandra me ama na presença da Mami Laura que viu nossa intimidade na ducha e não comentou nada, eu e Mami agora somos íntimos e faço carinhos ousados nela, nossa relação familiar melhorou e nos amamos mais.
Transcorridos 3 anos desde o início do nosso amor filial e também da relação entre nós quatro, assim estava nosso relacionamento familiar na ocasião, agora Mami desfruta bem de perto meu pau duro, ela goza com as minhas carícias e não se importa que nós somos mãe, filho e irmãos e nos amamos os três na hidromassagem, ela me ama como homem e aceita as intimidades entre eu e Sandra, isso despertou de vez o amor filial que eu já vinha descobrindo em mim, passei a amar minha irmã e minha mãe com amor filial, Sandra uma jovem muito carinhosa e meiga e eu seu namorado em segredo, Mami Laura uma viúva muito preciosa, minha cúmplice e uma mulher rara, desejosa de amor e carinhos, não demorou nada e percebi que estava amando as duas, foi o amor filial que nos envolveu e assim me vi profundamente apaixonado por três mulheres ao mesmo tempo...
Para que não fique muito longo o nosso relato, eu e Sandra separamos em duas partes e enquanto concluímos o final sobre ‘Os Amores e Minhas Bodas Com Dani e Elas’ aguardamos os e-mails e comentários de irmãos que como nós se amam muito, de mães que amam intensamente seus filhos, gostaríamos de trocar idéias com vocês para compreendermos melhor nosso amor.


        Autores:
        Marco & Sandra
m_souz@hotmail.com                                                                                    
_______________________________________________________________________10/Jan/2006____________

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Os Amores e Minhas Bodas Com Dani e Elas (I)

Codigo do conto:
6874

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
10/01/2006

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