Vizinha gostosa comida na casa de máquinas

Tudo começou no momento em que chegou para meu prédio uma nova moradora. Ela uma morena com um quadril largo, 1,75 altura, seios médios e uma boca que de olhar já imagina o que ela é capaz.

Sempre que nos encontrava-mos ela dava uma olhada saliente para mim. Um belo dia estava eu brincando com meu filho na garagem e vejo aquele mulherão com uma bunda maravilhosa, vestindo um vestido azul que desenhava seu quadril por completo. Aquela cena me tirou o sossego, pois todos os dias fico vendo ela sair com sua roupa de ginástica e eu ali na janela somente sonhando com aquele corpo sendo meu. Um belo dia levantei mais cedo e quando estou descendo o elevador para no andar de baixo e para minha surpresa é minha deusa devidamente vestida para sua malhação na academia.

Não agüentei e de pronto dei-lhe uma juntada nela e taquei-lhe um beijo que lhe tirou o fôlego; fiquei aguardando sua reação e pra meu espanto ela correspondeu me chupando a língua como se fosse meu cassete. Como já chegamos rapidamente no piso, convidei-a para irmos para a casa de máquinas, no que prontamente ela aceitou.

Os amassos se deram até chegarmos ao último andar e neste prazo pude tirar-lhe o soutien e ver aqueles lindos peitos rosadinhos e com os bicos bem pequeninos.

Comecei ali mesmo a chupá-los e a mordiscá-los, nisto ela já esfregava sua buceta em meu cassete como se estivéssemos sem roupas já.

Descemos e fomos para a sala, ainda estava meio escuro e podíamos ficar por um bom período até que pudéssemos ser vistos por alguém.

Começamos nos esfregar e imediatamente tirei sua blusa para ver aquela obra prima, umas tetas durinhas e de forma bem feita que só vendo para acreditar, tirei sua calça de licra, sua calçinha que a esta hora já estava encharcada. Ela sem cerimônia foi logo tirando meu pau para fora e lhe deu uma bela de uma lambida, chupava, lambuzava sua cara e enfiava até o pé do meu cassete na garganta. A sensação era incrível, aquela mulher que tanto eu cobiçava estava me chupando como um bezerro mama a teta de uma vaca, chegava a espumar o canto da boca.

A minha presa estava cada vez mais sedenta de receber meu cassete, logo se levantou e colocou um joelho sobre um cano de água e virou para mim aquela bunda maravilhosa e arrebitando-a pude ver aquela volumosa buceta ávida por receber uma penetração inesquecível.

Logo fui penetrando-a e ela se contorcia totalmente, enfiava de pouco a pouco e ela queria era tudo de uma vez, fui judiando de minha preza e fui conduzindo conforme eu queria; não demorou muito ela deu uma jogada de corpo para traz e minha vara pode preencher literalmente aquela buceta molhada, ou seja, ensopada de desejos.

Ficamos metendo por um longo tempo até que ela não consegui segurar mais e gozou, ela gemia, gritava, se esfregava em meu cassete como se fosse a primeira transa dela.

Mudei de posição, coloquei-a sentada na tubulação e pude penetrá-la de frente e conforme eu ia metendo podia ver aquele lindo par de seios pulando me chamando para mordiscá-los; porém o prazer era tanto que não conseguia me controlar e acabei gozando.

Assim que ela percebeu que estava gozando ela pediu para poder limpar meu cassete com sua língua maravilhosa, parece que ia gozar de novo, ela insaciavelmente chupava meu pau como se estivéssemos começando tudo do zero. Deixei ela mamar mais um pouco e logo o movimento do elevador começou a intensificar-se e aumentar o perigo de alguém nos surpreender no hall do elevador. Fomos embora e depois eu conto como foi nosso próximo encontro.