Carol



Primeira noite: o toque dela

Na minha infância, meus dias preferidos eram os da segunda quinzena de dezembro, quando a família toda se reunia no sítio dos avós. Era uma festa, especialmente para os muitos primos, todos mais ou menos da minha idade. Contudo, quando eu tinha 11 anos, minha mãe foi promovida em seu trabalho e tivemos que nos mudar para a capital, de modo que, durante alguns anos, deixei de participar das reuniões de família.

Em 2012, ano em que meus avós comemoraram suas bodas de ouro, minha mãe me considerou grandinha o suficiente para viajar sozinha e, finalmente, pude retornar ao sítio. Era uma reunião especial aquela, pois, devido às comemorações, quase toda família estava presente. Isso era ótimo por proporcionar a mim um feliz reencontro com os parentes, mas, por outro lado, fez com que a capacidade de hospedagem do sítio fosse extrapolada.

Sendo uma das últimas a chegar, fui alojada no quartinho de empregada, junto com uma prima, a Carol, que não via há anos. Assim como eu, Carol tinha passado pela grande transformação da puberdade, se tornando uma linda morena, com seios grandes pra idade, cintura fina e uma bunda que fazia sucesso. Ela era uma espécie de “musa” para os primos e acho que, inicialmente, não simpatizou muito com o meu retorno, talvez com medo de perder essa posição especial.

Cheguei à tardinha, muito cansada da viagem e, já no primeiro jantar, tive que aturar o primo Beto (que se achava um garanhão juvenil) dando em cima de mim. Por isso, fui deitar cedo. Meus avós eram do tempo em que doméstica era quase escrava e o quartinho era uma peça sem janela em que mal cabia uma cama de solteiro pequena. Considerando que havia camas divididas por 4 pessoas da mesma família e, no mínimo, três tios dormindo na sala, considerei que estava no lucro. Bom, eu já tinha dormido o primeiro sono quando Carol veio deitar, saída diretamente do banho, ainda enrolada na toalha.

Talvez pensando que eu estivesse dormindo, tirou a toalha e vestiu sua roupa de dormir (só calcinha e camiseta) ao lado da cama. Na penumbra do quarto, pude ver seu corpo nu, com curvas bem desenhadas. Carol não era meramente bonita, tinha uma sensualidade meio selvagem. Sem que eu percebesse, a visão me fascinou. Queria continuar fingindo que estava dormindo, mas não conseguia tirar os olhos dela, que parecia se mover em câmera lenta.

Deitou-se ao meu lado na caminha pequena, cobriu-se com o único lençol que dispúnhamos e logo pegou no sono. Eu, por outro lado, já não conseguia dormir. Nunca havia dividido a cama com ninguém e o calor do seu corpo tão próximo me deixava desconfortável de uma forma estranha. Notei que, embora tivesse recém saído do banho, de Carol vinha uma cheiro forte, mas não de todo desagradável. Era incrível como o cheiro de mulher era diferente do dos homens. Homens eram sujos e fedidos ou, então, quando recém saídos do banho, sem graça.

Enquanto divagava, sentindo aquela inédita sensação, minha prima virou-se e sua coxa nua tocou a minha. Um arrepio percorreu meu corpo. Era quente e suave o toque de sua pele. Algo acontecia comigo. A visão do seu corpo, a proximidade, o cheiro, o toque. Meu coração estava batendo forte e, no escuro, eu senti minhas faces corarem de vergonha. O biquinho dos meus seios estavam eretos e sensíveis e um calor subia pelo meu corpo. Quanto mais intenso se tornava o toque da pele nua de Carol, mais o calor (e a vergonha) aumentava.

Ela virou-se para o meu lado e senti sua respiração, o hálito quente. Uma perna dela ficou sobre a minha. Tentei dormir, mas tive sonhos lúbricos. Em vigília, senti o calor que aumentava, o formigamento gostoso e proibido entre minhas pernas. Tive que me tocar. Com todo cuidado, sem movimentos bruscos. Meus seios, meu pescoço e, depois, descendo… minha buceta já estava úmida. Fechei os olhos e me toquei, ao mesmo tempo em que apertava minhas coxas. Sentia o corpo de Carol pressionando minhas costas e tentava me convencer que aquilo tudo que eu sentia não tinha a ver com ela. (Jamais havia sentido atração por mulheres. Não era lésbica!) Mas era impossível, pois seu cheiro invadia meus pensamentos e o toque de sua pele me transportava. Tive que afundar o rosto no travesseiro pra abafar os gemidos.

Pela manhã, eu estava exausta e envergonhada. Corei só de olhar pra minha prima que, ainda sonolenta, levantava-se, sem nem imaginar o que se passava em minha cabeça. Decidi que arranjaria outro lugar para dormir.

Segunda noite: o cheiro dela

O segundo dia após minha chegada foi de festa. Diversão, muita comida e muita bebida. Sondei minhas alternativas de pouso para noite seguinte, mas os resultados não foram animadores, quartos lotados, primos dormindo no celeiro e alguns tios no sofá. O que eu diria pra não parecer “fresca” e para não ficar mal com Carol?
A noite caiu e eu não encontrei solução, senão me resignar.

Quando todos já estávamos meio altos, uma das primas teve a idéia de fazermos uma daquelas brincadeiras adolescentes que sempre envolviam confissões sobre sexo. Enquanto histórias excitantes ou cabeludas eram compartilhadas, Beto não parava de me assediar. Eu só pensava que, dali a pouco, teria de me deitar ao lado de Carol. Após muita insistência do primo, já incomodada, concordei com seu pedido e saímos para dar uma volta, na qual eu aproveitei para despachá-lo de uma vez para sempre, deixando bem claro que não estava interessada nele.

Voltei e a brincadeira havia terminado. Alguns primos ainda bebiam na cozinha, mas Carol já tinha ido dormir. Fui para o quarto e, quando abri a porta, me deparei com algo que não estava preparada. Carol dormia de bruços, com a perna esquerda curvada.

A camiseta estava levantada quase à altura dos seios, deixando sua bundinha redonda e empinada totalmente à mostra. Com a luz que entrava pela porta, vi a calcinha branca fio-dental contornando uma bucetinha carnuda, não impedindo que alguns dos seus poucos pelinhos escapassem. Pude perceber que, naquele ponto, o tecido estava úmido.

Havia um cheiro impregnando o quarto, semelhante, mas bem mais forte que o da noite anterior. Eu percebi que aquele cheiro inebriante vinha da bucetinha de Carol. Imediatamente, percebi que a minha própria buceta ficava molhada, enquanto o calor da noite anterior subia pelo meu corpo. Deitei-me junto dela com o coração disparado. Sob o lençol o cheio era ainda mais intenso. Era lúbrico, intenso, obsceno. Apertava as coxas e mordia os lábios. Minha bunda tocou a bunda desnuda de Carol. Queria sair dali e queria ficar. Sentia vergonha e tesão, muito tesão, vontade de quebrar as regras e de tocá-la. Sem que eu percebesse, meu corpo pressionava o dela, sentia seu calor, a maciez da pele.

Eu me tocava sem pudor. Tinha uma mão dentro da calcinha e a cabeça nas nuvens (ou no inferno?). Tentava não gemer alto.
No meu transe erótico, tive a impressão de que Carol também pressionava seu corpo contra o meu. Fiquei paralisada por segundos e a impressão tornou-se nítida. Seu cheiro selvagem de fêmea no cio estava ainda mais forte. Não havia dúvidas: Carol virou-se para mim e senti suas pernas na parte posterior das minhas coxas, sua respiração ritmada na minha nuca e seus seios contra minhas costas. Empurrei minha bundinha para trás, com tesão e medo. E se fosse tudo impressão minha, uma fantasia provocada pelo meu estado de excitação? Ou, pior, se fosse verdade, se Carol estivesse correspondendo ao meu desejo? Eu transaria com ela? Seríamos duas lésbicas?

Minha cabeça girava a mil, meu corpo sentia Carol, meus dedos me tocavam freneticamente e, em meio aquilo tudo, eu gozei. Tive a impressão (sempre a incerteza!) de que Carol havia tido um orgasmo também (ou só estivesse dormindo enquanto minha cabeça criava fantasias…). Acordei quando Carol se mexeu. Estávamos encaixadas, como se dormíssemos de conchinha. Nos olhamos e sorrimos, entre envergonhadas e excitadas.

Terceira noite: o gosto dela

Após aquela noite confusa, eu e Carol pouco nos falamos, contudo, às vezes, nossos olhares se encontravam e era com se fôssemos cúmplices em um crime secreto. Sabíamos que as coisas não seriam mais as mesmas. A festa da família continuava, mas alguns parentes haviam ido embora, entre eles, Beto. Não sem antes ter inventado para Juliana, nossa prima mais fofoqueira, que havia ficado comigo na noite anterior. Embora eu tivesse desmentido, a história espalhou-se e quase todos deram por certo que nosso passeio noturno resultara em algo mais.

À tarde fomos todos a um lago próximo, mas Carol deu uma desculpa qualquer e não nos acompanhou. Chegamos no começo da noite e ela já havia ido para o quarto. Tia Ana, que também morava no sítio, perguntou-me se eu queria passar a noite em outro local (os sofás estavam vagos devido à saída de alguns parentes), no entanto respondi que estava bem no quarto de empregada.

O fato é que durante o dia todo não consegui pensar em outra coisa senão em Carol. Ela estava sentindo o mesmo que eu ou era apenas fantasia da minha cabeça? Precisava acabar com aquela dúvida e precisava descobrir se eu estava disposta quebrar alguns tabus.

Fui logo para o quarto e, assim que entrei, Carol sentou na cama, com ares de poucos amigos.

“Quando se está dividindo a cama com alguém e fica com outra pessoa, por educação, a gente tem que, no mínimo, tomar um banho antes de deitar!”

Eu demorei pra entender do que ela estava falando, só consegui responder um “o quê?!”, com cara de idiota.

“Não se faz de desentendida! Você ficou com o Paulo e, depois veio pra cama ontem!”

Aquilo era absurdo. Tentei explicar que não havia ficado com ele, mas ela não me deu atenção.

“Você pensa que eu não senti teu cheiro de puta no cio ontem?”, me respondeu, me deixando desconcertada.

Sentei diante dela na cama e, irritada, respondi que o cheiro de fêmea no cio era dela. Nossos ânimos foram esquentando, a troca de acusações continuava, o tom da discussão subia e o calor entre nós também, até que o cheiro, aquele cheiro, dominou o ambiente, sem que soubéssemos se partia de mim ou dela.

Estávamos inflamadas e próximas. Carol estava de camiseta e calcinha, como sempre. Eu de short e regata, sem soutien. Reparei que o biquinho dos seios dela estavam quase furando o tecido e só então percebi que o mesmo ocorria comigo. Ainda discutindo, nos tocamos, sentimos o hálito uma da outra, o cheiro uma da outra e, sem que soubéssemos como, nossa briga se transformou num beijo cheio de tesão.

Caímos uma sobre a outra misturadas, sem saber muito o que fazer, mas nos guiando pelo instinto. Arrancamos roupas, nossas pernas se entrelaçaram. Senti sua coxa entre as minhas e, logo, sua buceta molhada estava se esfregando na minha perna. Não sei quanto tempo demoramos nem quantos orgasmos tivemos naquela noite, mas dormimos exaustas, misturadas, lambuzadas e aquele cheiro de sacanagem impregnava o quarto como se uma orgia tivesse acontecido nele.

Os dias que se seguiram foram tomados por um tesão avassalador. Sem questionarmos se era certo ou errado, sem nem pensar muito, nos entregávamos a descobrir, uma na outra, fontes de prazer mútuo. Aproveitávamos secretamente cada momento. Qualquer entretimento dos parentes, era oportunidade para nos trancarmos no banheiro e trocarmos beijos e carícias. Se antes não deitávamos após o almoço, agora tirávamos longas sésteas no nosso quartinho, embora, àquela hora, houvesse diversas camas vagas no sítio. Sabíamos que poderiam comentar, mas nos arriscávamos. O desejo cega, agora sei que é verdade.

Carol me enlouquecia. No início eram apenas beijos, carícias, um corpo se esfregando no outro até desfalecer de prazer. Depois nossas mãos e bocas ficaram mais hábeis. Percorriam o corpo da outra com delicadeza e ousadia. Gozamos tocando uma a boceta da outra. Gozei com os dedos de Carol fodendo meu cuzinho enquanto nossas bucetas tentavam se esfregar numa confusão de coxas e fluídos.

Logo passamos das lambidas no pescoço e nas orelhas a deliciosas chupadas nos seios, beijos na barriga e, finalmente, a língua na bocetinha melada. Quando senti pela primeira vez o gosto de Carol senti que jamais outro gosto me satisfaria. Tudo seria insípido dali por diante.

Embora tentássemos reprimir nossos gemidos e gritos de prazer e tentássemos limitar o movimento frenético de nossos quadris, era impossível. Nas noites silenciosas do sítio, ou nas tardes em que avós e tios jogavam canastra, os ruídos do quartinho de empregada geravam desconfiança, vexame. Alguns ficavam sinceramente intrigados, mas outros, mais espertos, coravam e tentavam disfarçar, percebendo exatamente o que se passava.

Além disso, nosso comportamento nos denunciava. Já não conseguia perder Carol de vista. Nada mais nos importava: churrasco, jogos, passeios. Só queríamos saber uma da outra, queríamos nos entregar aquela loucura gostosa, suja, proibida. Avisos não faltaram: ora era um tio que pigarreava e dizia “essas meninas estão andando muito grudadas”; ora era uma tia que nos recriminava por levantar tão tarde e ir deitar tão cedo.

O fato é que cerca de duas semanas após minha chegada ao sítio, numa tarde chuvosa, fiz um pequeno sinal à Carol, que, compreendendo-o logo, veio ter comigo no quartinho. Quando ela entrou fomos logo nos pegando. Com muito tesão, ela me apertou contra a parede e arrancou minha camiseta, beijando meus seios, sugando os mamilos com vontade, enquanto fechava minha boca com sua mão para que eu não gemesse alto. Eu respondia enfiando minha mão no seu short, tocando sua bucetinha já molhada com meus dedos. Massageei seu clitóris e, depois, enfiei a ponta do meu dedo médio em seus lábios. Ela gemeu e cedeu, empurrei-a para a cama e arranquei o short. Ajoelhei-me e caí de boca sobre aquele bucetinha cheirosa, ainda coberta pela calcinha que, de tão molhada, estava transparente. Tirei-a para o ladinho e enfiei minha língua por alguns segundos.

Carol puxou-me pelos cabelos, fazendo minha boca percorrer sua barriga, seus seios, seu pescoço e, finalmente, sua boca. Nos beijamos longamente, compartilhando o gosto de sua buceta. Enfiei minha coxa direita entre as suas e fiquei num gostoso vai-e-vem sobre ela, enquanto sentia seus dedos na minha buceta e, em seguida, no meu rego. Ela sabia que eu adoro ser penetrada por trás e enfiou seus dedinhos lubrificados no meu cuzinho. Nenhuma de nós tinha noção de mais nada que não fosse nosso apaixonado prazer. Não sei se gritamos ou gememos alto de mais, só sei que, quando estava prestes a gozar, ouvi que a porta se abriu de supetão e nossa prima Juliana entrava no quarto. À porta, tia Lívia nos olhava horrorizada.

Carol e eu nos abraçamos, tentando cobrir nossas nudezes com o lençol. Estávamos, claro, apavoradas e sem palavras. Ainda assim, buscávamos o contato do corpo da outra, de forma que permanecemos abraçadas, enquanto a tia e a prima entravam. Percebi que Juliana cheirava o ar e parecia inebriada pelo fedor de sexo que empesteava tudo naquele recinto minúsculo. Tia Lívia não tinha ainda fechado a boca. Era evangélica devota, devia estar muito horrorizada. Repetiu o nome de Jesus em diferentes entonações e, depois, saiu às pressas do quarto. Juliana, por outro lado, ria satisfeita, como se sentisse vitoriosa. Porém, não deixei de notar que sua respiração estava levemente acelerada, quase ofegante, e que seus mamilos se destacavam, mesmo sob a blusa grossa que vestia. Demorava-se, eu tinha certeza, porque queria sentir por mais tempo aquele cheiro, o nosso cheiro, de nossas bucetas meladas, do nosso suor misturado, do meu cuzinho fodido, de toda a sacanagem que vinha acontecendo dia e noite naquele quartinho. Eu sabia que ela estava excitada com o que via e sentia e que, por trás daquele ar triunfante, havia muita inveja.

Juliana não disse nada, nem nós. Ela reparou em cada detalhe de nossos corpos nus e saiu do quarto. Sabíamos que até o jantar todos os parentes, inclusive os que não haviam vindo até o sítio, saberiam que Carol e eu éramos lésbicas depravadas. Então, após alguns momentos de incerteza, resolvemos encarar o mundo. Nos vestimos e atravessamos a casa de mãos dadas.

Na sala estavam quase todos os familiares, inclusive tia Lívia e Juliana, que cochichavam a um canto, mas se detiveram quando chegamos. Então, na frente de todos, puxei Carol e dei-lhe um molhado beijo de língua, enquanto ela me puxava contra seu corpo. Ainda ouvimos o silêncio da estupefação dos parentes enquanto saíamos, braços dados, porta à fora.

Foto 1 do Conto erotico: Carol


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Comentários


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delicia 69 Comentou em 25/01/2016

Esses contos me deixaram muito excitado, são muito bons, bem contado e bem narrado. Parabéns!

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negoduarte36 Comentou em 13/01/2016

muito excitante fiquei com o pau todo babado lendo votado bjsss gatinha

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mulherd Comentou em 13/11/2015

Hummm q gostoso fiquei maravilhada com esse conto e a coragem das meninas lindas q são

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gato preto Comentou em 19/08/2015

otimo conto adoro duas gatas no cio adoraria ter a calcinha das duas na minha coleção

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boxboxbox Comentou em 19/08/2015

Amei o seu conto. Muito bom e excitante. Votei

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gugu7l Comentou em 19/08/2015

como sempre perfeito, muito bom mesmo, votado...

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Soninha88 Comentou em 19/08/2015

delícia de conto, fiquei molhadinha lendo, bem escrito, e foto sensual...claro que votei...bjs




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Carol

Codigo do conto:
69541

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
19/08/2015

Quant.de Votos:
21

Quant.de Fotos:
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