CAPITULO I - INICIANDO O USO DO CINTO DE CASTIDADE




Eu e minha esposa decidimos relatar nossa história para ajudar outros casais que após anos de casamento estão prestes a divorciarem devido a monotonia do casamento.
Antes de mais nada, é preciso esclarecer que tanto eu como minha esposa, gozamos de um considerável sucesso profissional e ao contrário do que possa parecer, minha relação de submissão se limita ao nosso casamento e suas implicações, sendo que no ambiente profissional, sou considerado um excelente líder (segundo a última avaliação de desempenho) apesar de rigoroso com a execução das tarefas.
Esclarecido esta situação, descrevo minha esposa, de nome Priscila, como uma linda mulher, porém chama mais a atenção pela contagiante espontaneidade e carisma. Somos ocasados há 7 anos e há mais ou menos 3 anos nosso casamento chegou perto do divórcio devido a monotonia advinda do tempo (maior causa de divórcio). Todavia, minha esposa resolveu tomar as rédeas da situação e elevar nosso casamento a um novo nível.
Durante sua juventude, morou alguns anos na Inglaterra e consequentemente conviveu com pessoas de diversas culturas e lugares, sendo que desta época, restaram além das lembranças, diversas amigas, que ao que parece será para a vida inteira. Pois bem, ao estarmos prontos para entrar com o processo de divórcio, ela resolveu compartilhar a situação com uma das amigas deste País e recebeu a orientação que mudou nosso casamento. Segundo a amiga, ela também havia passado por este processo, porém descobriu que o segredo para um casamento durador e feliz, é forçar a submissão do marido através do controle sexual. Nós homens não temos controle do nosso desejo, somos impelidos a masturbação pelo menos uma vez por dia (claro, se não tivermos relação sexual convencional no dia), desta forma, seria necessário apelar para alguns dispositivos facilmente encontrado em SexShops chamados “cinto de castidade”, acreditem isto existe!!!! É claro que convencer um homem a utilizar não é algo simples, porém caberia a ela a tarefa de convencer-me e que depois de algum tempo, comeria na sua mão.
Minha esposa estudou diversos artigos disponíveis na internet sobre o assunto e decidiu que comigo o que funcionaria seria uma conversa franca e honesta sobre nosso casamento e que gostaria de fazer um teste utilizando o cinto, se isto fracassasse, então não restaria outra saída senão o divórcio. Sinceramente, amo minha (agora mais do que nunca) e não queria jogar o casamento fora. Após refletir sobre o assunto, decidi fazer um teste durante algum tempo e ver o que aconteceria. Ela impôs a condição de que o teste seria de no mínimo 3 meses e que neste período eu deveria entregar o controle da minha vida sexual totalmente nas mãos dela e que ela decidiria quando (e se) libertaria-me do cinto, quando e como me permitiria gozar e que não poderia reclamar da minha situação.
Compramos o “cinto de castidade” e a partir do dia seguinte passei a usar, sendo que este é preso por um cadeado cuja a chave foi parar em uma correntinha estrategicamente pendurada no pescoço dela.
No primeiro dia, tudo transcorreu tranquilamente, porém no final do dia devido pelo existente nas partes intimas aliada ao suor do dia, começou a incomodar. Decidimos abrir o cadeado e proceder a depilação total para em seguida retornar par a gaiola.
No segundo dia, comecei a sentir desejo de me masturbar (afinal já iria para o segundo dia sem ejacular), porém consegui resistir até o terceiro dia. Lembro que no dia seguinte solicitei que abrisse o cinto pois já não aguentava mais. Minha esposa foi paciente, porém firme ao dizer que não poderia abrir visto que não havia aguentado nem mesmo uma semana e portanto não surtiria efeito. Tentei argumentar e insistir para abrir e após 1 hora de discussão ela foi bem franca ao dizer que poderia abrir, porém isto significaria o fim do casamento. Não concederia uma pausa, más que seu eu continuasse naquele assunto, seria o divórcio. Inconformado e por não querer fracassar, decidi aguentar mais um pouco. Como prêmio de consolação ela disse que não abriria o cinto, porém não significava que não poderíamos namorar. Claro que fiquei todo animado e começamos as carícias, confesso que desde a época de namoro não sentia aquele tesão. Era algo maravilhoso que só quem está no início de um ótimo relacionamento consegue entender... Não queria parar, foi uma noite mágica, namoramos a noite inteira, trocamos confidências e planos como há muito não fazíamos e o interessante que, diferente do que seria lógico, namoramos o tempo inteiro de roupa como namorados das antigas, foi algo muito romântico e ao mesmo tempo prazeroso.
O Sábado finalmente chegou e tinha certeza de que naquele dia seria liberto, afinal já tínhamos completado uma semana sem sexo ou mesmo uma mísera masturbada... Queria que fosse perfeito e portanto amanheceu o dia e já levei o café da manhã na cama (como não fazia há anos), junto com um lindo buquê de rosas (nem lembrava mais quando foi a última vez a havia presentado com algo assim), passamos o dia no chamego, passeamos no parque, visitamos amigos, sempre abraçados e trocando carícias.
Já em casa e chegando ao final da noite, preparei o bote, não havia cometido nenhum erro e portanto não havia motivos para não fazer amor. Contudo, resolveu tomar a dianteira e com uma voz mais doce do mundo disse o seguinte:
“Amor, hoje foi um dia perfeito! Há muito tempo não sentia que era amada ou desejada. Não me lembro quando foi a última vez que senti este frio na barriga, não acreditava que ainda fosse possível acontecer. Minha amiga havia me alertado que isto iria acontecer e que no final da semana você faria de tudo para ser libertado, porém que eu não deveria ceder, não estava na hora ainda. Deveríamos passar para um próximo nível, quero fazer amor más sem te libertar, você deverá utilizar outras formas para me levar ao orgasmo e estou certo de que esta noite não irá terminar sem sentirmos muito prazer, porém de uma forma bem diferente. Sei que não está fácil para você, porém preciso que aguente firme por nós dois, temos que salvar nosso casamento”.
Confesso que foi um balde de água fria nas minhas expectativas, queria largar tudo e sair correndo, queria gritar, xingar e acabar com tudo. O estranho era que ao mesmo tempo começava a gostar daquela situação e queria enlouquecidamente dar prazer a minha esposa. Após refletir um pouco, decidi continuar com o jogo. Começamos a namorar como havíamos feito alguns dias antes, porém agora a coisa começava a esquentar. A despi toda, observando e desejando cada centímetro daquele corpo. Comecei a admirar e a espantar em como havia desperdiçado tanto tempo olhando e desejando outras mulheres na rua, sendo que em casa tinha a MELHOR de todas. A beijei muito, dos pés à cabeça, fiz um sexo oral como há muito não fazia, ela gozou loucamente em minha boca e língua. Ela me disse que nunca havia sentido tanto prazer e que não conseguiria mais viver sem isto. Terminamos a noite em um maravilhoso banho e claro, tive que tomar um banho frio em seguida para conseguir dormir. No domingo repeti a dose do café da manhã na cama e a cerquei de carinhos, porém sabia que não seria liberto naquela semana.
Foi difícil suportar o tesão durante a semana seguinte, meu saco parecia que iria estourar. Meu pênis procurava desesperadamente destruir a gaiola. Já não podia olhar para outras mulheres. Durante todos os dias da semana passava diversas mensagens para ela dizendo que estava pensando, que a amava e coisas deste tipo e que era imediatamente respondido. A noite fazíamos as tarefas juntos, sempre com muito cuidado e chamegos.
Fizemos sexo durante todos os dias daquela semana (sem é claro libertar-me da gaiola), lembro que ela chegava a gozar duas vezes por noite. No final da terceira semana queria muito ser liberto, porém sabia que deveria aguentar pelo menos um mês para provar meu amor por ela. É claro que discutimos um pouco sobre este assunto, porém ela me pedia paciência para salvarmos nosso casamento. A verdade é que em apenas um mês comecei a entender que nosso casamento nunca mais seria o mesmo e que dentro das quatro paredes da nossa casa, seria um eterno submisso. Comecei a curtir aquela a situação e a sentir prazer em dar prazer a minha mulher. Hoje não consigo entender como um homem pode se deitar com uma mulher e não garantir que esta sinta muito prazer.
No final da quarta semana, estava completamente rendido a minha esposa, ainda queria muito, más muito mesmo gozar, porém não me atreveria mais a pedir, pois ela era a “senhora” do relacionamento e saberia conceder no momento correto. Na noite de sábado fizemos amor novamente e quando ela estava satisfeita, me perguntou se queria gozar. É claro que respondi que sim, imagino que minha cara deveria ser como a de um garoto de 10 anos a quem se oferece passar as férias na Disney. Ela disse que me permitiria gozar, porém não seria nela. Ainda não estava preparado para dar prazer a ela com meu pênis. Neste momento ela me levou até a cadeira que temos em nosso quarto, amarrou meus pés e mãos de forma a não poder reagir e retirou o “cinto de castidade”. Meu pau levantou imediatamente, estava duro como não ficava há muito tempo. Lembro dela elogiar o quanto ele estava bonito e as veias expostas kkkkk. Neste momento ela tomou a frente e iniciou uma deliciosa masturbação. Sempre que percebia que ia gozar, diminuía o ritmo para reiniciar logo em seguida. Era algo maravilho que não tenho como explicar, depois de uns 30m assim ela finalmente me permitiu ejacular. Não consigo dizer quanto ejaculei, sei que foi muito, más muito mais do que o normal. Em seguida seguimos até o banheiro, depilamos o coitado e voltei para o cinto de castidade.
Passamos mais um mês nesta rotina, durante o dia a cercava de mensagens via WhatsUP e a noite de carinho e fazíamos amor quando ela queria (claro sem tirar o cinto). O que incomodava mesmo era o pelo pubiano que crescia muito rapidamente e gerava certo mal cheiro e coceira. Ela então propôs que fizesse a depilação a cera quente, claro que sei que isto dói muito, porém faria que o pelo demorasse um pouco mais a crescer. O problema era como fazer isto, visto que não era muito comum homem com cinto de castidade entrar em um salão e pedir tal coisa. Decidimos contratar uma depiladora de uma região distante de onde moramos e que não tinha contato com nosso círculo de amigos. No dia combinado, esta depiladora que tinha por nome Natália, apareceu em nossa casa junto com sua assistente. As duas eram mulheres bonitas, sendo que Natália deveria ter algo próximo dos 30 anos, olhos verdes e pele cor de jambo. Não deveria ficar muito tempo na academia, mesmo assim possuía um corpo escultural que só os melhores DNAs podem conceder. Sua assistente no entanto, não tinha mais que 20 anos e certamente, além de ouvir muita música, deveria viver nas academias. Era realmente muito bonita. Tenho que dizer que estava morrendo de vergonha e ao mesmo tempo, tesão. Não sabia como me portar, se deveria gostar ou não, era um sentimento muito confuso. Minha esposa tomou a frente e explicou para elas que a depilação seria um pouco diferente, pois seria em mim e que eu usava “cinto de castidade”. Explicou que este dispositivo servia para impedir que meu pinto endurecesse e que só ela podia decidir quando eu iria sentir prazer ou gozar. Após o período de choque, as três começaram a rir e minha esposa disse que eu estava há quase 2 meses sem fazer amor. A mais nova foi mais ousada e perguntou como aguentava, se ela não transasse pelo menos uma vez por semana com o namorado enlouquecia. Minha cara foi no chão e então solicitei que fizessem o serviço o mais rápido possível. Natalia pediu para que eu me despisse e deitasse na mesa que ela havia aberto na sala. Apesar da vergonha, assim procedi. De alguma forma, em casa sentia muito prazer em obedecer ordem de mulheres, era como se sentisse que estes seres são superiores e o engraçado é que no serviço tenho diversas mulheres como subordinadas e companheiras de trabalho e não sinto a mesma coisa, pelo contrário, sou considerado um líder ambicioso e quer sempre mais. Natalia pediu a assistente para preparar o material enquanto ela fazia limpeza grossa. Cada vez que ela tocava no meu pênis, parecia que uma agulha percorria todo o meu corpo, queria muito retirar meu cinto e possuí-las de qualquer forma. Após a preparação, Natália aplicou a cera nas minhas partes intimas e iniciou a depilação, lembro que gritei muito, o negócio dói demais, não sei como mulheres conseguem suportar este tipo de procedimento. É algo que não faz sentido. Após o fim da tortura, meu corpo estava ardido, porém limpo. Fiz o pagamento e claro que acrescentei uma quantia considerável a título de gorjeta e pedi para que não espalhasse este assunto. Para minha vergonha, Natalia e a assistente estavam muito interessadas no “cinto de castidade” e começaram a fazer diversas perguntas, minha esposa a todas respondia com uma empolgação de colegial quando faz um experimento revolucionário. O duro foi que elas perguntaram se realmente não havia jeito de retirar aquele maldito sem a chave e minha esposa disse que elas poderiam tentar, más era impossível. Sem o menor pudor ou vergonha, como se minha opinião não valesse nada, ela solicitou que me despisse novamente e solicitou que as duas tentassem. Anos mais tarde ela confessou que só fez aquilo para aumentar meu tesão e mostrar que naquela casa, quem manda são as mulheres. As duas tentaram, eram quatro lindas mãos mexendo no meu saco, meu tesão foi as alturas. Depois de algum tempo agradeceram minha esposa e a parabenizaram por ter me domesticado e que certamente iriam tentar o mesmo com o namorado. A mais nova ainda foi mais longe e disse que iria prender o namorado na gaiolinha e iria transar com vários outros enquanto isto. Meu orgulho masculino fez que tentasse justificar a situação e que isto não seria correto, ela porém retrucou dizendo, não quero saber, vai ficar preso enquanto dou para quem eu quiser e viva poder feminino. 
Importante dizer que sempre que os pelos crescem, nós a chamamos para proceder a limpeza. Hoje elas entram em nossa casa e já começam a dar ordens para mim, o que me deixa louco e ao mesmo tempo cheio de tesão. Certa vez minha a esposa a chamou em minha casa no dia em que seria liberto do flagelo. Logo no início do dia minha esposa me alertou que seria retirado o cinto de castidade quando elas chegassem para uma limpeza mais completa. Ela sabia que meu pênis iria ficar duro, mas eu não tinha permissão para gozar ou tentar qualquer gracinha com as meninas. Caso contrário ela me deixaria prezo por uns 6 meses. Assim que Natalia e a Elisangela chegaram, minha esposa abriu o cinto e mandou proceder a depilação. Como sempre, Elisangela se adiantou e começou a fazer diversas piadas do meu pau. Durante todo o serviço ficaram dizendo algo do tipo: “ei finalmente vai poder meter na esposa”, “finalmente acabou o jejum” ou “não se acostuma muito com a liberdade ou eu mesmo venho aqui e prendo”. Para ser mais sarcástica no final ainda disse que minha esposa deveria prender novamente e só libertar no outro mês e que eu já tinha tido prazer suficiente. Gelei quando minha esposa disse que concordava e que iria prender, comecei a tremer e a implorar para não fazer isto. As três começaram a rir e então entendi que era só para me humilhar que tinha dito isto. Todavia minha esposa disse que tinha reservado uma surpresa para mim, solicitou que a Natalia retornasse e que iria querer que o serviço daquele dia incluísse também a massagem relaxante, lembrando que além de depiladora Natália também era massagistas (e atenção, não confundir com prostituta). Naquele momento ela retornou, mandou que deitasse com as costas para cima na mesa e como já estava nú, iniciou uma deliciosa massagem. Começou nos pés, subiu pela panturrilha e por fim toda a costa. Em seguida, mandou que me virasse e repetiu o processo, porém agora pela frente. Claro que procurou evitar tocar no meu pênis, todavia era impossível disfarçar o quanto estava excitado com o toque. A partir de um certo período de abstinência, nós homens nos tornamos muito sensíveis ao toque, sentimos tudo mais profundamente. Todas as emoções, desejos e sentimentos ficam mais aguçados e portanto, era claro que estava curtindo muito aquele momento. No início fiquei preocupado que minha esposa interpretasse aquilo como traição, más percebi pelo seu semblante que ela estava contente em me ver tão feliz. Desta forma, resolvi relaxar e ver o que acontecia e acreditem, algo que achei não ser possível aconteceu, consegui gozar mesmo sem eu ou qualquer uma delas tocarem nas minhas partes intimas. Não ejaculei tanto quanto estava acostumado após um mês de abstinência, porém saiu alguma coisa. Parecia que de todas, a que mais curtiu o momento foi a Elisangela, que não parava de rir e disse, finalmente acabou o jejum... E acrescentou que deveria ser punindo por ter gozado com outra mulher. Priscila complementou o pagamento e as duas foram embeora. Devo dizer que eu minha esposa tivemos uma excelente noite, gozei mais umas 3 vezes só naquela noite. No dia seguinte minha esposa me acordou com um delicioso café da manhã e prendeu novamente meu amiguinho.
 

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Comentários


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boxboxbox Comentou em 23/08/2015

Muito bom, votado. Vou ler os outros. Se puder leia também o meu conto publicado hoje. Se gostar, comente e vote.




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Nome do conto:
CAPITULO I - INICIANDO O USO DO CINTO DE CASTIDADE

Codigo do conto:
69746

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/08/2015

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