A aluna



Olá, sou o João Roberto, 1,80m, negro, atlético, bem-apessoado, sou professor e personal trainer, a história que divido agora aconteceu na minha pós, durante uma dos meus intermináveis estágios.

Era um dia frio de inverno no Rio de Janeiro, tão frio quanto possível, claro, e já havia uns dois períodos que estava dando estágio na turma de anatomia e sempre que pegava uma certa turma eu notava uma menina bem animada com a minha presença, seu nome era Lívia.
Lívia era uma jovem escultural, com a pele cor de jambo, não mais que 1,65m e olhos verdes brilhantes, os seios eram fartos, com pequenas sardas sempre amostra no generoso decote, o cabelo amarrado em um rabo de cavalo que vinha até o meio das costas e balançava em direção contrária a bunda maravilhosa que ela tinha quando caminhava, redondinha e empinada. Seu largo sorriso iluminava tudo ao redor, era fascinante.
No dia em questão eu havia realizado um exercício com os alunos e havia dispensado todos, pois o professor não viria, mas Lívia me pediu ajuda com alguns termos que não tinha compreendido e então ficou depois da aula, e como era sexta a universidade estava vazia naquele momento, a não ser por poucos alunos na biblioteca e alguns funcionários da faxina, então ali na sala estávamos bem á vontade.
Eu não parava de olhar para os lindos seios, arrepiados pelo frio, o que não a impedia de usar o decote costumeiro, seu cheiro era doce e quente, meu pau logo deu sinal de vida, pulsava na calça e eu tinha que me controlar. Ela puxou a cadeira para mais próximo da minha mesa, ajeitou seus livros na carteira do lado e se debruçou sobre a mesa, os olhos brilhando e faiscando, logo percebi que não era uma aula que ela desejava.
Dez minutos, foi todo o tempo que resisti as investidas dela, e quando menos esperava lá estava ela, sentada na minha mesa, de frente pra mim, com sua calça legging cinza que deixava bem a mostra a divisão dos grandes lábios, ela flertara por tanto tempo que podia sentir aquilo pulsando na minha frente... não aguentei, a puxei pro meu colo, com as pernas abertas como uma amazona ela sentou no meu colo, enquanto minha língua entrava dentro da boca dela uma de minhas mãos cobria o pescoço e subia pela cabeça, senti que aquilo a deixava louca, pois seu quadril mexia pra frente e pra trás quase que involuntariamente. Minha outra mão descia pelas costas e apertava a bunda dela, dura e volumosa, minha pica ficava pulsando dentro da calça, doida pra sair, mas ainda não era a hora, nem o local.
Retirei minha língua da boca dela e com vontade ela beijou meu pescoço, gostoso o suficiente pra me fazer termer, retribui o favor sugando o pescoço dela, como um vampiro e vi que dera certo, ela gemia de tesão, seu corpo estava tão quente que podia sentir o tesão dela. Minha mão agora passou para frente, percorrendo a borda da calça e abrindo caminho... com o passar dos dedos, venci a primeira barreira e pude sentir a calcinha, toda ensopada, ela gemia no meu ouvido enquanto mordia de leve meu pescoço, minha mão continuou a explorar e cada vez mais sentia o calor do sexo dela, quando o dedo passou pela calcinha ela tremeu, gemeu tão alto que se houvesse alguém no corredor teria ouvido.
O segundo dedo entrou calcinha a dentro, com um movimento separei os lábios do sexo dela e os fechei novamente, estavam grudentos e quentes, pude sentir os mamilos dela pela roupa de tão pontudos e eriçados que estavam, ela gemia e tremia, minha pica também estava pingando dentro da cueca, principalmente por que ela deslizava sobre ele, e minha mão sentiu então o clitóris dela, estava enrijecido e entumecido, eu pude ver nos lindos olhos dela a vontade que crescia. Meus dedos deslizavam sobre o botãozinho que parecia mágico, cada vez que ela gemia minha pica dava um salto, e o gemidos começaram a ficar altos, senti o corpo dela estremecer quando meus dedos começaram a roçar com mais força e rapidez, a essa altura ela já não se mexia mais sobre mim, só se contorcia de tesão, ela pedia por mais, os dedos desciam e subiam com força, sem ao menos entrar na vagina, só roçando por fora e ela respondia maravilhosamente bem ao estímulo.
Os braços dela envolviam o meu pescoço enquanto ela tremia, sua cabeça pendia sobre meu ombro, como se sentisse dor, mas o prazer dela só aumentava o meu... puxei ela com força em direção ao meu corpo e ela não resistiu, seu tesão aumentou a tal ponto dela soltar um pequeno gritinho, e meus dedos entraram, quando isso aconteceu pude sentir o calor dentro dela e vi as pernas dela balançarem, tremendo de espasmos, os pés pendiam um de cada lado do meu corpo e os quadris iam e vinham em ritmo acelerado e sem controle, ela mordeu meu ombro tentando se controlar, o tesão a invadiu e eu tirei meus dedos, o gozo dela foi tamanho que ela mal conseguia se levantar, mas paramos bem a tempo, pois no corredor surgia uma figura, com vassoura e pano de chão, não fomos pegos, mas foi por pouco.
Depois daquele dia, Lívia e eu nos encontrávamos regularmente, mas sempre longe da faculdade, mas essa é outra história


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Ficha do conto

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jj27

Nome do conto:
A aluna

Codigo do conto:
69761

Categoria:
Masturbação

Data da Publicação:
23/08/2015

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
0