Papaku - A mãe dormiu, o filho aproveitou.



Ah, o Marcelinho. Garoto que bate recordes de depravação! Para quem não lembra, acabei metendo a pica no moleque no dia em que o levei para fazer o Enem. (Leia meu conto anterior:) O fato é que depois daquela trapalhada toda, ele acabou prestando vestibular e entrou na faculdade. A mãe dele, Dona Odete, minha querida vizinha fez uma festa pra comemorar.

Juntaram-se alguns parentes e vizinhos, umas 15 pessoas pra um churrasquinho. Assim que eu cheguei, Marcelinho já me fuzilou com um olhar de puta pidona. Tive que me controlar pra não ficar de barraca armada na frente de todo mundo. Sua mãe era pura alegria:

- Beto, que orgulho do meu menino! Vai ser doutor!

"Doutor em dar o rabo", eu pensei, mas não pude falar.
Houve um momento em que Marcelinho passou por mim, e deu um jeito de esfregar a bunda no meu cacete. Olhou pra mim e cochichou:

- Tesudo... quero tua pica!

- Calma - eu respondi. - Vamos pensar em algo.

Dona Odete bebia uma cerveja atrás da outra. Já estava meio alta.

- Marcelinho, vai lá na garagem e traz mais um engradado de cerveja.

O safadinho aproveitou a deixa:

- Beto, me ajuda? É muito pesado.

Assim que entramos na garagem, o meu putinho juvenil me agarrou e nos beijamos, tesudos, corpos pegando fogo. Nossas línguas se enroscavam numa dança frenética, enquanto eu apertava sua bunda. Marcelinho delirava:

- Que saudade dessa boca... e dessa pica! - disse ele, apertando o volume que crescia dentro da minha cueca.

- Calma, putinha! Alguém pode nos ver!

- Beto, eu conheço a minha mãe. Ela vai tombar de tanto goró. Confia em mim, eu já tenho um plano.

A noite caiu. Algumas pessoas foram embora. Dona Odete já mal se aguentava nas pernas. Quando só restavam uns quatro parentes, Marcelinho deu a ordem:

-Vai pra casa, Papaku. Vai, e espera uma ligação minha.

Despedi-me de quem ficou e fui pra casa. O difícil era resistir à vontade de bater uma punheta. Uma hora depois recebo o chamado.

- Vem, Papaku... Foi todo mundo embora e mamãe não consegue mais ficar de pé.

Fui correndo. Marcelinho abriu o portão e já foi me agarrando. Quando chegamos à sala, Odete estava tombada no sofá, apagada.

- Viu? Eu sabia que ela ia desabar. Me ajuda a levá-la pra cama.

Pegamos, um de cada lado, a mãe do meu puto. Ela só balbuciava algumas coisas sem sentido. Com muito custo a colocamos na cama. Foi então que o Marcelinho mostrou que não era um puto qualquer, mas um autêntico depravado, capaz de qualquer coisa. Enquanto a mãe roncava na cama, Marcelinho, sem o menor pudor, abriu o meu zíper e tirou o Papaku pra fora.

- Tá louco, Marcelinho? E se ela acordar?

- Relaxa... relaxa e aproveita.

Ali mesmo, NA FRENTE DA PRÓPRIA MÃE, meu safadinho começou a mamada! E que boquinha gulosa! Engolia a cabeçona, passava a língua de cima a baixo, dava um trato caprichado.

- Hummmm... que saudade dessa piroca!Ah, como é bom mamar nesse caralho babado!

- Uhhhhh.... isso, chupa, putinha safada!

- Até minha mãe tem tara pela tua vara, Papaku...

- Como é que é?!

- É isso mesmo que você ouviu. Outro dia eu ouvi uma conversa dela no telefone com a minha tia. Ela falava que morria de tesão em você, e que ainda ia dar um jeito de liberar pra você. As duas riam a valer. Minha mãe falou que até comprou um vibrador preto pra pensar que era o seu caralho. Mal sabe ela que o Papaku gosta mesmo é de cu de novinho... hummmmmmm...

O clima de putaria me deixava louco. Eu olhava para baixo e via um novinho safado, que nasceu pra ser fêmea de machos pauzudos, abrindo a boca o máximo que podia, devorando o caralho preto que lhe era oferecido, a um metro de sua mãe.

- Vai, vagabunda... mama no cacete que a tua mãe deseja... mostra como é que se engole uma vara!

- Hummppffffff glupffff, que cafete gofoso - ele tentava dizer, sem tirar a tora da boca.

Enquanto ele chupava eu tirei minhas roupas, gesto que logo foi repetido por ele. Estávamos ali, dois tarados, pelados diante da mãe do cara. Senti que ele ele desejava dar o rabo ali mesmo, na frente da mãe, mas até para no "nivel Papaku" de putaria aquilo era demais.

Agarrei o meu putinho e comecei a encoxá-lo, passando o mastro no meio daquela bundinha, pequena mas empinada e redondinha.

- Quer dar esse cuzinho pra mim, sua safada?

- Aiiii, eu quero... quero dar o rabo aqui, na frente da minha mãe.

- Não, putinha... vamos pro teu quarto.

O quarto de Marcelinho ficava bem em frente ao quarto da mãe. Deixamos a porta aberta, de tal maneira que podíamos ver Odete, atirada na cama. Os beijos eram frenéticos, babados. Nossos cacetes duros se roçavam. Marcelinho meu peito, mordia meus braços, era uma putinha no cio. Logo eu o atirei na cama. Sem perder tempo, ele se virou de bruços e empinou aquela bundinha juvenil. Com as duas mãos arreganhou as nádegas, exibindo aquela olhota faminta, que ele piscava com uma habilidade incrível.

- Olha quem tá com saudades de você, olha! Meu cuzinho tá te chamando... ai, vem... vem, meu macho!

Há como resistir? Não há! Dei um tapa bem dado naquela bunda, e me atirei, sedento para devorar aquele cuzinho. Minha língua entrou com tudo, saboreando aquele anel lisinho. Aquele corpinho chicoteou, atingindo por um choque de prazer.

- Ahhhhhhhhh! Isso! Ah, como é bom... chupa! Chupa meu cu, porra! Enfia a língua mesmo! Ahhhhhhhh! Hummm, que tesão no cu, caralho!

Eu não me cansava de foder aquela rosquinha com a língua. Sentia o sabor de um cu tesudo, cheiroso, quente. Ele praticamente chupava minha língua com o rabo, tamanho o controle que ele tinha de sua musculatura anal.

- Eita rabinho tesudo! - disse eu antes de dar um tapa naquele lordo. - A mamãe tá feliz porque o filho vai entrar na faculdade, mas nem imagina que ele já é diplomado em putaria.

- Esse rabinho é teu, Papaku. Faz o que você quiser... me usa... ahhhhhh

Como era gostoso ver aquele moleque entregue, arreganhado, implorando para ser violado. Dei uma cuspida e enfiei dois dedos de uma vez. Era bom demais sentir pelo toque o interior daquele rabinho selvagem. Cu macio, pelando de calor.

- Uhhh, que cuzinho quente, moleque! Isso aqui tá uma verdadeira bucetinha no cio!

- Ahhhh...Tá pegando fogo, cara! Isso, cutuca o meu rabinho bem gostoso, safado!

Eu sentia o Papaku pulsando, latejando, desejoso de se abrigar naquela grutinha quente. Dei mais uma cuspida e comecei a pincelar na entradinha. Marcelinho, um olhar de vadia louca, virou pra trás e deu a ordem:

- Não tem dó! Desde que você me comeu, eu não consigo mais me satisfazer com pica pequena. Enfia mesmo, sem dó! Mete de uma vez só.

- Então se preparar que eu vou rasgar essa bunda no meio, seu veadinho safado!

Pedido feito, pedido atendido. Empurrei tudo, sentindo as preguinhas estourando. Uma cravada certeira, precisa. Estocada de macho faminto, que arrancou um grito de prazer desesperado do meu novinho.

- AHHHHHHHH!!!!CARALHO! FILHO DA PUTA!

E pensar que a mãe do moleque dormia poucos metros adiante!

- Ahhh, como é bom foder esse teu cu, seu tesudo! Você não queria pica? Então toma! Vou te rachar no meio seu safado!

O clima é de pura putaria. Eu socava sem piedade, saboreando toda a maciez daquele rabinho em chamas. Marcelinho, recuperado do susto, já alucinava de prazer. Mordia o travesseiro, babava, virava os olhinhos. Quando virava a cabeça pra trás, lançava olhares de piranha ensandecida e pedia:

- Issooooo! Enfia! Me cobre, meu garanhão! Soca fundo! AHHHHHHH! Ai, como é bom ser seu viadinho! Fode essa buceta, fode! Ahhhh, ai! Ui, que delícia!

Por segundos eu tirava o Papaku inteiro do rabo, só para conferir o estrago deixado. O cuzinho tinha virado mesmo uma buceta, aberta, arrombada, avermelhada. Tirava e enfiava de uma vez, enlouquecendo o garoto.

O botei na beirada da cama, de quatro. Naquela posição nós dois podíamos meter, e ainda víamos Odete, atirada na cama, bêbada como um vaca. Enquanto eu socava naquele bumbum gostoso, provocava meu puto:

- Tua mãe nem imagina a putinha que tem em casa! Toma pica! Toma minha vara nessa bunda!

- Ahhhh! Mamãe tem tesão nesse caralho, mas quem leva ele no rabo sou eu! Isso! Me fode!

Era lindo ver aquele corpinho franzino se atirando para trás, fazendo a grande anaconda negra sumir naquele rabo. Bucetona de garoto safado, que eu podia foder sem medo, até o fundo, nossos sacos se batendo com força. Os gemidos de Marcelinho já tinham virado gritos desesperados e enlouquecidos:

- Ahhhh.... GRRRRRR ! Me arromba! Fode! Estupra mesmo! AHHHHHHHH!

- Ai, caralho! Bucetinha gostosa! Vai me fazer gozar, sua cabrita!

- Goza! Goza na minha boquinha! Dá leite pra mim! Quero te engolir todinho!

Na nossa primeira foda eu havia gozado dentro do seu cuzinho,e agora ele queria conhecer o prazer de beber o leite do Papaku. Quando senti que estava pronto, retirei a tora do seu cu. Logo ele ficou de joelhos, boca aberta, implorando pela gala quente do seu amante:

- Ahhhnnnnnn, vem! Me dá!

Jatos e mais jatos começaram a sair do meu pau. Minha ejaculação é proporcional ao tamanho da vara, e o garoto arregalou os olhos, surpreso com descarga infinita de leite que enchia sua boca.

- Toma o leite do teu macho, minha puta! Bebe tudo! Issoooo!

Que delícia do gozada! Marcelinho bebeu tudo que o conseguiu, mas uma parte acabou voando na sua carinha de anjo ou escorrendo para o seu peito.

- Ai, Papaku... que tesão! Quanta porra! Viu que putinha obediente eu sou?

- Tu é um moleque muito do tesudo!

Nos engalfinhamos num beijo louco, com gosto de porra. Ainda pelados fomos conferir se Odete não tinha acordado. Que nada! Continuava roncando. Com a cara coberta de esperma, Marcelinho cobriu a mãe. Fomos tomar um banho e ainda fumamos um baseadinho antes de meter outra vez.

No dia seguinte, recebo uma mensagem dele no meu celular:

"Querido Papaku. Mamãe acordou de ressaca e disse que teve um sonho lindo. Sonhou que eu estava formado, e já com o 'canudo na mao'. Mal sabe ela que o canudo que eu gosto é o seu!"

Ah, esse Marcelinho! Futuro doutor em putaria!


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Comentários


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tzaoa1000 Comentou em 13/07/2019

Delícia de conto. Como sempre, seus contos são um arraso.

foto perfil usuario lyncolncastro

lyncolncastro Comentou em 08/09/2015

Cara votei e gozei com este teu conto. Fazia tempo que eu nem lia mais seus contos direito, achava forçado e não me agradavam, mas esse eu curti, queria era ter um macho assim para mim, mas moro no ES, e a maioria dos caras do site moram longe. Abraços!

foto perfil usuario tuliganimedes

tuliganimedes Comentou em 04/09/2015

Excitante e engraçado!

foto perfil usuario anonimomystery12brpt

anonimomystery12brpt Comentou em 01/09/2015

Que Delícia ..

foto perfil usuario anonimomystery12brpt

anonimomystery12brpt Comentou em 01/09/2015

Que Delícia ..

foto perfil usuario chup

chup Comentou em 27/08/2015

Sempre sus contos me deixam com muita tesao cara,tenho que sair a procurar um pau negro pra mamar eu sei que voce es impossivel pra mim moro longe Parabéns votado gostoso delicia de pau voce tem

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dantejr Comentou em 26/08/2015

Que delícia de conto! Que que você pape meu cu também! Votado

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reelix Comentou em 26/08/2015

Mano rir pencas nesse seu conto kkkkk. Excelente cara continua assim.

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lcarlos Comentou em 26/08/2015

sempre gostosos teus contos

foto perfil usuario boxboxbox

boxboxbox Comentou em 26/08/2015

Conto de qualidade e muito interessante. Excitante. Voto merecido. Leia os meus contos e para melhor entender o meu percurso, comece por ler o 1º conto. Leia também o meu conto nº 59106 "Fui GP com um casal gay". Se gostar comente e vote.

foto perfil usuario laureen

laureen Comentou em 26/08/2015

delicia de conto amigo , adorei bjos Laureen leia os meus tb ok bjos




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico betopapaku

Nome do conto:
Papaku - A mãe dormiu, o filho aproveitou.

Codigo do conto:
69872

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/08/2015

Quant.de Votos:
30

Quant.de Fotos:
0