Trilha excitante III



         Ficamos assim alguns minutos, até percebermos que não deveríamos demorar pra nos juntarmos ao grupo. Levantemo-nos. Nossas roupas espalhadas sobre a lama... Entramos na água para nos lavarmos. Ricardo saiu logo a vestir-se. O vento fresco na roupa molhada e colada dava uma sensação estimulante. Seguimos de volta e logo ouvimos risadas e vimos o pessoal nas pedras sob as cascatas. Gritaram para nos juntarmos à diversão. Ricardo começava a falar sobre as belezas da nossa exploração... Vi o Caio com a namorada sentada no seu colo aos beijos sobre uma pedra onde a água escorria. Estava apenas de sunga. Pareciam bem à vontade. O Regis estava sob uma queda d'água de sunga e sem camisa – uma sunguinha vermelha bem cavada e que projetava um bojo pesado. Dava vontade de apalpar aquele recheio... Não se inibiu com meu olhar interessado. Sorri meio sem jeito, mas relaxei. O Fernando permanecia com sua calça legging e camisa molhadas, totalmente coladas ao corpo. Procurei sinal da sua rola: mostrava um volume apontando para baixo; dava pra ver a marca da cabeça flácida. Já a bunda incrivelmente globosa saltava aos olhos... A calça entrava no rego, separado as nádegas: que tesão!

         Despertei pelo chamado da Fabiana levantando-se e me pedindo pra ir com eles para a margem e tirar umas fotos dos dois juntos. Pus-me à disposição. Algo me deixou intrigado no olhar do Caio, mas me prontifiquei. Os outros continuaram em suas conversas e risadas. Ela ia já à frente e apressava o Caio que ainda estava sentado. Esperei por ele. Quando se levantou vi a enorme rola dura na sunga, parecendo que ia saltar fora. Ele não me olhou e seguiu rápido pra fora da água. Fui logo atrás. Fabiana conversava enquanto procurava a câmera. Perguntou por que eu não vestia uma roupa de banho pra ficar mais à vontade na água. Disse que tinha uma sunga nas minhas coisas.

         - Tudo bem, brother. Fique à vontade; vá se trocar enquanto a gente começa a se aquecer aqui - falou o Caio.

          Fui até minha mochila e peguei a sunga. Vesti rápido antes que ficasse de rola dura de vez. Pus o cacete pra baixo pra não endurecer, mas formou um enorme volume no bojo. Fui saindo mesmo assim antes que me chamassem. Os dois estavam no maior amasso. Viram me aproximar e Caio veio me dar a câmera e já parecia mais amistoso quando me viu de sunga. Sorriu engraçado e me perguntei se tinha notado minha ligeira excitação. Meu embaraço ia crescendo com o seu olhar... E vi também que o seu volume estava maior. Virou-se para voltar aos braços da namorada e pediu pra ir tirando fotos. Um ensaio sensual, brinquei. E eles riram: isso mesmo!

          Voltaram a se beijar e eu a clicar. Caramba! Ele pegava nos seios dela com avidez. Seu mamilo rosado saltou pela lateral do top. Num segundo ela se desembaraçou dessa parte superior do bikini e o jogou no chão, deixando de fora os seios duros e pequenos de jovem na flor da idade. Continuei a tirar fotos, ficando mais de olho no Caio, que enquanto explorava o corpo da parceira, perdia toda a timidez em se expor a mim. Via a sua rola sob a sunga se esfregar nas coxas dela, enquanto ela acariciava suas costas, descendo até a bunda e descendo com o dedo por dentro da sunga... Ele parecia adorar e rebolava. Fotografei quando ela passou a mão pela virilha dele até apalpar suas bolas, formando um saco na sunga. E nesse instante seu cacete parecia que dobrava de tamanho e grossura. Já não aguentei minha rola dura voltada pra baixo, e nesse momento meti a mão dentro da minha sunguinha e a ajeitei para o lado direito. Senti a rola endurecer de vez; a cabeça quase que ficava a sair pela lateral. Nesse momento Caio pôs a mão e agarrou meu pau, e Fabiana me puxou com um abraço.

          Foi um choque no momento, mas compreendi de imediato e deixei rolar. Deixei a câmera cair sobre algumas roupas no chão, fechei os olhos e me entreguei ao que esses dois quisessem fazer. Ficamos num entrelaçar de braços e beijos; já não sabia de quem pertenciam as mãos e lábios. Procurei com o tato o cacete do Caio. Pus a mão dentro da sunga e comecei a apertar seu membro pulsante, quente e melado. Com a outra mão percorri o ventre liso e delgado da Fabiana. Enquanto isso a língua firme que eu sentia em minha boca era a do Caio, e minha orelha era lambida por ela.

   Nesse momento ouço a voz do Regis: - Uma festa e não me chamaram! Fabiana, sem embaraço, puxou-o para o grupo. Ele já devia estar nos observando há algum tempo, já estava excitadíssimo, parecia que ia rasgar sua sunguinha de tão esticada pelo seu cacete ereto pra cima e para frente. Magnífico!   

   Fabiana puxou e o beijou. Senti a mão do Caio puxando meu pau pra fora da sunga pela lateral. Delirei... e logo em seguida senti sua língua e lábios sugarem em movimento de sobe e desce. Sua boca quente salivava de prazer no meu caralho. Caramba! Nunca imaginei que fosse um relacionamento tão aberto! Continuou assim por um bom tempo até que eu pedi pra parar senão ia gozar. Era agora a minha vez de experimentar a sua rola. Também tirei seu pau duríssimo pela lateral; a cabeça estava babando. Eu poderia gozar só em chupar esse boy, pensei. Acelerei os movimentos para deixá-lo louco. Só ouvia seus gemidos. Já estava quase no êxtase quando parei e ele se voltou para mim; beijamo-nos em frenesi. Voltou para sua namorada, e agora pude dispor do Regis inteiro. Seu corpo me envolveu num abraço viril e apertado de desejo. Nossos membros eretos se digladiavam, enquanto nos beijávamos. Como era gostoso e tesudo, além de lindo. Realmente era o meu dia de sorte! Terminei de tirar sua sunguinha vermelha e seu avantajado membro rosado e pulsante saltou na minha cara. Ele enfiou-o inteiro na minha boca até quase a garganta. Saboreei com satisfação. Ele cavalgava seu cacete rijo na minha boca que se encheu com seu suco viscoso; enquanto com a língua e lábios lambia sua virilha lisinha. Ele tirou e me fez ficar de pé; era a sua vez de mamar... Que boca deliciosa e quente! Caio e Fabiana se aproximaram. Ele veio direto com um beijo.   Ela beijava o pescoço de Regis, e em seguida dividia as chupadas no meu cacete. E fomos mudando as posições até que já não aguentávamos mais segurar e começou uma sequência de gozos. Caio segurou sua rola latejante que começava a esporrar pra cima e caía sobre o Regis que estava deitado no solo. Abaixei-me pra receber a minha quota; lambi o seu saco que ainda se contraía, e a Fabiana lambia o resto direito da fonte. O Regis acelerou a sua masturbação. Que tesão! ... Quando ele começou a gemer e a gozar não deu mais pra me segurar, ejaculei em jorros sobre ele e a Fabiana que estava no chão. Senti as pernas fracas depois dessa explosão e deitei-me ao lado ainda sentindo o prolongamento do êxtase em grupo... Nossos corpos ainda quentes deixavam o ar ao redor saturado como cheiro do nosso prazer e do desejo saciado...

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Comentários


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galudotesao Comentou em 18/04/2017

Que tesão cara, praticamente um filme pornô.

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boxboxbox Comentou em 27/08/2015

Votado. Gostei muito e cheio de erotismo. Leia o meu conto postado ontem "Como GP ajudando os meus clientes" com o nº 69889.




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Ficha do conto

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ganymedes36

Nome do conto:
Trilha excitante III

Codigo do conto:
69907

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
26/08/2015

Quant.de Votos:
5

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2