fascinação pela cunhada



Fascinação pela Cunhada



Leio contos eróticos desde os meus dezesseis anos, quando acompanhava os fóruns Ele & Ela, e sempre me causou muita tara as histórias contadas. A História que passarei a contar é real e aconteceu há pouco tempo. Bom, usarei nomes fictícios para preservar a imagem dos personagens envolvidos. Meu nome é Pedro, tenho 29 anos, sou magro, tenho um pênis pequeno e fino (14x13cm - duro), mas que nunca me reclamaram do desempenho, com pêlos sempre muito longos (já fique dois anos sem aparar) e sou muito tarado pela minha cunhada. Namoro há sete anos com sua irmã, e já estamos nos preparando para casar. Minha noiva sabe que tenho tara pela sua irmã e, para minha felicidade, não se incomoda e até me ajuda a satisfazê-la. A Daniele, nome que darei a minha noiva, é uma mulher de baixa estatura, com 26 anos, de seios médios, levemente caídos, cintura fininha, uma bunda super arrebitada, que deixa muito marmanjo babando, pernas bem torneadas, xaninha pequena, com poucos pelos, que sempre peço para tirá-los, e ela me satisfaz, e um grelo bem saliente. Comi a Daniele com menos de um mês de namoro. Na época, ela só dava o cuzinho, porém já chupava e bebia porra. Somente no terceiro mês de namoro foi que tirei seu cabaço. Eu e minha noiva já fizemos de tudo na cama. Eu a trato como uma verdadeira vagabunda. Minha cunhada, que chamarei de Geisa (nome fictício), é uma bela morena, com 30 anos, de tetas pequenas e durinhas, apesar de ser casada e mais velha de que minha noiva, tem os peitinhos mais durinhos, com biquinhos bem definidos, cintura de violão, uma bundinha não muito arrebitada, porém bela e tesuda, com uma bucetinha bem parecida com a da Daniele (sei disso porque ela própria já me falou), só que com o grelinho menor, que mantém sempre aparada, mas nunca depilada, e umas perninhas tesudas, não muito grossas mas também não muito finas. Perfeitas. A minha noiva tem muito cabelo no cuzinho e pelo jeito é de família, mas sempre depila. Já minha cunhadinha, apesar dos fartos pêlos no anelzinho, digo isso porque tive a oportunidade de olhá-la uma vez quando se encontrava dormindo, mantém-nos sem depilação, apenas aparando de vez enquanto (ela já comentou com minha noiva que não gosta de depilação total, só de aparar). A Geisa sempre foi a mais vadia da família. Amo minha noiva e sei que ela também me ama. Mas não consigo ficar sem bater punhetas e mais punhetas para minha cunhada. Nunca escondi da minha noiva o desejo que sinto pela sua irmã. Sempre que tenho oportunidade, procuro olhá-la e pegar alguma oportunidade para ver sua calcinha, suas tetas, sua bundinha, seus pezinhos, suas pernas, enfim, ela toda. Como a Geisa com os olhos e com a mão, não perco uma oportunidade de cheirar suas calcinhas usadas e bater belas punhetas com elas, sempre gozando rios de porra no forrinho cheiroso de suas tanguinhas - a Daniele vive dizendo que um dia a Geisa vai acabar desconfiando disso, pois as guardo cheias de porra, mas não me importo, só quero mesmo é cheirar suas calcinhas e gozar gostoso nelas. Mas vamos ao acontecido, que me levou a loucura. Chegamos eu e minha noiva na casa da Geisa, por volta das 14:00, pois tínhamos ido resolver uns problemas lá e ao entrar vimos que a casa estava um pouco desarrumada. Estávamos sós. Havia roupa espalhada por todos os lados. Dei de cara, ao chegar na cozinha, com uma calcinha usada de minha bela cunhada em cima de uma mesa e um vestidinho íntimo que ela sempre usa - detalhe, usa sem sutiã, o que dá pra aproveitar os descuidos e olhar para os peitinhos da minha doce cunhada. Já os vi algumas vezes e, acreditem, não existe coisa mais bela. São pequeninos, do tamanho de uma laranja pequena, com as aréolas também pequenas e escuras e com bicos bem salientes que, quando estão durinhos, ficam furando as roupas da Geisa. Imediatamente veio a ereção do meu pau e uma tara enorme de sentir o cheiro daquela peça íntima. Fui para o quarto de hospede e pedi que minha noiva me fizesse uma massagem, que sabia ia terminar numa das mais belas trepadas que já dei. Ela começou massageando minhas costas, desceu para minha bunda e pernas e, quando notei já estava com a mão por baixo do meu corpo pegando meu cacete. Na hora em que senti aquelas mãos macias e talentosas pegando na minha rola, fique com a mimosa dura feito um pedaço de pau, começamos, então, um amasso incrível. Foi quando eu pedi que ela usasse o vestidinho de sua irmã, pois ira comê-la pensando em Geisa. Ela não hesitou e vestiu, sentando logo em seguida na minha vara, já totalmente para fora da roupa e dura. Estava uma loucura aquela situação, eu socando minha noiva e chamando o nome de minha cunhada. Não satisfeito, pedi a minha Daniele que usasse uma calcinha suja de Geisa. De início ela não quis vestir, mas foi até o depósito de calcinhas usadas, pegou uma e me deu para cheirar. Acontece que a Daniele estava tão doida que começou a dividir as cheiradas da calcinha comigo. Fique simplesmente maluco, pois minha noiva começou a cheirar a calcinha da irmã com uma volúpia jamais vista, sentindo o aroma que já me encantara há algum tempo. Cheirava forte e delirava com o que sentia. Não demorou e começou a gozar fartamente, aos berros e com uma tara aluciante, prolongando seu gozo por aproximados trinta segundos. Logo em seguida, vestiu a calcinha e me mandou chupá-la, o que fiz imediatamente. Ora, o cheiro que exalava era o da xana de minha cunhada e eu estava doido para gozar com aquele aroma. Mandei que ela pegasse outra calcinha que estava em cima da mesa e vestisse, ela prontamente atendeu. Esta estava mais cheirosa. Chupei, cheirei, traguei o aroma de minha cunhada, estava realmente fora de mim. Gemia, uivava, numa mistura de aaaaaaiiiiiiiii com é muuuuuiiiiitooo gostooooooooooso. Minha namorada delirava com minha tara, e sentindo que o gozo se aproximava, pediu que gozasse em sua boquinha (ela adora beber minha gala). Então avisei que gozaria, ela rapidamente abriu a boca e aproximou-a do meu pau, gozei abundantemente vários jatos de porra quentinha, todos fabricados em nome de Geisa, porém a Daniele não perdeu uma gota sequer, sugou tudo e ainda fez uma limpeza na rola com sua boca quente e macia. Estava saciado, acabara de sentir o cheiro de minha doce cunhada e vê minha noiva muito feliz por ter me proporcionado esta alegria. Logo em seguida minha cunhada chegou, já estávamos compostos, porém não perdi a oportunidade de ficar lhe olhando, totalmente encantado com seu corpo e imaginando que tinha acabado de cheirar dois paninhos que cobriam aquela beldade em suas partes mais íntimas. Estou esperando o dia vê-la nua, já sei que poderei contar com a ajuda da Daniele. Sou simplesmente obcecado pela Geisa, não sei mais o que fazer para pelo menos vê-la sem roupa (já vi suas tetas e algumas vezes sua calcinha, pois ela não liga muito de que vejam suas partes secretas). Esse conto é totalmente verídico, apenas os nomes dos personagens foram trocados, por isso é despido de fantasias megalômanas e de pessoas super dotadas. Um abraço. Até o próximo.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
fascinação pela cunhada

Codigo do conto:
6998

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
25/01/2006

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