Após a balada



Inicio esse relato, justificando, para que não se tenha imaginações... Sou maior de idade, mulher, não sou e nunca fui forçada a fazer sexo contra minha vontade e o incesto que pratico com minha mãe e meu namorado (dono) é totalmente por amor que sentimos uns pelos outros.

Como meu namorado é mais velho q eu e mora em outra cidade, quando ele vem para cá nos fins de semana, tento ficar sozinha com ele para nos curtirmos. Claro que minha família e meus colegas (principalmente amigas) “não deixam” a gente ficar sozinhos, me convidando para alguma balada ou mesmo um barzinho a tarde. Quando não estamos com amigos, estamos em minha casa, tentando nos esconder de meu pai para curtirmos junto de minha mãe.

Bem... Foi depois de uma balada, que aconteceu uma transa deliciosa. Um ménage com uma colega que eu nunca imaginei que ela fosse daquele jeito. Estávamos alegres, em um tipo de "camarote" da boate (era aniversário de um dos colegas da turma) e estávamos arregados de whisky com energéticos. Meu namorado não bebia, por ter de dirigir depois. O aniversariante estava "altíssimo" e agarrou uma moça que não era da turma, e se beijaram. Iniciou-se uma pequena discussão com meu colega e namorada dele. Meu namorado me tirou para irmos dançar e da pista de dança, notamos pela bagunça do "camarote" que a festa havia acabado para nós, pois queríamos nos divertir e não brigar. Retornamos para pegar nossos pertences e irmos embora. No caixa, a namorada de meu colega veio nos pedir carona. Antes de sairmos, ela pediu para acompanhá-la ao bwc e fui. Entramos e ela falando ter comprado uma lingerie sexy para quando fosse transar c/ o namorado dela, o aniversariante. Quando ela abaixou a calça, me perguntou se era bonita a lingerie e realmente era linda. Preta com detalhes em cinza. Depois que admirei por instantes, ela subiu a calça e pediu carona de novo, dizendo estar bêbada por estar se mostrando nua para mim (eu adorei).

No carro, quando perguntei onde ela morava, ela chorando disse não querer ir pra casa, acrescentando querer continuar bêbada. Falei que não precisava ficar bêbada e que conversa-se com o namorado dela amanha, ela respondeu que não conversaria com ele e que jogaria a lingerie fora. Linda como era, falei brincando para jogar no lixo da minha casa. Ela na hora respondeu que era pro Beto parar o carro em um local isolado, que ela me daria a lingerie. Nos olhamos e falei para ele ir a um motel. Claro que ele dirigiu pro motel.

Entramos e a moça reclamando, foi se despindo e pediu whisky. Logo ela estava apenas de calcinha e sutiã, perguntando se era bonita. Beto excitado, me abraçando por trás, me encochando e eu pedindo para ela desfilar mais um pouco, enquanto deixava o Beto me encochar e me apalpar toda. Quando dei um beijo no Beto, escutamos ela falar que ela podia estar fazendo o mesmo. Como estávamos no motel, ela seminua, eu e Beto a desejando, não segurei e perguntei porque ela comprou a lingerie. Ela respondeu: "para transar". Olhei para ela e disse estarmos no motel e que ela iria transar com a lingerie dela. Ela sorriu e falou que eu tava certa e que ela iria sair pra um bar e encontrar alguém, nos deu tchau e foi em direção a porta.

Corri, segurei ela e falei que ela não iria sair. Com cara de quem não entendeu, tive de explicar. Quando ela entendeu riu muito e falou: "Nunca fiz com casal, mas to bêbada e vou chifrar aquele idiota". Nisso, Beto colocou a mão na minha calca e me puxou mandando chupar ele. Obedeci. Logo tinha a boca dela lambendo e chupando ele junto comigo. Olhei ela e nos beijamos, recebendo pauzadas no rosto. Beto segurou ela pelos cabelos e começou a "comer" a boca dela, eu desabotoei o sutiã dela e Beto passou a fazer uma espanhola, enquanto eu espremia o pau dele com os seios dela que pedia para ser usada. (mal sabia ela que o Beto gosta de usar).

Quando o pau dele tava bem duro, ele colocou ela de 4 e eu puxei a calcinha dela pro lado e ele meteu na vagina dela, sem dó. Entre gemido de dor e tesão ela aguentava e eu batia na bunda dela, falando que ela era nossa putinha. Ela falava estar adorando e passei a bater forte na bunda dela, deixando as nádegas brancas dela, avermelhadas. Beto colocou o dedão no cu dela, e mesmo ela reclamando, ele comia e metia o dedo nela sem dó. Falou pra ela que por ela ser nossa putinha, aceitaria tudo que o macho dela quisesse e ela concordou. Beto então tirou da vagina dela e fez eu chupá-la, como eu estava de 4 chupando ela, Beto meteu em minha vagina, fazendo eu ir a loucura. Chupei ela ate ela pedir para eu parar, mas Beto mandou eu continuar ate ela se mijar e ela nos chamou de tarados e gemia. Beto tirou de mim e fez ela receber a porra dele na boca, mandando ela segurar na boca para depois babar na minha. Amei me posicionar abaixo dela e receber a porra DELE pela boca dela. Depois, ela me deu um delicioso beijo de língua, onde juntas degustávamos a porra. Ela pediu para me chupar e Beto mandou eu deitar na cama. Obedeci e ela meio sem jeito veio vindo entre minhas coxas, lambendo devagarzinho minha vagina. Beto falou que ela deveria fazer eu me urinar de tesão e ela aos poucos foi aumentando a gula por minha vagina. Entre meus gemidos e os dela, vi que Beto estava fistando ela na vagina e no cu. Quando eu estava quase gosando pela segunda vez, ela (e ate agora não acredito ter escutado) pediu para que eu obedecesse ao Beto e urinasse, pois ela queria tudo que nós curtíamos. Beto aproveitou e falou que ela teria tudo, ate ele no ânus dela. Ela disse que não aguentaria ele e ele responde que seria azar dela, mas que iria receber o pau dele no anus. Ri e segurei ela entre minhas pernas, forçando ela contra minha vagina e gosei. Quando ela lambeu meu goso, veio o meu mijo e ela continuou ali, lambendo. Nem acreditei, embora não tomasse, lambia eu sem parar.

Nessa hora, Beto disse que tava bem melada e ela gemeu alto de dor recebendo 'ele' no rabo. Cheguei a ver lagrimas nos olhos dela e a soltei, mas ela continuava abraçada nas minhas coxas, empinando a bunda e passou a pedir tudo dele dentro dela. Chamei ela de puta rabuda e ela deitou em mim e falou: "Me da seu namorado, deixa ele me fuder ate eu desmaiar, manda ele me estuprar" e fechou os olhos, deitando em mim. Vi que ela tava mesmo desmaiada e falei pro Beto que não parou de comer o ânus dela. Beto fez eu meter 4 dedos na vagina dela e pude sentir o pau dele por dentro. Depois de come-la sem dó nenhuma, uns poucos minutos depois que Beto retirou dela, ela acorda meio cambaleando ainda, dizendo estar dolorida. Beto diz a ela que ta com porra no ânus e manda ela se vestir com minha lingerie e eu com a dela. Todos vestidos, Beto fala que quando vier me ver, vai comer ela de novo e ela sorri e aceita.

Ao deixá-la na casa dela, Beto diz para ela entrar em casa e se limpar, ela responde: "Terei de tirar a calcinha, acabei de 'cagar' sua porra nela". Ri das palavras dela, Beto fala para ela comprar outra, para o nosso próximo encontro e complementa dizendo que ela será amarrada e recebera uma dupla penetração. Ela volta na janela do carro e da um beijo em Beto, depois diz que não vê a hora de dar de novo para nós e que se voltar a namorar o aniversariante, vai cornear sempre ele, conosco.

- Aproveito para fazer um anuncio - Se alguma mulher (sigilosa e submissa, solteira ou casada), quiser ter um ménage feminino, sem frescuras, entre em contato Faço marca d’água em fotos, desde que autorizada; Não salvo fotos em meu netbook; Não saio sem a presença de meu namorado-dono; Ménage feminino com preferência para bi feminino; Não faço menage masculino. Não saio com casais e nem sozinha.
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Comentários


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Soninha88 Comentou em 02/09/2015

delícia de conto...adorei e votei...me add...bjs




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Após a balada

Codigo do conto:
70167

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
01/09/2015

Quant.de Votos:
3

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