Meu coroa no interior

Olá, todos vocês já devem ter lidos os meus contos com o seu Cláudio né? Se não, podem ficar a vontade para procurarem. Mais para adiantar eu sempre encontro o seu Cláudio quando vou ao interior satisfazer minhas fantasias de zoofilia.
Mais dessa vez não foi eu que fui até o encontro dele mais ele que veio ao meu encontro.
Sempre ficamos trocando mensagens e falando muita putaria um para o outro. E em uma das nossas conversas ele disse que precisava resolver uma coisa no rio e ia passar um dia por aqui e que um amigo dele ia emprestar o apartamento para ele dormir. É claro que nós logo tivemos a ideia de nos encontramos e matarmos a saudade um do outro. Demorou algumas semanas ainda mais finalmente o dia chegou.
Desmarquei qualquer compromisso que poderia me atrapalhar de estar com o seu Cláudio a noite. Tomei um bom banho coloquei um vestido de algodão azul, bem leve. Deixei o cabelo ainda um pouco molhado, uma sapatinha para relembrar do estábulo e sai de casa avisando para minha mãe que dificilmente iria dormir em casa.
Seu Cláudio passou o endereço, peguei um taxi e fui. Ficava um pouco distante de onde moro, mais felizmente não dispenso uma boa foda.
Cheguei, toquei o interfone e ouvi a voz dele.
-        Quem é?
-        Sou eu... Cheguei. Tá esperando outra pessoa?
-        Que nada, hoje só tô esperando você eguinha – disse ele com o dengo na voz.
Dei uma risada e aporta abriu.
O apartamento ficava no quarto andar, que era o ultimo, e não tinha elevador. Fui subindo devagar para deixa-lo ansioso. Cheguei na frente do apartamento, 404, toquei a campainha e a porta abriu depois de poucos segundos. Vi seu Cláudio já totalmente nú e com um sorriso enorme no rosto.
-        Oi seu Cláu... – ia começando a falar, mais ele me puxou com força para dentro do apartamento, fiquei de costas para porta e ouvi o barulho da chave trancando o apartamento.
Olhei ao redor e vi que na verdade se tratava mais de um quarto do que apartamento, tinha apenas um cômodo mais banheiro e cozinha. Me virei para o seu Cláudio e ele vinha na minha direção e me empurrou para cima da cama.
-        Sempre direto. – Falei sorrindo.
-        Você achou que eu ia te levar pra jantar? Vai sonhando. Quem vai comer aqui é só eu minha eguinha.
-        Nossa! Seu grosso. – Respondi sorrindo
Ele subiu na cama e foi colocando o seu pau em direção a minha cabeça. Segurei o pau dele com as duas mãos, apontei para a minha boca e coloquei ele todo de uma vez.
-        Que saudade dessa chupada... minha eguinha – gemeu o seu Cláudio.
Continuei a tirar e colocar o pau dele da minha boca, as mãos dele seguraram minha cabeça e foi a vez dele ditar o ritmo que eu chupava. Ele me fez chupar gostoso, ficou tirando e colocando bem rápido e forte o pau dele, salivei bastante e comecei a não conseguir respirar direito. Coloquei as mãos na cintura dele e o empurrei. Ele largou minha cabeça e consegui tirar o pau dele da minha boca. Nos olhamos e demos uma risada.
-        Eguinha... – Ele gemeu baixinho.
Deitei na cama e fique olhando o seu Cláudio. As mãos dele foram para os meus seios, os apertaram com força e eu comecei a tirar as alças do meu vestido. Meus peitos ficaram para fora e o seu Cláudio tratou de começar a chupar e lambe-los. Comecei a gemer e a mão esquerda dele foi parar no meio das minhas pernas. Os seus dedos entraram na minha buceta e ele começou a acaricia-la.
-        Mais, mais, mais – gemi baixinho.
Ele levantou o seu corpo e começou a puxar a minha calcinha eu mexi as minhas pernas para que ela sai-se logo, ele a cheirou e depois a jogou para longe, abriu minhas pernas e caiu de boca na minha buceta. Continuei a gemer, dessa vez um pouco mais alto, enrolei as minhas pernas o seu corpo e com os meus pés mesmo fui tirando a minha sapatilha, elas saíram e eu comecei a esfregar os meus pés nas costas dele enquanto a sua língua entrava e saia da minha buceta. Ele a chupou bastante e por fim levantou o corpo e começou a puxar o meu vestido em direção a ele, e assim como fiz com a calcinha, fui mexendo as meu corpo e o ajudando a tirar. E poucos segundos depois estava totalmente nua.
-        Tava com saudade da sua eguinha? – Perguntei.
-        Claro! Você me abandou lá. Então tive que vir aqui. Se Maomé não vai até a montanha a montanha vem até Maomé.
Rimos os dois juntos e ele colocou o seu pau na portinha da minha buceta e depois entrou com tudo. Senti seu pau grosso e quente deslizar pela minha buceta molhada. As mãos dele agarravam minha cintura e os meus peitos balançavam indo e vindo a cada estocada do pau dele na minha buceta.
-        Mete esse pau grosso na minha bucetinha seu Cláudio, mete, mete, mete gostoso – Falei gemendo.
Ele ficou me fudendo com força e depois deitou em cima de mim. Nos beijamos e enrolei minhas pernas no corpo dele que continuou a me fuder gostoso, indo e vindo bem forte e gostoso.
-        Vou te dar meu pau quantas vezes você quiser sua égua puta.
Depois de falar isso seu Cláudio levantou e deixou seu pau dentro de mim. Nos olhamos, respiramos um pouco e rimos. Ele tirou seu pau de mim e deitou ao meu lado na cama, eu virei minha bunda em direção a ele, que levantou a minha perna, ficamos de ladinho, ele me deu um beijo e voltou a enfiar o seu pau na minha buceta. E a me fuder tirando e colocando seu pau bem rápido.
-        Eguinha putinha, eguinha putinha, eguinha putinha... – gemia o seu Cláudio a cada escada do seu pau na minha buceta.
-        Fode sua eguinha, fode! Quero você todo dentro de mim. Mete, mete, mete! – Falei gemendo.
Ele me abraçou, começou a lamber meu pescoço, apertar meus mamilos e a colocar alguns dedos na minha buceta enquanto o seu pau continuava a entrar e sair dela.
Passei a gemer mais alto e ele continuou indo e vindo bem rápido até que finalmente deu umas 3 metidas bem forte e parou. Estávamos ofegantes, trocamos carinhos e nos beijamos.
Seu Cláudio levantou da cama, me puxou pela mão e me levou para frente da mesa que tinha no único cômodo do apartamento.
-        Lembra da primeira vez que te comi? – Perguntou ele de agarrando por tras e dando tapas na minha bunda.
-        Claro! – Respondi sorrindo.
Recebi mais um tapa na bunda e senti o pau do seu Cláudio encostar nela. Ele segurou minha cintura, preparou seu pau e começou a me comer novamente, empurrando com força.
Suas mãos largaram minha cintura e foram para a minha cabeça, passaram pelo meu rosto, comecei a chupar os seus dedos, depois elas desceram para os meus ombros me empurraram com mais força na direção do pau dele. Ele acariciou meus cabelos e logo em seguida os segurou e os puxou. Eu gritei.
-        Puxa meu cabelo, puxa! Puxa e mete na minha buceta! Puxa e mete! Puxa e mete! Puxa e mete!
Ele continuou a puxar com mais força, desceu seu corpo em cima de mim e continuou a me fuder, agora bem rápido. Indo e vindo, indo e vindo. Por fim voltou a levantar o corpo, largou meus cabelos e tirou o pau da minha buceta.
-        Vou querer agora o presente que você me deu da outra vez lembra? – Perguntou seu Cláudio.
-        Lembro sim, ele esta doido pra encontrar seu pau novamente. – respondi.
Ele voltou a me puxar e me jogou novamente na cama, deitei de bruços e ele subiu em cima de mim. Empinei a minha bunda e ele foi logo colocando a cabecinha do seu pau na entrada do meu cuzinho. Eu ri, ele abriu as minhas pernas e se colocou no meio delas. Arrumou seu corpo e começou empurrar e o seu pau, que foi entrando devagar dentro de mim, ele foi tirando e colocando e aos poucos meu cuzinho foi aceitando todo o pau dele. Não demorou muito e ele estava todo dentro de mim.
-        Adoro teu cuzinho eguinha... – gemeu o seu Cláudio no meu ouvido.
-        Ele também adora um pau grande. Mete gostoso nele, mete! – Falei já sabendo o que viria a seguir.
Seu Cláudio começou a me comer com força indo e vindo tirando e colocando o pau dele quase todo a cada estocada. Eu e ele começamos a gemer e um ritmo só, o som poc, poc, poc dos nossos corpos de encontrando me deixava ainda mais molhada. Eu empinava ainda mais a bunda para que ele conseguisse enfiar cada vez mais. Ele então tirou todo o seu pau e levantou o meu quadril, me deixando realmente de 4 agora. Deu alguns tapas com seu pau na minha bunda e voltou e coloca-lo no meu cuzinho.
-        É assim que você quer né sua égua puta?!
-        Sim, mete! Mete! Mete!
Dessa vez entrou ele entrou todo de uma vez. Ele deu algumas estocadas e voltou a tirar tudo, colocou na minha buceta e voltou a come-la por algumas estocadas. Tirou tudo e mais uma vez voltou ao meu cú.
-        Nem sei qual é mais gostoso – Falou.
-        Mete no meu cú, mete. Ele tá pedindo... – gemi.
A cabeça do pau dele então chegou na minha portinha e depois deslizou, dando passagem para todo pau do seu Cláudio. Ele me empurrou de volta a cama e voltei a ficar deitada de bruços e ele por cima enfiando cada vez mais o seu pau no meu cuzinho.
-        Mete, mete, mete! – eu pedia.
-        Eguinha, eguinha, eguinha... – gemia o seu Cláudio.
Ficamos naquela mais alguns minutos e em um ritmo muito forte. E quando finalmente parecia que o meu cuzinho não ia mais aguentar senti o seu Cláudio chegar lá. Foi uma tremenda gozada, me inundou toda. Ele deitou em cima de mim e ficamos os dois nos acariciando.
-        Teu cuzinho adora ser comido né?
-        Sim, ele adora uma pica grossa.
Ficamos descansando mais um pouco e depois ele finalmente tirou o seu pau do meu cú. Fui logo fazer um boquete gostoso no seu Cláudio.
Chupei todo o restante de goza que saiu do pau dele, levantei e fui ao banheiro. Ele veio logo em seguida.
Nos beijamos e entramos no box, começamos a tomar uma boa chuveirada. Ele mais uma vez segurou minha cabeça o me fez chupa-lo até perder a respiração, depois me encostou na parede.
-        Abre a perninha pra mim abre. – Ele me pediu.
Fiz isso e ele enfiou todo de uma vez se pau na minha bucetinha. O abracei e ficamos fudendo dentro do box. Gememos e depois gozamos juntos. Logo depois voltamos pra cama.
Tanto eu quanto ele ainda queríamos mais uma ou duas rodadas, mas estávamos cansados, então deitamos e ficamos só nos amassos. Acabamos pegando no sono.
Acordei meio no susto e olhei meu telefone que marcava 4 da manhã. Voltei pra cama, acordei seu Cláudio e disse que queria mais uma trepada.