Minha gostosa filha provocadora.



-Oscar, se me ligarem você diz que estou no banho, ok?! – Disse Débora ao entrar na sala completamente despida. Seu caucasiano corpo nu me insultava ao exibir suas grandes formas pomposas.

Engoli um grande seco. Estava lendo um livro e assim que notei que Débora estava sem roupa tentei disfarçar ao pregar meus olhares nas páginas da leitura. Ela percebeu, era esperta de mais para ser enganada, mas não disse nada, somente riu e saiu assobiando como se estivesse conseguido o que queria.

Aquele evento não era nenhuma novidade. A jovem mulher gostava de me constranger sempre que podia, não importava a hora ou o dia, ela costumava fazê-lo. Tais tiradas haviam começado a mais ou menos dois meses atrás, quando, por acidente, entrei no banheiro no momento exato que Débora tomava banho. Ambos ficamos muito constrangidos, mas em poucos minutos a garota pareceu ter gostado de minha vergonha e sorriu dizendo que entendia minhas desculpas. Desde então ela vinha brincando com minha sanidade dentro de nossa casa, expondo seu magnífico corpão de seios fartos todos os dias para mim. Aquilo era uma grande falta de respeito da parte de Débora, pois a garota era minha filha.

Isso mesmo, confesso com certa vergonha que não exercia grande moral diante de minha filha. Minha figura de pai havia sido comprometida após anos de alienação parental gerada por sua mãe. Minha ex-mulher costumava pronunciar grandes discursos sobre minha suposta falta de caráter e sobre minha insaciável sede por qualquer mulher. Claro que eu não era nada disso, mas a maldita espalhava isso até mesmo para nossa filha. A maior prova disso era que Débora não me chamava de pai, mas sim pelo nome “Oscar”. E mesmo nos anos em que essa narração se passa, quando Débora estava passando uns meses comigo, sua falta de respeito continuava a mesma de tempos atrás.

Assim que escutei o barulho do chuveiro percebi que o perigo já havia passado. Olhei para minhas pernas e vi o grande volume de meu membro fazendo força em minha calça.

Débora me deixava muito excitado, eu sabia que era errado, pois ela era minha filha, porém meu pau parecia desconsiderar isso e além do mais, duvido que algum pai conseguiria continuar são ao ser atiçado todos os dias por uma filha como a minha andando pelada pela casa.

Minutos depois Débora saiu do banheiro, veio até a sala, deu uma pequena voltinha fingindo procurar alguma coisa e depois parou bem diante de mim. Agora ela trajava uma blusinha branca bem decotada e nada mais. Isso mesmo, nada mais; ela estava com a buceta raspada bem a mostra. Coçou os cabelos negros e fez uma carinha de dengo.

-Oscar, você viu meu caderno da faculdade?

-Não vi, mas acho que está na hora de começar a me chamar de pai, não acha? – Falei tentando conscientizá-la de que ela deveria me respeitar.

Ela sorriu.

-Deve estar no meu quarto. – Disse ela sem me dar ouvidos e saiu.

Eu queria muito que aquilo parasse, sentia um enorme tesão por minha própria filha e sabia que essa situação ainda poderia gerar algum evento que saísse de meu controle, pois muitas vezes já havia sentido vontade de agarrar Débora, mas por sorte a moral me impediu de fazê-lo.

-Oscar, você pode vir aqui? Por favor!

Levantei muito nervoso e fui até o seu quarto, e no instante que abri a porta quase cai para trás. Minha filha estava diante de um grande espelho apalpando os próprios peitões de bicos rosados. Sua blusa que há poucos minutos cobria seu tórax, estava solta e localizada em sua cintura, seus avultados quadris a impedia de cair no chão.

-O que foi Débora? – Perguntei quase gaguejando.

-Eu acho que tem alguma coisa nos meus seios, um caroço talvez. Senti uma coisa estranha ainda há pouco. – Ela explicava enquanto tocava e espremia os melões. - O senhor pode ver pra mim?

-Co-como?

-Toca aqui para vê se acha alguma coisa estranha.

Dei um passo para trás e fiz uma desgraçada corcunda tentando esconder minha visível ereção. Ela sorriu e pegou minha mão direita a força, e a guio até seu mamilo esquerdo.

-Não tem nada de errado filha.

-Acho que tem. Toca no outro agora.

E sem pestanejar apalpei o outro peito e comecei a estudá-lo com o tato. Massageava os dois de forma lenta enquanto brincava com os picos, às vezes os rodava em meus polegares tentando checar à veracidade de tanta saúde. Não demorou e eu deslizei por trás de Débora, continuava a apalpando, mas dessa vez enquanto nos olhava através do espelho.

Minha filha sorria, porém mantinha os olhos bem fechados, arqueava também o pescoço como se me pedisse para cheirá-la, o que não demorou nada. Logo eu passei a beijar sua límpida pele macia. Ela gemia bem baixinho e arrebitava severamente sua bunda, que era contraída diante de meu pau. Não tardou e eu com um rápido movimento retirei meu short e a abracei.

-Para Oscar. A gente não pode fazer isso. – Disse Débora sorrindo maquiavelicamente, podia ver seu rosto sínico através do espelho.

Não dei ouvidos, pois já estava fora de mim, suas palavras não conseguiam alcançar minha sanidade e com um poderoso apertão eu a segurei pelos ombros e a invadi como um bárbaro estuprador. Ela soltou um violento grito, tentou se libertar, mas eu a impedi. Levei uma de minhas mãos até o seu pescoço, enquanto a outra puxava seus cabelos. Tentando se equilibrar para não cair, ela levou as duas mãos até a parede e as apoiou lá.

O espelho me mostrava seus enormes peitos balançarem toda vez que eu enfiava e seus gemidos pareciam sincronizados com o trabalho de nossos quadris. Aquilo era errado, com toda a certeza qualquer pessoa nos julgaria. Digo nós, porque logo Débora começou a dar sinais de que estava adorando ser comida pelo próprio pai. Mexia sua bunda e gemia igual a uma puta. Aquilo foi demais para mim e no momento que escutei sua doce voz dizer:

-Vai papai, vai...

Peguei-a pelos dois braços e a pressionei contra o espelho enquanto socava sem parar. Ela urrava e gritava como nunca havia ouvido mulher nenhuma fazer. E em meio aos gemidos incestuosos eu gozei bem fundo no canal sexual de minha própria filha.

Joguei-a sobre a cama. Aquela era a hora que a razão vinha à tona, e foi o que aconteceu, pelo menos a minha veio, pois a de Débora parecia a ter abandonada para sempre. Minha filha se contorcia entre os lençóis de sua cama e gemia quando o liquido seminal que escorria de dentro de sua buceta saia. Sua respiração estava forte e seu suor exalava um delicioso cheiro de fêmea.

Pensei em pedir desculpas, mas Débora não me deixou. Ela me atacou e transamos a tarde toda.


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Comentários


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addoroincesto Comentou em 16/10/2015

Eu adoro esses relatos, fico imaginando eu vivendo um momento desse, pois só e ler esses relator o meu tesão, e a minha ereção fica mil.

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addoroincesto Comentou em 16/10/2015

Eu adoro esses relatos, fico imaginando eu vivendo um momento desse, pois só e ler esses relator o meu tesão, e a minha ereção fica mil.

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notório Comentou em 14/09/2015

Bom seu conto, acho que faltou uma pitadinha maior de erotização, mas por ser da categoria incesto de pai e filha teve o meu voto !!!

foto perfil usuario boxboxbox

boxboxbox Comentou em 12/09/2015

Um conto fantástico. Bem escrito. Votado Se puder leia também os meus contos. Comece pelo primeiro para melhor entender o meu percurso de vida. Se gostar comente e vote.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha gostosa filha provocadora.

Codigo do conto:
70649

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/09/2015

Quant.de Votos:
12

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