BAILE DE CARNAVAL



BAILE DE CARNAVAL

Eu e minha esposa Cris sempre fizemos sexo muito bom nesses 12 anos de casamento. Nossas transas sempre são recheadas de fantasias e boas sacanagens. Gostamos de vídeos eróticos, acessórios e outras coisas. Sempre notei que minha esposa sonha em se exibir, pois fica louca quando fantasiamos isso, e ela adora quando assistimos vídeos de bailes de carnaval, daqueles em que rolam muitas sacanagens. Sempre disse a ela que se ela quisesse, a levaria a um baile desses e ela sempre negou, dizendo que não teria coragem. Fiquei um tempo sem tocar no assunto até que um belo dia, ou melhor, uma bela noite, quando transávamos, ela pediu para ir, dizendo que agora teria coragem.
Passei a procurar pela Internet, algum lugar onde tivesse um baile do tipo. A única opção que encontrei foi em um clube de casais, em São Paulo, onde a coisa me pareceu legal. Entrei em contato com a casa, onde me disseram que os freqüentadores eram de alto nível e não rolavam baixarias, e que eu poderia entrar no Chat do clube e colher mais informações com os freqüentadores. Assim fiz, e achei que era excelente. Estávamos em janeiro, e dali três semanas teria um baile desses. Não foi fácil conseguir os convites, pois somente eram permitidos não associados se esses fossem convidados por algum casal sócio do clube. Depois de muitos contatos consegui os ingressos, e foram três semanas de muita excitação e preparativos. Moramos em Santos e combinamos que passaríamos o final de semana em um hotel perto do clube. O baile seria no sábado, e subimos a serra na sexta, para podermos comprar roupas “adequadas” para ela. Chegando em Sampa fomos direto a um Sex Shop onde depois de muito olhar, compramos uma fantasia para ela. Fomos para o hotel, onde ela experimentou a roupa. Era uma fantasia de colegial, com uma saia bem curta, rodada, e uma blusa branca, muito transparente. Uma calcinha fio dental, uma sandália completava a roupa. Confesso que fiquei morrendo de tesão vendo ela daquele jeito. Era uma roupa simples, mas ficou muito sexy. Naquela noite transamos com loucos, fantasiando o que estava para acontecer. Nos preparamos para ir ao baile. Ela colocou a roupa, mas para sairmos do hotel, foi preciso disfarçar. Ela pôs um soutien e uma saia comportada por cima da outra. Chegamos ao clube onde uma recepcionista nos informou as regras de comportamento do clube, pois era a primeira vez que íamos lá. O baile estava começando a ainda tinha pouca gente, alguns casais já estavam na pista e outros dançavam nas mesas. Os homens vestiam bermudas e camisetas. Algumas mulheres vestiam-se normalmente, e outras com fantasias que iam de bem comportadas a mais ousadas. Todos pareciam alegres e desinibidos, mas nada de mais se podia ver. Escolhemos uma mesa num lugar discreto, onde Cris se livrou da saia comprida e do soutien, mas permaneceu sentada, com um pouco de vergonha. Pedi umas bebidas e ficamos observando os casais que dançavam, as mulheres começando a ficar mais soltinhas, se exibindo para deleite do todos. A coisa estava esquentando, com alguns casais se dirigindo a outra parte do clube, onde têm cabines, sofás, camas, onde deveria acontecer muita sacanagem. Convidei Cris para ir para a pista e ela aceitou na hora. Apesar da pouca luz, ela estava um tesão, com suas lindas pernas quase toda a mostra, e quando rodava dava pra ver um pouco de sua bunda. Seus seios durinhos espetando o fino tecido da blusa. Dava pra vê-los perfeitamente. Notei que muita gente ficou olhando intensamente para ela, comendo-a com os olhos. Adorei a situação e fiquei curtindo ela dançando e se exibindo. Alguns casais e homens se aproximaram de nós, sorrindo e nos cumprimentando, insinuando um convite com o olhar. O baile fervia e alguns casais já faziam coisas pra lá de excitante. Voltamos para a mesa ofegantes, onde por baixo da mesa passei a mão entre as pernas de Cris e notei uma umidade que demonstrava que ela já estava excitada. Não podia perder a oportunidade e disse a ela que subisse na mesa pra dançar, pois várias mulheres assim faziam. Ela subiu e eu fiquei de pé ao lado, de onde podia ver sua bundinha rebolando ao som do carnaval, pois o fio dental deixava tudo a mostra. Pedi a ela que desabotoasse um pouco a blusa, para que seus seios ficassem mais a mostra, o que ela fez imediatamente. Muitos casais, homens e mulheres passavam pela nossa mesa e paravam, observando o show que ela dava. A cada rebolada mais forte sua saia levantava e todos viam sua bunda. Os seios já estavam de fora, proporcionado um belo espetáculo. Tudo perfeito, como fantasiávamos. Eu estava louco de tesão vendo aquela cena. Na mesa ao lado da nossa tinha um casal acompanhado de outro homem que não tiravam os olhos de Cris. Os homens sentados e a mulher de pé ao lado da mesa dançava e se insinuava para os dois e para nós. De repente ela sentou no colo de um deles e notamos que estavam transado, bem ali ao nosso lado. Fiz a Cris descer da mesa, sentei na cadeira e chamei ela conhecer o resto do clube. Era uma loucura. Muitos casais transando em salas coletivas e cabines individuais. Achei uma cabine vazia e entramos.Senti em uma cadira e pedi pra ela sentar no meu colo, de frente para mim. Tirei o pau pra fora, puxei sua calcinha para o lado e penetrei naquela bocetinha quente e úmida de tesão. Quando vi que varias pessoas nos olhavam, ergui sua saia e mostrava sua bunda para quem quisesse ver. Aquilo me deixou louco, e logo tirei o pau pois não queria gozar e deixar ela melada. Voltamos para a mesa e no caminho algumas pessoas passaram as mãos na sua bunda. Adorei ver isso. Chegamos na nossa mesa e ficamos dançando um pouco, vendo as sacanagens que aconteciam. Pedi pra ela subir na mesa novamente, mas antes, tirei sua calcinha para que as pessoas pudessem ver sua bocetinha de vez em quando. Nisso, um dos homens que estava na mesa ao lado veio até mim, se apresentou dizendo-se marido da mulher que estava na mesa e que o outro cara era um amigo, Fez elogios a minha mulher e nos convidou, se quiséssemos é claro, a ir a uma sala reservada, nós cinco. Disse que iria conversar com ela e depois falaria com ele. Pedi pra ela descer da mesa, a beijei muito e disse que era a hora de colocarmos nossas fantasias em prática. Era agora ou nunca. Ela tremeu de medo e tesão ao mesmo tempo, e disse que se eu quisesse ela iria. Mais que depressa, chamei o cara que me convidou e disse que toparia, mas que era nossa primeira vez e não sei o que poderia acontecer. Ele me acalmou, dizendo que só rolaria o que consentíssemos, que eram experientes e que o outro cara era de confiança, e que sempre saia com eles. Eles se arrumaram e nos chamaram para acompanha-los. Fomos morrendo de medo e tesão. No caminho, mais bolinação na bundinha da Cris. O destino estava ajudando. Achamos uma pequena sala vazia, com um sofá e uma poltrona, onde entramos e fechamos a porta, que era de treliças e permitia que todos vissem o que rolava lá dentro. Nossos amigos, percebendo nossos receios, nos deixaram a vontade e começaram a se divertir entre eles. O marido começou a beijar a mulher, enquanto o amigo a abraçou por trás e se esfregava em sua bunda. Eu e Cris sentamos no sofá e ficamos observando. Senti suas mãos tremendo. Levei a minha entre suas pernas e notei que estava meladinha, quente e pulsando. Nossos amigos estavam a mil. Em segundos a mulher estava nua, de joelhos, chupando os dois. Me ajoelhei entre as pernas de minha mulher e comecei a lamber sua bocetinha, arrancando gemidos e sussurros. Fiz isso por uns minutos e quando olhei para nossos amigos, vi a mulher apoiada na poltrona e o amigo deles a penetrava com vontade enquanto o marido olhava e se masturbava. Era a hora. O convidei pra tomar meu lugar. Ele se aproximou. Ajoelho entre suas pernas e começou a lamber sua bocetinha. Fiquei paralisado vendo aquilo. Ela me olhou com uma expressão de medo. Beijei-a carinhosamente e disse no seu ouvido que estava tudo bem, era nossa fantasia sendo realizada e ela poderia parar quando quisesse. Ela relaxou, fechou os olhos e se entregou totalmente aos prazeres do sexo. Comecei a chupar seus peitinhos, até que o casal que estava transando se aproximou. A mulher começou a passar as mão no corpo de Cris, e logo tomou meu lugar, lambendo seus seios. Fiquei apreensivo com sua reação, pois em nossas fantasias nunca teve mulher envolvida. Mas ela continuou em êxtase, e eu, mais que depressa coloquei meu pau em sua boca, e ela chupou com vontade. O outro cara, se aproximou pelo outro lado, pegou a mão de Cris e fez ela pegar em seu pau. A cena estava completa. Minha querida mulherzinha com as pernas abertas sendo chupada por outro homem, uma mulher lambendo seus seios, batendo punheta pra outro cara e chupando meu pau com vontade. De repente o corpo de Cris se retesou e ela começou a gozar como nunca tinha visto antes. Gemia alto e se contorcia. Não agüentei e gozei na sua boca como adoro fazer. Só aí notei que pela treliça da porta, várias pessoas observavam o que rolava na sala. Adorei a sensação. Minha mulher se desvencilhou das pessoas. Eu a ajudei colocar as roupas e voltamos para nossa mesa. Quase que tive que carregá-la, de tão extasiada que estava. Nos sentamos, bebemos alguma coisas e ficamos em silencio nos recuperando. Ela me perguntou se eu tinha gostado de ver ela transando com outros, e eu disse que adorei. Mas a noite ainda era uma criança, e muita coisa ainda podia acontecer. E aconteceu. Na próxima eu conto.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ksalxy

Nome do conto:
BAILE DE CARNAVAL

Codigo do conto:
7083

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
03/02/2006

Quant.de Votos:
5

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