O tempo passa e a Lusitana Roda.



Há alguns anos atrás eu trabalhava como consultor numa empresa de consultoria aqui de São Paulo. Minha rotina de trabalho era a seguinte: na primeira semana do mês eu ficava na sede da empresa fazendo os relatórios e projetos. Nas outras semanas ficava na rua visitando os clientes. Então eu só aparecia na sede na primeira semana de cada mês, o resto ficava rodando os clientes. Na sede, no meu departamento, além de mim, haviam mais sete outros caras mais ou menos da mesma idade que eu. Bom, um dia, começou uma nova funcionária que iria trabalhar na sede no setor de banco de dados, que era ligado ao meu departamento. Ela era portuguesa de Lisboa, recém imigrada, tinha aquele sotaque característico das Lusitanas. Era uma garota bonita, magra, cabelos castanhos e branquinha, cara de portuguesinha mesmo, não era nenhum avião, mas era bem bonitinha. Eu e ela criamos um estreito contato e bastante diálogo, pois eu comecei a instruí-la nas suas novas funções, ficamos bem amigos. No primeiro mês dela, eu a acompanhei todos os dias da primeira semana para ensinar o trabalho, nas semanas seguintes, segui meu roteiro de visita aos clientes e ela sempre que encontrava alguma dúvida ou problema me ligava no meu celular.
Passou o mês e voltei à sede na primeira semana do novo mês. E conversando com a portuguesinha no primeiro dia da semana descobri que ela morava no caminho da minha casa e ofereci uma carona pra ir embora. Ao irmos embora por volta das 19 horas, entramos no meu carro e notei que ela ficou diferente, parecia mais relaxada no jeito de conversar e mais agitada no nosso bate-papo, parecia que estava feliz por algum motivo. Chequei na rua do prédio onde ela morava e ela pediu pra parar na esquina um pouco após o prédio, onde havia uma agência bancária que já estava fechada. Não lembro o que estávamos conversando mas de repente ela chegou mais perto de mim e colocou a mão na minha coxa direita e começou a me olhar e falar com uma voz mais mansinha, ao alisar minha coxa, com sua mãozinha pequenina, meu pau começou a levantar e armar uma cabaninha na calça social do meu "fato" (Terno em Portugal) e ela vendo aquilo colocou a mão nele e me disse "Que lindo! Posso veire?", eu disse claro e abri a minha calça e libertei o meu Bráulio. Ela pegou com muito jeito, punhetou e desceu a boca sobre ele, ficou chupando-o um bom tempo (eu demoro muito a gozar com um boquete, por melhor que seja, eu fico doidão, com as pernas completamente moles, mas não gozo), então ela passou a punhetá-lo e ao mesmo tempo passava a ponta da língua no orifício da uretra até que eu comecei a gozar, então ela enfiou o meu pau na boca e foi engolindo a medida que eu ejaculava até que acabou e ela ficou lambendo até ficar completamente limpo e babado, depois disso me disse tchau e saiu do carro. Nos outros dias da semana aconteceu a mesma coisa nós chegávamos, eu parava o carro no mesmo lugar e ela sem falar nada pegava o meu pau e começava o boquete delicioso, eu ia só complementando acariciando os peitinhos branquinhos, durinhos e com mamilos pontidinhos e pegando na bucetinha (bem cabeludinha) na sexta-feira já estávamos gozando os dois juntos, eu na boca dela e ela na minha mão.
Bem, isso tudo ocorreu na primeira semana do mês, no resto do mês continuei minha turnê pelos clientes e não apareci na sede da empresa e nem a encontrei. No mês seguinte, primeira semana e lá fui eu pra sede da empresa cumprir minha rotina de trabalho. Já no elevador encontrei dois dos caras do meu departamento e me contaram que cada um deles deu carona pra portuguesinha e receberam o boquete lusitano. No decorrer do dia descobri que todos os outros também. Sendo assim a lusitana rodou por mim e pelos outros sete caras do escritório. E apesar de alguns terem tentado mais que isso, só ficou no boquete mesmo.
No final do dia após ela recusar carona de todos, dizendo que iria embora comigo por que era mais perto da minha casa (e era verdade todos os caras a chamavam de "minha vizinha" pois descobriram que ao dar a carona passavam perto da minha casa), entramos no carro e nem comentei nada sobre as fofocas do escritório. Chegando lá, parei no mesmo lugar e ela me atacou, começou com a famosa chupeta e eu atacando os peitinhos de pera e a xaninha peludinha dela, de repente ela pede "sente a cá!" para eu ir no banco da frente do passageiro, troquei de banco e ela levantou as saias arreiou as calcinhas ("cuecas", como ela chamava) e encaixou meu pau sem camisinha mesmo e rebolou e pulou até que gozamos juntos. Bom o resto da semana foi a mesmíssima coisa em todos os dias.
Nas outras semanas do mês cumpri minha agenda de visitas nos clientes e não a ví nenhum dia. Ah! Um detalhe: eu nunca falei pros caras do escritório que eu também era agraciado por ela, eles pensavam que todo mundo pegava a portuguesinha menos eu. Quando voltei o assunto era que a "minha vizinha" havia liberado a piriquita pra todos nas caronas dela. Eu só perguntava "Voces usaram camisinha?" e todos haviam usado, então eu fui mais confiante. Fiquei muito pensativo: A) o primeiro a dar carona fui eu e consequentemente o primeiro boquete foi o meu, B) O primeiro a comer a xaninha dela fui eu e o único sem a camisinha. Juntando A + B pensei: Hoje eu vou comer um "C". Final do dia e fomos eu e ela embora, cheguei no mesmo local, parei o carro e ela avançou no meu pau, acho que eu estava tão empolgado com a historia do "C" que sem muito esforço jorrei na boca dela. Então ela recostou no banco do carro, rebaixou todo o encosto e abriu toda a roupa expondo aqueles peitinhos deliciosos, depois abaixou as calcinhas (ou "cuecas" como ela dizia) e mostrando aquela xaninha peludinha castanha (mal dava pra ver a xana, era só a cabeleira) me chamou pra cima dela, e eu fui, ajoelhei no chão do carro (a marca do tapete de borracha ficou no meu joelho) e mandei ferro até gozarmos juntos (ela repetia "Está a vir! Está a vir!" com uma voz fininha que mais parecia um miado de gatinha. Depois disso, sem dar muito tempo, ela virou de costas pra mim ficando de quatro no banco e me pediu: "Enterre no meu cú!", eu enfiei meu bráulio na xana dela pra melecar bastante, enquanto socava um dedo no rabinho dela pra ir alargando (e ela gemendo, adorando) depois fui pincelando com jeito (aquilo era muito apertadinho) e consegui com um pequeno tranco enterrar a cabeça no cuzinho dela, ela gemeu mais, eu esperei sentindo aquela ruela apertando o meu pau, empurrei mais um pouco (mais gemidos dela) esperei mais um pouco e foi assim até enterrar o pau todo, depois foi só indo e voltando segurando ela pela cintura e apertando e friccionando com o dedo do meio o grelinho dela, depois de um tempo senti que ela iria gozar e soquei fundo no rabinho dela e gozei junto. Ficamos um tempo dentro do carro ajeitando as roupas e tomando fôlego e ao ir embora ela me deu um gostoso beijo de lingua e foi embora. Nos outros dias da semana foi tudo a mesma coisa até o beijo no final era muito parecido.
Acabou a semana, veio a proxima semana, fui aos meus clientes, não falei com ela nenhum dia e cheguei na empresa na primeira semana do proximo mês e..., estranho, eu notei uma tristeza geral por parte dos outros camaradas, todo mundo com a maior cara de bolacha água e sal, sem graça, ninguem me contava nada, perguntei da portuguesinha "minha vizinha" e eles disseram que desde o mes passado que ela não aparecia no escritório. Fui saber dela com a chefia e me informaram que ela pediu as contas e estava trabalhando numa multinacional portuguesa onde o primo dela era executivo. Pensei comigo, porra que pena. Sentei na minha cadeira atráz da minha mesa, meio triste também (a mesma cara de bolacha que os outros caras estavam). Fiquei pensando naquele boquete, naqueles peitinhos, naquela xaninha peluda e naquele rabinho apertinho. De repente o telefone toca, eu atendo e ouço "Quem está?". Era ela.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O tempo passa e a Lusitana Roda.

Codigo do conto:
7128

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
09/02/2006

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