Primeira vez chupando um estranho no carro



Antes de tudo quero que saibam que essa é uma história real como qualquer outra que eu postar aqui, portanto não esperem algo sensacionalista.

Eu tenho 22 anos, sou de Curitiba, e faz um tempo que vinha querendo encontrar alguém pra matar esse meu desejo louco de chupar um homem e engolir. Quando eu era mais novo, chupei numa brincadeira um colega uns 4 anos mais velho que eu, e cerca de um ou dois anos depois eu chupava um primo meu quando ele vinha dormir na minha casa. Era demais quando ele gozava. Eu fingia que tinha nojo e corria pro banheiro fingindo que ia cuspir, porque tinha vergonha que ele soubesse que eu gostava de perder nas apostas que fazíamos só pra poder receber a punição de chupar o pau dele enquanto ele via pornô. Na frente do espelho, no banheiro, eu ficava olhando aquele suco branco na minha boca, brincava, sentia o gosto e engolia, muito feliz, com muito tesão. Depois comecei um namoro, depois outro, e aquele gosto de chupar um pau foi ficando pra trás, no passado, escondido, já que me relacionei apenas com mulheres. Até que conheci um cara num anúncio na internet, cinquentão, casado, dizendo que procurava algum garoto pra brincar. Eu queria só chupar, e achava arriscado demais pegar um estranho qualquer assim, tanto pela minha segurança quanto por doenças. Fomos trocando e-mail e marcamos pra ele vir às 19:30 no estacionamento da loja perto da minha casa, que é meio escuro e pouco movimentado. Falei que precisava ser algo rápido porque as pessoas da minha casa podiam desconfiar, então teríamos uns 10 ou 15 minutos. Ele topou, sem saber que essa foi a condição que eu estipulei só pra poder conhecer o cara, ver se é boa pinta ou sei lá. Não queria ir direto pro motel com alguém que eu nunca vi.
Às 19:30 eu tava no estacionamento, andando pra lá e pra cá, disfarçando quando passava carro e com muito medo e insegurança. Quando deu 20h eu fui pra casa, ele não tinha ido, provavelmente ficado preso no trânsito. Por e-mail me informou que chegou às 20:05, que foi o mais rápido que pôde, mas eu já tinha ido embora. No outro dia continuamos trocando e-mail e eu estava tão inseguro quanto antes. Marcamos no mesmo local e mesmo horário. Dessa vez saí de casa 20 minutos antes. Andei pra lá, pra cá, fiquei no breu, nas partes iluminadas, e nada do tal carro preto que ele viria. Foi quando eu tava desistindo que veio um Peugeot preto, vidros escuros, deu a volta no estacionamento e parou no meu lado. Lá dentro deu pra ver um careca meio gordo, corpo diferente da foto que eu recebi no e-mail. Entrei no carro, ele soltou uma risada calorosa e me cumprimentou. Ele olhou pra parte escura do estacionamento e disse:
- Então é aqui que é o lugar seguro?
- Olha, não sei, é o lugar menos movimentado da região.
- Tranquilo, vamos ver como vai ser.
Nisso ele foi parando o carro, desligou as luzes e trancou as portas. A única luz no meio daquele breu do estacionamento era o rádio do carro mostrando a estação e a hora, 19:32, e logo foi desligado também. Eu estava muito envergonhado e inseguro, era a primeira vez que eu ia chupar um completo estranho, e ainda mais fora da minha zona de conforto. Ele reclinou o banco do motorista pra trás e depois reclinou o meu. Eu abri o zíper da calça dele, ele baixou. Uns 14 centímetros de pau, saco bem branco, sem pelos, pau gostoso de apertar. Da posição que eu tava, ajoelhado em cima do banco do carona e debruçado sobre a virilha dele, estava me sentindo um pouco limitado. Mesmo assim abaixei a cabeça, puxei seu pau pra cima e dei uma lambida nas bolas. Senti elas se separando pela pressão da minha língua. Chupei o seu saco enquanto passava a mão pelo corpo do pau e depois fui subindo com a língua. Queria saborear, aproveitar, fazia muito tempo que eu queria aquela sensação. Foi uma surpresa quando eu abocanhei a cabeça do pau e ele forçou minha cabeça até a base. A glande no fundo da minha goela, pressionando, quase me fez vomitar. Ele aliviou um pouco a pressão e eu consegui respirar, mas logo forçou de novo e de novo. Fiquei alguns segundos tendo o pau pressionado contra a minha garganta até ele soltar a mão da minha cabeça.
- Delícia!
Eu não respondia, só chupava. Tirei um pouco o pau da boca e voltei pras bolas. Ele pediu pra pegar no meu pau. Eu abri o zíper e ele começou a punhetar meu pau meio de mau jeito, numa posição desconfortável, por eu estar de joelhos. Não liguei, voltei a mamar. E tava adorando. Descia e subia, sentia a cabeça entre meus lábios, passando pela língua, e depois no fundo da garganta, e voltava, e ficava fazendo esse vai e vem delicioso. Eu sentia o pau dele pulsar na minha língua, bem duro e quente. Os vidros do carro estavam suados. De repente ele começou a mexer o quadril, como se estivesse fodendo a minha boca, e nesse momento eu pensei em trocar de banco com ele pra eu poder ficar ajoelhado, de frente, que assim seria melhor pros dois. Não deu tempo. Quando eu pensei em tirar o pau da boca pra sugerir a ideia, ele pressionou minha nuca.
- VOU GOZAR! VOU GOZAR!
E enterrou minha cabeça no seu pau. Dessa vez foi mais fundo que as outras, eu estava quase vomitando, segurando uma tosse involuntária pelo objeto estranho que forçava a minha garganta. Como se não bastasse forçar a cabeça pra baixo, ele forçava o quadril pra cima. Foram uns 5 segundos que pareceram ser muito mais longos, de agonia, submissão, asfixia, e gozo. Um jato quente no fundo da garganta que logo se esparramou pela boca toda, e eu fechei os olhos e me concentrei só naquele gosto. Depois falo mais sobre isso.
- Aaaah!
Ele urrou. Eu me senti orgulhoso. Quando a mão atrás de mim me soltou, continuei fazendo movimento de vai e vem, lentamente, chupando, emboquei a cabeça do pau, apertei bem os lábios e levantei a cabeça. Engoli aqueles mililitros de esperma com muita vontade. Abaixei a cabeça e dei algumas lambidelas no pau, nas bolas, e chupei mais um pouco a cabeça pra tirar mais uma gota. Deixei o pau limpinho, do jeito que encontrei.
- Que demais!
- Gostou?
- Você é bom, chupa demais, adorei.
Eu dei uma risadinha. Não sou muito bom com palavras e nem me considerava experiente. Não sabia o que dizer. Ele levantou os bancos, arrumou a roupa, eu arrumei a minha. O rádio foi novamente ligado e eu pude ver a hora: 19:45.
- Daqui você vai embora? - ele perguntou.
- Sim. Pode me deixar ali naquela rua de trás - respondi.
Ele arrancou o carro, nos despedimos, e eu fiquei sozinho na rua longe da minha casa que eu pedi pra ele parar, afinal, privacidade é tudo. Caminhando embora, fui sentindo o gosto na boca. Ainda estava grudando, um pouco melecado, e não era saliva. Eu tinha engolido saliva umas 5 vezes desde que desci do carro e continuava ali, no interior das bochechas, na garganta, uma espécie de salgado com melecado, não sei descrever. Era um sabor familiar. Sabor que eu sentia há alguns anos quando perdia apostas de propósito com o meu primo. Sabor de submissão, de ter sido usado. Ter sido usado como um objeto que você esfrega no pau e depois goza nele, deposita sua porra nele. Assim foi a minha boca. E eu engoli a minha inferioridade perante aquele pau. E agora voltava sozinho embora, a pé, passando a língua no céu da boca, sentindo o que sobrou do esperma.
Cheguei em casa e por e-mail marcamos pra amanhã no mesmo horário (sim, isso aconteceu hoje, no dia em que estou escrevendo). Vou ver um dia que eu possa faltar a faculdade e vou de manhã com ele num motel. Estou desesperado por isso porque não tem mais gozo na minha boca e eu preciso de mais. Amo gosto de porra quente. Descobri que sou viciado nisso e não vejo a hora de encontrá-lo de novo. Talvez eu poste aqui o que acontecer nos nossos futuros encontros.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario galah

galah Comentou em 23/11/2015

Gostei do seu conto. Também adoro mamar uma pica. O sabor do esperma varia de pessoa, mais o normal é acre-doce e pegajoso. Delícia.

foto perfil usuario kasadocorno

kasadocorno Comentou em 02/10/2015

adorei seu conto tambem ja fiz isto sai com um estranho mamei muito tambem delicia parabens

foto perfil usuario alegomes

alegomes Comentou em 01/10/2015

Ótimo conto, adoraria uma experiência dessas!

foto perfil usuario caradecanoas

caradecanoas Comentou em 30/09/2015

Chupar é uma delícia mesmo. Também adoro beber um leite quente, quando possível.

foto perfil usuario cabecudas

cabecudas Comentou em 30/09/2015

Aguardando os prox... tbm adoro o sabor do leite de macho... parabéns cara..




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


83711 - (Oral) Eu era o depósito de porra do meu primo - Categoria: Gays - Votos: 7

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico digomachado

Nome do conto:
Primeira vez chupando um estranho no carro

Codigo do conto:
71533

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/09/2015

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
0