Mulher casada e mal acostumada



Ola!!!,Contei à vocês da aventura que meu marido preparou para mim com um negro. Descobri pelo menos o nome do cara; Valdinei. O fato que vou contar confessei ao meu marido e por castigo ele fez eu escrever para contar tambem à vocês. Vai entender, talvez isso o excite. Inclusive insistiu que eu contasse cada minimo detalhe do ocorrido. Até confesso que fiquei excitada em escrever.
Depois de umas semanas daquela aventura, comentei à minha amiga do trabalho que minha TV do quarto havia queimado e ela me falou que conhecia uma pessoa que tinha uma usada para vender. Pedi o endereço e que ela fosse comigo, ela se recusou, dizendo que pegava mal irmos à casa do cara. Perguntei porque se recusava e rindo muito contou que esse cara foi ao motel como uma moça e a coitada queria pular a janela e o muro de tão assustada que ficou. Até achei graça naquilo. Mas fiquei é curiosa!!!. Esperei que ele passasse no meu trabalho, pois sou comerciaria. Mas nada e acabei indo sozinha e descubre depois o receio de minha amiga. Sai do trabalho mais cedo e fui de bicicleta até a casa do cara. Seu nome era Tiago. Era em um bairro afastado. Bati palmas varias vezes e nada. Percebi que o carro estava na garagem e insisti. Ele acabou saindo da casa e veio em minha direção, estava só de Short e quando chegou perto percebi que era uma cueca de seda. Não deu para disfarçar um volume enorme debaixo daquele tecido mole e uma cabeça gigantesca que fazia contorno, até me assustando. Perguntei sobre a TV e notei que ele conversava comigo me comendo com os olhos. Disse que estava vendendo sim e insistiu para eu entrar e vê-la. Me recusei e depois de um tempo, acabei topando. Afinal deve ter mais pessoas na casa.
Entrei na casa e percebi que morava sozinho, aquilo me preocupou mais ainda, o que as pessoas iriam pensar se me vissem alí. Acabei sem opção indo à seu quarto, ele me falou que ela estava em um suporte na parede e era dificil dele tira-la. Fiquei olhando a TV e quando virei para dizer que queria ficar com ela, ele me olhou fundo nos olhos e com o volume na cueca ,por espasmo meu, maior ainda. Ele se aproximou de mim e pegou na minha mão, estranhei aquela atitude e disse que ele estava interpretando mal. Ele confessou então que não fazia amor á mais de dois meses, que a mulher havia lhe abandonado e deixado ele cheio de dividas. Agora uma loira gostosa como eu entra em seu quarto e sozinha, o que ele só podia estar pensando.
Realmente eu não sabia o que eu estava fazendo alí, fui sincera comigo mesmo e admiti que aquela aventura passada havia mexido comigo e acabei quebrando certos tabus. E admiti tambem sentir forte atração fisica por esse homem, apesar de acabar de conhecê-lo. Mesmo assim quis ir embora e quando cheguei na porta notei que havia gente no portão da casa. Ele pediu para que eu esperasse me avisando que aquelas mulheres eram as "fifis" do bairro. Pediu para que eu tambem me acalmasse.Foi se aproximando e quis me beijar, virei o rosto e ele começou a beijar meu pescoço e esfregar aquele penis duro na minha cintura. Falei que era casada e aquilo era loucura, nem o conhecia direito. Ele apenas me falou: "cavalo amarrado tambem pasta", no caso era uma "égua" rsrsrsrs. Pensei; vou levar fama fazendo ou não. O pior seria meu marido descobrir, mas prometi a mim mesma, contar. Quando dei por mim, aquele homem já havia aberto meu uniforme e seu penis esfregava na minha xana por cima da calcinha, me deixando louca de tesão. Me pegou no colo e jogou-me na cama e caiu de boca na minha xana. Arrancou minha calcinha com a boca, me fazendo ver estrelas. Puchei seu corpo, abri o maximo que podia da minha boca e comecei á chupa-lo. Ele ficou em cima de mim. Seu penis havia engrossado ainda mais e eu não conseguia chupar direito. Ele então começou a se masturbar usando minha boca e de vez em quando empurrava seu penis na minha boca, eu chegava á engasgar, babando e chorando sem vontade feito criança. Foi uma troca de caricias que só aumentava em intensidade.
Ele parecia um cachorro louco me lambendo, chegava a me faltar o ar. Comecei a sentir gotas de seu semen na boca e percebi que não demoraria á gozar. Imaginei que gozaria nela. De repente, levantou depressa e virou-se, puxou meu sutiã e com mãos apertava seu penis no meio dos meus seios e apertava forte. Conforme bombava sua cabeça batia no meu queixo. Nossa!!!, era uma sensação deliciosa. Aquele penis enorme como nunca vi, nem em revistas. Chegava à me assustar e imaginar se aguentaria tudo aquilo na minha xaninha. Era quente, cumpridão, grosso e no meio dos meus seios, com aqueles testiculos grandes pressionando minha barriga, me davam uma sensação que eu nunca imaginei. Ele gozou e gozou muito. Espirrou esperma dentro da minha boca, no meu rosto, no meus seios. Tomei um banho quente de esperma e até acabei engolindo um bom tanto. Ele saiu de cima de mim, esgotado. Então eu pedi para ir ao banheiro para me recompor e lá fiquei me olhava no espelho e não acreditava no que eu estava fazendo. Pensei comigo, depois de uma gozada desta é melhor eu ir embora, matei a vontade do cara. Minha xana estava pegando fogo e acabei foi iniciando uma masturbação naquele banheiro estranho. Sem eu esperar ele me puxou para fora, estava com o penis duro e parecendo uma tora. Parece que adivinhou o estado da minha xana e já estava de preservativo. Me colocou perto da janela e fiquei com a bunda empinada, não havia tirado o salto alto. Podia ver as comadres lá fora, tagarelando sobre a vida dos outros. Começou a esfregar meu clitoris usando seu penis e depois passou a fazer com a mão. Eu suava e ele lambia e mordia minhas costas e com a outra mão apertava meus seios. Sentia os lábios genitais se afastando e um frio na barriga, imaginando como receber tudo aquilo.Sentia a dificuldade que a cabeça encontrava em achar espaço. Até passou pela minha cabeça em desistir e dizer que não era mulher o bastante para ele (entendendo o que aconteceu no Motel com a moça). Usei a mesma receita da última aventura e rebolei muito. Percebi que ele já estava ficando impaciente e como ele não queria forçar muito para não me machucar, percebi que era um homem muito gentil. Veio na memoria a transa com o Valdinei e para mim depois daquela eu era mulher para qualquer homem. Talvez eu não havia encontrado o maior que imaginava. Falou em enfiar os dedos para ajudar na penetração. Falei que não e abri a xana com a mão e segurando seu penis com a outra, comecei a rebolar e forçar a entrada. Senti falta do meu marido, com certeza ele teria aquela pomada milagrosa. Por falar nisso, essa pomada era anestésica, o porque de ter aguentado tão mais facil que agora. Agora estava sendo literalmente no "crú". Tranquei os lábios e pedi à ele que empurrasse forte e de uma vez. Não pensou duas vezes. Seu penis começou a entrar em mim e eu comecei á gemer e tremer e até tentei levar meu bumbum à frente, mas ele me segurou pela cintura. Soltei um jato molhado, até achei que era gozo, mas depois percebi que havia urinado na mesma hora. Serviu para lubrificar do mesmo jeito e deixa-lo mais excitado. A cabeça era enorme e o resto acompanhava a grossura. Sentia, conforme ele introduzia, minha xana rompendo cada tecido mole e sensivel que eu nem sabia que existia em mim, me causando uma dor forte e gostosa, como se quissesse pedir para ele parar e meter mais ao mesmo tempo. Já me disseram que penis grandes costumam ser meio moles, mas aquele era rigido como ferro e minha xana mesmo pequena, mas muito molhada, não segurou sua penetração. Nunca me acostumei com preservativos, mas nem sentia aquele. Introduziu o penis até o fundo da minha vagina e senti ele na porta do meu utero. Ele foi gentil e até puxou um pouco para fora, para não ficar batento. Aquele penis era do mesmo comprimento do Valdinei, mas era mais grosso e duro, mais ao mesmo tempo mais macio e me deixou imóvel e louca de tesão. Ele começou a bombar bem devagarinho e aquilo parecia que não terminava de sair e depois de entrar e foi acelerando. Eu passava a mão na barrriga e parecia que sentia aquela cabeça enorme por debaixo da pele. Gozei varias vezes e passei a sentir pouca dor, mas sabia que estava sendo arrombada e quando passasse aquele momento ficaria o bagaço. Minha xana sempre foi pequena e rasa e pensava; agora estou encarando o segundo cavalo da minha vida. Meu gozo começou a encorrer pelas pernas e eu passava a mão e ele limpava ela, lambendo. Aquilo me excitava mais ainda. Eu olhava lá fora e queria gemer mais alto e não podia, querendo tambem dizer aquelas comadres; "estou dando mesmo e gostoso". Dava tapas na minha bunda, deixando ela toda vermelha e segurava meus braços para trás. Sentia o cheiro de seu suor.
Minhas pernas já estavam moles e pedi que ele se deitasse na cama. Quando tirou o penis de mim fiquei imovel uns instantes. Ele pegou no penis e perguntou se estava para menstruar, pois havia um pouco de sangue. Respondi que não e que aquilo era culpa dessa tora. Abonhei seu penis e senti o gosto do estrago e da camisinha já rasgando. Eu mesma coloquei outra com a boca. Aprendi em um filme. Eu deitei em cima dele e masturbava meu clitoris para não perder a lubrificação. "Aja lubrificante para tudo aquilo". Introduzi todo aquele penis na xana. Estava gulosa e não queria deixar nenhum centimetro para fora. Não achei mas meu clitoris, por causa da grossura de seu penis, ele chegou a virar para dentro. Sentia ela raxando, pois a base de seu penis ainda era mais grosso. Chegava a soltar gemidos de dor. Comecei, com a ajuda dele, a cavalgar, como nunca fiz com alguem e não queria que acabasse mais. Eu sentia até enjoos de tão fundo que seu penis ia e meu cuzinho até estufava para fora por causa da grossura do seu penis.
Sentia ele rossando nas paredes da xana e esfregando no meu clitoris. Peguei sua mão e lambi seus dedos e pedi que colocasse um deles em meu cuzinho. Ele adorou aquilo e metia mais forte. Não demorou, e eu entrei no orgasmo junto com ele. Ele inchava seu penis e eu o apertava. Comecei a soltar gritos de prazer e dor, pois minha xana estava sendo estourada de dentro para fora. Sentia os musculos do seu penis ficando mais grossos. Como falei que minha xana contrai forte, e ele não parando de bombar e jorrar esperma, tive que fazer o melhor que pude para suportar aquela situação. Foi uma confusão de gemidos e sabia que nunca mais minha xana apertaria o penis do meu meu marido do mesmo jeito. Com certeza nesta disputa, de arromba e contrai, minha xana perdeu longe. Nunca alcancei o orgasmo junto com meu marido e aquele penis enorme na minha xana havia inchado ainda mais e parecia um caminhão lá dentro. Meus seios estavam doendo de tanto ele morder e chupar.
Quando sai de seu penis, minha xana sentiu um vazio enorme e seu esperma quente já havia vazado por debaixo da camisinha e escorrido pelo seus testiculos.
Estava exausta, mas coloquei minha roupa rapidamente, pois já estava escuro e aquele lugar era longe de casa. Ele foi gentil e colocou minha bicicleta no porta mala e me levou e depois até confessou que não acontecesse nada, iria me levar de qualquer jeito. Cheguei em casa, e com aquele cheiro de sexo e aquela hora não pude esconder o que aconteceu. Meu marido ficou meio nervoso, mas quando viu minha xana toda arrombada e desta vez pra valer , ficou muito excitado. Pediu para fazermos amor. Minha xana não aguentava mais nada naquela hora. Só consegui fazê-lo gozar com a boca e contando como tinha sido arrombada.Tive que ir ao Ginecologista, mas adorei cada segundo.

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7095 - um negro para nunca esquecer - Categoria: Traição/Corno - Votos: 0

Ficha do conto

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Nome do conto:
Mulher casada e mal acostumada

Codigo do conto:
7170

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
12/02/2006

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