Panificadora

A panificadora
A panificadora
Entrei na panificadora para pedir um chocolate quente. Chegando lá encontro Chameleska, descendo do carro. Ela entra e pede café, senta em uma mesa e eu vou para o balcão lateral, que tem cadeiras. Passam-se alguns segundos e ela levanta e senta no balcão, eu depois de alguns instantes sento. Não demora muito ela puxa conversa, meio sem jeito, ela tremia as mãos e ficava inquieta. Depois de alguns minutos ela se apresenta. Conversamos mais um tempo e nos despedimos, ela faz questão de dar um beijo no rosto e me dar seu numero de celular, apesar de ambos terem outra pessoa.

Depois de duas horas ligo para ela, e ela entre outras coisas conta que contou para o marido, e ele pediu que se eu liga-se nos convida-se para irmos ao Desiree. Ela antes no telefone havia dito que se aproximou de mim quando notou a aliança, pois gostou de mim, mas era casada.

Fomos até a casa, lá nos encontramos, conheci Artur um rapaz de 25 anos e aproximadamente 1,85 e entroncado de aperto de mão fortíssimo e olhar firme. Ela tinha 21 anos tinha feito a dois dias. Estava com um perfume extremamente gostoso tornado sua apresentação um espetáculo. Estava vestindo um vestido não muito justo azul e com um decote médio nas perna ia até a altura do joelho e brincos dourados que balançavam, mas não eram grandes. Me beijou no rosto com 3 beijos e abraçou forte rapidamente. Esboçou um sorriso e foram explicando a casa. Pude notar que Artur ficou muito feliz em conhecer minha esposa, já no inicio entrar num assunto e entre sorrisos e toques pude notar intimidade depois de uma meia hora. Eu e Les, estavamos mais contidos ela tensa eu preocupado com minha esposa. Minha esposa estava toda derretida por aquele homem, que já a tocava entre as pernas e ela idem entre sorrisos sem lógica. Falei para ela para irmos embora, pois achava que ela estava indo longe demais e eu estava com cíumes. Ela respondeu vamos lá dentro n[os 4? Você fode ela e relaxa...-ela nunca falou assim "fode"...."eu quero dar para esse homem", falou sorrindo e dando um beijo de língua demorado com direito a amasso.-confessoque gelei e tremi muito chegando a suar. Nesse instante Les, percebendo tentava focar nela e colocava a mão sobre meu membro.
Levantei meio mole pensando...fomos. Lá Artur começou a bolinar minha esposa, sem receio, mordendo seu pescoço, e falando vou te levar ao delírio hoje. Aquilo para mim foi outro balde de água fria. Les estava já desapontada comigo, mas insistia em tirar minha roupa e me chupar, diante da situação meu membro esta esticado, mas sem ereção. Nesse meio tempo, chega uma amiga dela sei lá da onde e começa a me beijar me empurrando para deitar. Derrepente meu penis começa a responder. Começamos a transar eu metendo na anonima de quatro, lentamente girando e progressivamente aumentando e diminuindo a frequencia, depois de um tempo estava puxando o cabelo e chamando de cadela aquela mulher que já nem falava "não para" só gemia e se contorcia, Les me beijava e acariciava-me. Minha esposa já estava delirando a tempo, e eu ainda com ciumes, mas completamnete diferente. Depois de descansar levantei e fui ao banheiro, avisando a todos. Voltei e minha esposa ainda estava sendo bolinada, só que agora por dois estranhos, que também fizeram ela se divertir.
Conclusão ela disse que a melhor transa daquela noite foi com Artur, mesmo tendo transado com mais oito. E até hoje suspira por aquele dia. varias vezes saímos com eles e sempre ela o elogia. Hoje lido melhor com a situação. foto ilustrativa.