Minha "professora" de sexo (1) - Introdução



Os contos que pretendo publicar aqui são todos verídicos. com exceção de nomes e, eventualmente, locais, tudo aconteceu de fato. É verdade que, quando se trata de sexo, memória e fantasia se misturam, mas vou tentar ser fiel aos fatos o quanto conseguir. Peço desculpas se ficarem muito longos.

Me chamo Augusto, tenho 26 anos e me considero um homem safado. Sou branco, não muito alto (1,70), cabelos castanhos e não me considero um cara fisicamente muito atraente. Normalmente o que gostam em mim é o fato de eu ser um cara que as pessoas consideram inteligente, e pra muitas mulheres isso é afrodisíaco. No fundo, acho que é o por eu sempre pensar em sacanagem. Às vezes olho fundo nos olhos de uma mulher e sei que estamos pensando a mesma coisa: que tudo o que queríamos naquele momento é uma noite de sexo selvagem.

Algumas "namoradas" também disseram gostar do meu cacete. Não é tão grande (aproximadamente 16cm), mas é mais grosso que a média, e sabe ficar bem duro.

Bom, vamos à história. Vou começar contando como conheci Gabi, uma mulher maravilhosa que me ensinou a ser safado, cavalheiro e discreto, tudo ao mesmo tempo.

Tudo isso aconteceu ali pelo final de 2006 e início de 2007. Eu tinha 17 pra 18 anos, na época, e era um cara normal, um pouco tímido e que tinha tido poucas namoradas. Já não era virgem, mas também nunca havia passado por nenhuma experiência sexual inesquecível. Tentava prestar vestibular para área de artes (teatro) e nem imaginava me transformaria em uma espécie de cafajeste.

Gabi era bem mais velha, tinha 24, e estava acabando uma graduação em relações internacionais. Era uma mulher muito bonita, branca, com aproximadamente 1,65 de altura e uns cabelos pretos e curtos, que combinavam com o seu charme de musa de filmes franceses. Tinhas pernas grossas e o bumbum grande, e seios normais. Mas os olhos de jabuticaba, a boca carnuda e o olhar ligeiro e provocativo eram capazes de tirar qualquer um do sério.

Gabi me conheceu no antigo orkut. Quem tem mais ou menos a minha idade vai se lembrar que, muito antes dos tinders da vida, pessoas se conheciam por essa rede social. Morávamos na mesma cidade e ela me adicionou e mandou uma mensagem qualquer, algo como: "sabe onde encontro aulas de teatro por aqui?". Provavelmente tinha visto algumas fotos de apresentações que eu havia participado, com um grupo amador no qual eu trabalhava. Nunca tínhamos nos falado, mas algo me disse que aquela mulher estava interessada em mais coisas do que aulas de teatro.

Nos adicionamos e começamos a conversar. A inteligência e desenvoltura daquela mulher me deixavam embriagado: falava de filosofia, de Aristóteles a Benjamin, de Platão a Adorno, com a facilidade de quem discute futebol. Falava do cinema alemão e da culinária francesa, das guerras de Gaza e de economia. Sabem aquela música clichê de Legião Urbana, Eduardo e Mônica? Era bem assim.

Coincidência ou não, em novembro desse ano Gabi se formou, enquanto eu passava no vestibular.

Gabi me ligou e disse, rindo, que tínhamos que comemorar juntos. Fomos pra casa dela, um pequeno conjugado próximo à universidade. Ela, de uma família rica do interior, vivia numa casa pequena mas muito bem decorada, charmosa e aconchegante. Quando cheguei, ela me recebeu com um vestido solto, florido, que ia até a metade das coxas e ainda oferecia um decote delicioso. Eu, que era jovem mas não bobo, já pressentia um clima de sacanagem.

Abrimos uma garrafa de vinho e ficamos conversando sobre coisas de faculdade e planos pra vida. Ela bebia e me olhava, cada vez mais safada. Às vezes ficava passando a taça nos lábios, provocante. Fui vendo que, por trás daquela intelectual, existia uma fera querendo caça. A caça era eu.

- Guto, você sabe dançar?
- Não danço bem. - Respondi um pouco tímido.
- Duvido, aposto que você dança.

E colocou uma música, chegou bem perto de mim, tirou a taça da minha mão. Saiu de costas, rebolando discretamente e deixou nossos copos na mesa. Depois voltou, me puxou pela mão, colou nossos corpos e começamos uma dança lenta, só os dois, na sala do apartamento.

Nessa hora perdi qualquer medo, estava completamente seduzido, e nos beijamos deliciosamente.

Para um menino de 17, estar com uma mulher mais velha, em seu apartamento, dançando, embriagado e beijando, impossível não ficar excitado. Senti meu pau duro como uma rocha. Queria aquela mulher pra mim a qualquer custo. Era como se, de um instante pra outro, todas as outras mulheres que eu conheci na vida tivessem desaparecido. Todo meu desejo e meu tesão eram por ela, e queria fodê-la com todas as minhas forças. Pensei todo tipo de coisas em um minuto de dança e beijo.

- Você é um menino muito ousado, sabia? - Ela brincou.
- Acho que você me deu muito vinho. - Respondi, entre safado e constrangido. Tinha acabado de me tocar que meu pau quase furava a bermuda.

Gabi, num gesto medido e poderoso, deu uma mordidinha no lóbulo da minha orelha, pegou meu pau por cima da roupa e perguntou, com uma voz inesquecível:

- Você quer me comer?

Senti um arrepio pelo corpo todo. Comecei a beijar aquela mulher elouquecidamente: na boca, no queixo, no pescoço. Beijava e passava a mão, estabanado. Instintivamente encostei Gabi na parede, forçando meu pau contra seu corpo e com uma mão apertando um dos seus seios por cima do vestido. Nessa hora ouvi um gemido.

Ela também estava louca de tesão, mas não queria perder o controle. Com o tempo fui perceber que estar no controle era uma de suas fantasias. Com as duas mãos ela me afastou, depois pegou umas das minhas mãos e começou a passar pelo próprio rosto. Então colocou meu dedo indicador na boca e começou a simular um boquete.

Fiquei absolutamente louco. Ela, com uma cara de puta, chupava meu dedo como que mostrando o que sabia fazer, enquanto encostada na parede quase apontava a boceta pro rumo do meu pau, sem deixar encostar. Depois colocou dois dedos meus na bocas, molhou e levou pro meio das suas pernas. Subindo levemente o vestido, me fez passar os dedos na entrada da sua bocetinha, completamente encharcada, e gemia como uma cachorrinha.

Nessa hora ela já sabia que me tinha sob controle. E eu sabia que faria tudo o que fosse preciso pra dar prazer praquela mulher. Ela sorriu, me deu um beijo e, bem safada, me levou pro seu quarto. (continua)

Foto 1 do Conto erotico: Minha


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Comentários


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cristina23livre Comentou em 12/11/2016

muito bom votado

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boxboxbox Comentou em 21/10/2015

Mais um conto muio bom. Fiquei fã. Já li, comentei e votei todos os seus contos. Leia também os meus. Para entender melhor o meu percurso comece por ler o meu 1º conto.

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boxboxbox Comentou em 12/10/2015

Conto muito bom. Gostei e votei.

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adriangra Comentou em 12/10/2015

Delícia de conto. Adorei de verdade e me excitei bastante lendo. Votei é claro. Se der leia, vote e comente os meus. Beijinhos




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Ficha do conto

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gutoleao

Nome do conto:
Minha "professora" de sexo (1) - Introdução

Codigo do conto:
72108

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/10/2015

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
1