FETICHE REAL



      
FETICHE REAL

   Alberto gostava de passear de moto, principalmente nos fins de semana com os amigos. Gostava de se aventurar como costumava dizer e foi numa dessas aventuras que ele teve o que de inicio parecia um pequeno acidente, algo sem importância. No entanto, foi mais grave do que aparentou, mas como diz o velho ditado: ” Há males que vem para o bem.”
       Após uma rápida passagem pelo pronto socorro e ser medicado, Alberto foi para casa sem maiores preocupações. No dia seguinte percebeu que o ferimento tinha se agravado e com isso precisou ir ao hospital. Alberto teria que fazer curativos diariamente. O hospital não ficava tão perto de sua casa. Seria mais fácil contratar alguém para ajudá-lo nessa tarefa, já que ele morava sozinho. Mas quem?
Por sorte e que sorte, sua vizinha estava fazendo um curso de enfermagem e poderia auxiliá-lo. Alberto a contratou para passar uma vez ao dia para fazer o curativo.
Aline era uma jovem determinada que queria vencer na vida no auge de seus 19 aninhos. Determinada e cobiçada pelos rapazes, afinal tinha um corpo escultural, com seios arredondados que pareciam ter sido esculpidos pelo melhor dos escultores, um par de coxas de dá inveja a Cláudia Raia, com longos cabelos lisos pretos. Um corpo deliciosamente escultural que ficava perfeito naquela micro saia que deixava a imaginação a mil por hora.
Alberto claro já havia desejado Aline como todos os homens, mas aquela era uma oportunidade de tê-la perto, bem perto. Aline ia fazer o curativo antes de ir ao curso e sempre estava vestida com seu jaleco branco , o que só fazia o desejo de Alberto aumentar, já que tinha desde cedo um fetiche por enfermeiras. Adorava ir ao hospital quando criança só para ser paparicado por elas.
Nos primeiros dias ele tentou se controlar, apenas conversar bobagem, mas era difícil se controlar vendo aquela beldade em seu quarto. Aline também sentia uma forte atração por ele, afinal o cara tinha porte atlético, o famoso moreno alto, bonito e sensual. E fazer o curativo nele com ele apenas vestido de short de futebol e sem camisa era provocar demais.
Percebendo os olhares de Aline, Alberto decidiu ser mais ousado e recebeu Aline no outro dia, sem cueca, apenas de short e o mais curto possível. Ao se abaixar para fazer o curativo, foi inevitável deixar de ver o volume no meio das pernas de Alberto, volume esse que foi aumentando ao perceber os olhares da gata.
Aline percebendo que não conseguiria resistir a tentação começou uma leve massagem nas pernas subindo aos poucos ,pulando o que tanto cobiçava e beijando a barriga sarada de seu paciente chegando a sua boca cheia de desejo. Uma explosão de tesão tomou conta dos dois. Alberto abriu o jaleco de Aline se deparando com aquele par de seios duros cobertos penas por um sutiã que logo foi retirado. Ela já tinha ido disposta a seduzi-lo naquele dia. Alberto lambeu cada bico do peito fazendo-a sussurrar de desejo. Alberto nem podia acreditar que ela estava ali sentada em seu colo, fazendo-o pulsar violentamente. Ele mordiscava casa bico do seio deixando-o molhadinho. Quando viu a calcinha fio dental que ela vestia Alberto enlouqueceu. Jogou ela na cama e desceu sua língua por entre as coxas até retirar aquele fio com os dentes e se deparar com aquela visão estonteante.: sua vagina lisinha pedindo pra ser chupada, esperando sua língua profundamente.
Alberto chupou com volúpia aquele bucetinha cheirosa, levando aquela gata com ar de ninfeta ao delírio. Um milagre ele ainda está com aquele short onde explodia seu desejo. Aline mais que rapidamente pegou ainda por cima do tecido o mastro dele, sentindo o quanto estava duro e o quanto ela iria sofrer um pouco para aguentar todo aquele volume. Mas ela era destemida. Não iria fugir, iria encarar de frente, e de trás também ,aquele cacete totalmente em riste.
Aline começou passando sua língua delicadamente na cabecinha do pau de Alberto, sem demora, olhando para ele com cara de safada. Engolindo aos poucos o que parecia impossível de engolir todo.
- Vai sua safada, chupa gostoso. – dizia Alberto cheio de tesão ao sentir aquela boca quente abocanhando seu pau- Deixa ele prontinho para você sentir dentro dessa bucetinha linda.
- Vem meu gostoso. Vem que quero sentir ela toda dentro de mim.
Aline não aguentava mais esperar, precisava daquela vara dentro dela. Deitou-se com as pernas abertas esperando Alberto que foi com tudo pra cima dela. Colocou seu pau naquela bucetinha apertadinha , molhadinha, que foi se abrindo . Alberto metia com vontade e chupava os seios de Aline com bastante loucura. Beijavam-se como se fossem engolir a língua um do outro. Cada estocada era um grito de prazer.
- Mete , mete que quero sentir tudo, cada pedaço desse pau dentro de mim. Vai, mostra como se come . Gostoso.
- Que bucetinha apertada. Quero comer você sempre. Vem sentar na minha vara vem sua safada.
Aline não teve demora. Sentou no seu garanhão e cavalgou nele sentindo mais profundamente aquela vara colossal. Alberto delirava com ela subindo e descendo , rebolando, empinando-se para trás. Ele segurava em seus seios. Ela caiu sobre ele e foi beijando sua boca, seu pescoço, descendo por sua barriga, chegando em seu pau totalmente babado de tesão. Ela chupou com muito desejo arrancando muitos gemidos dele. Desceu até suas bolas, chupando uma por vez e depois colocando as duas na boca levando parceiro ao delírio.. Alberto a segurou pelos cabelos e socou sua vara na boca de Aline freneticamente até gozar fartamente e sua boca.
- Vai safada limpa meu pau com essa boca macia. Continua chupando que ainda não terminei com você. Quero serviço completo.
- O que você quer seu tarado? – Perguntou Aline lambendo o pau do seu macho.
- Quero sua bunda . Chupa vai. Deixa super duro de novo para você ver como vai ser gostoso me dar essa bundinha deliciosa.
- Não sei se aguento isso tudo . – Dizia Aline lambendo a vara de Alberto, engolindo cada centímetro fazendo crescer dentro de sua boca.
- Aguenta sim. Vou devagarzinho, com carinho, mas não vou deixar você sair sem provar essa delicia de bunda. Vem cá vem safada, minha putinha.
Alberto colocou Aline de quatro e meteu sua vara na buceta num ritmo alucinante, levando-a a gritar loucamente.
- Mete fundo mete essa rola gostosa. Mete que quero sentir seu gozo dentro de mim. Vai meu garanhão. Que foda gostosa. Que macho tesudo.
- Você ainda não viu nada sua vadia. Vou fazer você gozar como nunca gozou.
Alberto colocou Aline envolta com as pernas em sua barriga e socou mais e mais aquela buceta deliciosa. Ambos suados estavam cada vez mais perto do êxtase. Alberto queria mais, queria aquela bunda que ele tanto desejou todas as vezes que a via na rua com sua minissaia. O que teria ali embaixo? Agora ele via ao vivo , via, tocava , beijava, possuía.
- Vem sua safada, vem sentir teu macho nesse rabinho. Vem sentir minha vara nessa bundinha gostosa.
Alberto colocou Aline de quatro, deixou ela bem empinada e segurou nos seus cabelos. Alberto colocou a cabecinha e foi introduzindo centímetro a centímetro de sua vara de 22 cm. Aline gritava de dor, se contorcia com aquela ferramenta entrando, mas foi aguentando, a dor virando prazer. Quando toda vara estava dentro daquela bundinha, Alberto começou a soca com força, meter cada vez mais forte. Ambos gemiam com prazer intenso. Alberto puxou Aline para perto de si, com uma mão segurava seus cabelos, beijava seu pescoço, e com a outra mão esfregava seu grelinho , sua bucetinha molhadinha. Aline enlouquecia com aquela vara dentro , gemia , gritava, sussurrava, esfregava seus peitos. O tesão tomava conta dela.
Alberto foi metendo, metendo , fazendo Aline gozar loucamente. Ele a virou e socou sua buceta molhadinha.
- Eu vou gozar. Vira que vou gozar dentro dessa buceta gostosa. – disse ele gozando profundamente e abundantemente dentro dela. Tirou sua vara pingando seu leite , seu pau ainda meio duro. Aline tirava com as mãos o resto do leite e lambuzava seu seio com imenso prazer.
Beijaram-se com muito tesão. Aquele imenso e prazeroso esforço iria render a Alberto uns dias a mais de tratamento, mas quem disse que ele estava preocupado com isso?


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Ficha do conto

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Nome do conto:
FETICHE REAL

Codigo do conto:
72789

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
22/10/2015

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