Meu Pai. Meu Macho. Meu homem. 10 Final



CONTINUAÇÃO

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O mês de Dezembro tinha chegado quente naquele ano. Até as cigarras nas árvores gritavam mais com o calor que fazia...rs. Minhas provas na faculdade, estavam terminando com aquela promessa de férias se aproximando. Só mais uma semaninha. Sem problemas com os estudos e trabalhos também, onde sempre tentava fazê-los antes do meu pai chegar do trabalho, porque depois disso, sempre a atenção era exclusivamente pra “ele”. Já o esperava no quintal com aquela cervejinha gelada no ponto.
Mas o que ainda não contei a vocês, foi que naquela mesma semana, algumas amigas da minha mãe (as solteiras), que já conheciam o meu pai socialmente, logo depois do alarde do divórcio, estavam doidas para tirarem uma “lasquinha” dele. Se não era por telefone, era pessoalmente, todas com segundas intenções. Com aquele papo de “Oi querido. Como você está?”, “Pode contar comigo pra qualquer coisa”, “Aceita jantar comigo para jogar conversa fora”, ou “Vou posar aí na sua casa para dar uma força pra vocês”. Aff...todas amigas da onça, isso sim!. O meu grande passatempo durante a semana, foi tentar expulsar essa mulherada safada do “Meu homem”.
Até na academia. Sempre treinávamos juntos, e eu adorava olhar pra ele discretamente quando estava sem camiseta, expondo aquele corpão suado. Até que eu notei que não era o único que o olhava. A mulherada o secava descaradamente! Safadas do caralho. Eu de pirraça, logo quando chegava em casa, fazia questão de dar um banho de língua nele. Claro, que eu me sentia inseguro com tudo isso. Será que ele teria alguma recaída com “bucetas”?? Até as minhas amigas da faculdade, se mostraram interessadas por ele. Tive que rapidamente dizer, que ele já tinha alguém esquematizado na ponta da agulha, e que ele não curtia “novinhas”. rsrs.

Meu pai tentava evitar o quarto dele desde a separação. Ele dizia que gostava de dormir comigo no meu quarto. Era mais o nosso “cantinho”. Eu, é claro, não abria a minha boca pra dizer nada. Era tudo bom demais ele dormindo comigo. Além de me deixar doido de tesão por ter um homenzarrão daqueles me comprimindo e me envolvendo a noite, me sentia mais protegido, sei lá. Até o cheiro dele o meu quarto já tinha. Eu evitava de trocar a roupa de cama toda a semana, como tinha o hábito de fazes, e sim, de cada quinze dias. Mas fazia com dor no coração. O cheiro dele era tão bom. Mas tinha que trocá-los, aqueles lençóis eram pura porra e suor nossos que secavam alí diariamente. Ele é bem relaxadão com suas roupas também. Pelo menos durante a semana. Eram meias usadas espalhadas em algum canto, algumas com cheirinho de chulé, outras nem tanto. Eu adorava. Mesmo eu podendo chupar e lamber aqueles pézões suados na hora que eu quisesse. Gostava de sentir aquele cheirinho no quarto. rsrs Algumas vezes, uma calça e camisa “aqui outra acolá”. Eu nem ligava. Era bom visualizar isso, me forçava a acreditar mais em todo aquele sonho. Mas a intenção dele era de fazer uma reforma total no quarto dele, pra tirar o “jeito” da minha mãe de lá e trazer mais vida para o ambiente. Ele queria montar um quarto só nosso, mas também queria conservar o meu, pra manter as aparências para amigos e parentes. Afinal, para os outros, tínhamos que ter uma relação de “Pai e filho”.


Sábado à noite do dia 11 de Dezembro de 2010, foi uma data memorável pra gente. Pra mim então...foi como se fosse a data do meu próprio aniversário. Meus leitores... Agora eu vou contar algo que, se eu lembrar o meu pai desse dia, acho que ele me fode instantaneamente. Haha! Vamos lá!
Meu pai queria muito me fazer uma surpresa naquele dia. Ele queria me levar pra jantar. Ual. Ele estava bem diferente. Não era desses caras românticos que nos leva para “jantar”. Mas por incrível que pareça, seu Jorge estava mudando. E pra melhor!
Ele queria me levar em um dos nossos restaurantes preferidos, de estilo Australiano, que nem é tão australiano assim. É de uma franquia famosa e conhecida (não vou fazer propagandas). Eu já estava pronto, vestindo uma camisa xadrez com linhas vermelhas, pretas e brancas, com uma calça jeans bem apertada que deixava a minha bunda bem apertada. Fiz de propósito. Haha. Meu pai estava se trocando no quarto dele, pois as roupas dele estavam lá. Então fui espera-lo na sala. Quando o vi, quase caí pra trás! Ele estava um tesão de homem. Usava uma camisa social azul marinho bem escuro, daquelas tipo slim, bem coladinha naquele corpão dele, com uma calça jeans escura. Sério. Queria abrir as pernas pra ele ali mesmo. Mas mais uma vez me segurei. Essa descrição toda foi necessário, lhes garanto!
No restaurante, estava um ambiente agradável e bem descontraído. Estava me sentindo o máximo sentado ali com ele. Havíamos escolhido uma mesa bem reservada em um canto. Queria muito gritar pra todos e dizer que éramos “namorados”..rs. Até a atendente da nossa mesa, coisa que nesses restaurantes são todos ótimos, solícitos e atenciosos, ficou de olho nele...rs. Conversávamos muito, enquanto bebíamos chopp geladinho naquelas canecas congeladas perfeitas. A Maior parte do tempo, tentávamos deduzir qual seria a melhor escala dos jogadores do Corinthians para o jogo do dia seguinte. Então eu ia dizendo:


                                       
                                     -... Ronaldo Fenômeno??? Só se for na China. Aquele gordo nunca fez nada pelo Corinthians. Nunca mais vou esquecer da lavada que o Guarani deu na gente. Ele mal tocou na bola!!?? Trauma total. Haha


Ríamos muito, mas desgostosos por aquele episódio traumático da época. Até que ele deu uma mudada de assunto 380°.


                                     - Mudando de assunto, Gah! Você acredita, que aquela tal de Juliana, aquela loira gostosa, que era amiga da sua mãe, me ligou convidando pra ir num forró com ela!!!! Hahahaha. Disse que não curtia, que era pra deixar pra uma próxima. É mole?? rsrs


Nossa. Aquelas palavras me pegaram em cheio. Mudei o meu semblante na hora. Tanto, que ele percebeu.


                                  - Que foi Gah? Aconteceu alguma coisa?   - Disse ele preocupado.


                                  - Nada Pai. É que me incomoda um pouco. Tipo...ver um monte de mulher dando em cima de você. Sei lá. Tenho medo de te perder ou você ter uma recaída. Não sei nem explicar.


Olhei pra ele com um pouco de lágrima nos olhos. Estava me odiando ser tão sensível daquele jeito. E ele me olhava como se tivesse acabado de me ferir sem querer, com uma lança enorme.


                                  - Hey ey ey...que isso Gah. Eu já te disse. Eu já fiz a minha escolha. Eu agradeço a Deus todos os dias por ele ter me dado você. Agora eu só quero viver pra você. Não quero te perder nem como filho e nem como o amor da minha vida.


Aquilo foi a coisa mais gostosa que eu ouvi. Me senti bem mais seguro. Não tínhamos tocado nesse assunto desde então. Foi muito importante pra mim. Fui um mané em pensar desse jeito. Ele então continuou, se debruçou e falo mais baixinho:


                                 - Esse coração e essa rola aqui, foram reprogramados só pra você, Biel. rsrs


                               - E pra provar isso...


Ele se endireitou e pegou algo em seu bolso da calça, trazendo para a luz da mesa. Era uma pequena caixinha preta. Eita. Como assim??? Será que era o que eu estava pensando???? Mas isso era um tanto quanto exagero no nosso “relacionamento”. Tipo, não éramos um casal normal. Precisava disso?? rsrs. Ele me olhava sério, mas sonhador ao mesmo tempo. E disse um pouco sem graça:


                              - Eu sei que ninguém é de ninguém, mas eu queria muito que você fosse meu. Pode parecer besteira, brega demais. Mas eu queria ter uma segunda chance no amor. Começar a fazer o certo. E eu pensei bem e achei que você fosse gostar. Na verdade, achei a sua cara...rs. Você vai ver o porquê.


Ele estava lindo todo sem graça daquele jeito. Ele me entregou a caixinha. Eu a peguei e abri. Havia duas alianças negras, grossas e brilhantes presas ao estofado da caixa. Uma era maior que a outra. Eram lindas. E o que mais me fascinou. Na face externa estavam gravadas em caligrafia bem fina e prateada, inscrições em élfico. Sempre fui fã dos livros e dos filmes de “O Senhor dos Anéis”. Enquanto as observava, ele continuou:


                               - Elas são feitas de Tungstênio. Um amigo meu da firma trabalha com esse material. Ele é o metal mais duro do mundo, super resistente, de brilho permanente, cinco vezes mais duro que o aço e muito mais forte que o ouro 18k.


Aquela foi a melhor prova de amor que ele poderia ter feito. Foi a forma que ele escolheu de dizer que ele me amava e me conhecia tão bem. Foi a coisa mais bela e pura de demonstrar.


                              - Ual Pai. Nem sei o que dizer. Esse foi o presente mais especial que eu já ganhei. Depois de você, é claro.

Ele ficou todo cheio, feliz. Era demais ver ele todo sorrir e cheio de si. Parecia um pavão... todo exibido...rsrs.

                           
                            - Como você sabia qual era o meu número? - Disse eu desconfiado.

                              
                            - Tirei a medida enquanto você dormia, manezão! Haha O bom é que se um dia alguém perguntar do anel, a gente pode dizer que é do filme. Assim não chama tanta atenção. Hahaha


Meu pai era prefeito. Era só isso que eu tinha que registrar. A minha vontade era de cavalgar nele ali mesmo, em cima da mesa com todo mundo olhando. Mas o tesão começou a chegar. Ele já estava me afetando. Quando sem eu ter muito controle, meu pé direito começou a subir pelas suas pernas por baixo da mesa. Na hora ele deu uma engasgada e olhou para os lados, vendo se mais alguém alí percebia o que estava acontecendo. Mas era bem difícil, estávamos num lugar privilegiado do restaurante. Meu pé subia e descia. Eu o olhava com um olhar bem de puta, sensualizando ao máximo. Ele retribuiu o olhar sério e safado e disse, com os lábios quase cerrados:


                               - Gah. O que você ta fazendo?


                               - Nada, Tiozão. Só quero agradecer de uma maneira apropriada o que você fez por mim.   – Disse igual a uma putinha.


De repente, eu não sei o que deu em mim. Acabei fazendo uma loucura! Discretamente, sem ninguém notar, mergulhei de baixo da mesa. Que estava bem escurinho por sinal. Fiquei entre suas pernas e toquei no seu volume entre a calça que naquela altura já estava bem cheio.


                                  - Gah. Sai daí. Alguém pode te ver. A Atendente moreninha vai voltar daqui a pouco.


Tinha que me procurar muito pra me ver ali em baixo. Eu não estava nem aí. Eu só queria uma coisa. “Rola”. Abri o zíper da calça e puxei o pauzão dele pra fora, que saiu nervoso. Puxando o prepúcio, apertei a pontinha da cabecinha que vazou na hora uma gota de pré-gozo. Caí de boca. Ele deu uma gemidinha quase que inaudível e disse:


                               - Uuuhhh. Gah. Não faz isso comigo. Isso é golpe baixo...


Chupava aquela rola bem gostoso. Eu achei tão fofo o que ele fez. Foi tão sensível. Ele merecia aquela mamada ali e naquele lugar. E ele estava alí, só curtindo o que eu estava dando pra ele. Consegui enxergar o rosto dele de baixo da mesa. Ele estava com os olhos quase fechado, quase se rendendo ao prazer. Via também uma gotinha de suor fininha escorrendo pelo lado do rosto. Acho que pelo nervoso e o calor que a lâmpada incandescente liberava em cima da cabeça.


                                 - O senhor deseja mais um prato, ou mais um chopp??


Nessa hora ele dá um pulo. A atendente tinha voltado. Eu não parei. Continuei mais rápido. Nossa. O pau dele estava bem saboroso, estava babando bastante. Sem contar que estava uma pedra. Ele estava curtindo. Ainda mais do jeito que o conhecia.


                               - Eu?...eu!...Pode trazer mais dois chopps. E mais um franguinho com porra....NÃO! quer dizer. Heerrrr. Desculpe. Com molho, quis dizer!! Desculpe.

Disse ele. Bem confuso e com dificuldade de organizar as ideias.

                                 - Hã. Ok. Trago já. – Disse a atendente um pouco desconcertada.


Foi quando senti a suas pernas levantarem. Seu pau pulsou e encheu a minha boca de leite. Tentei engolir toda aquela carga de porra quente e saborosa que ele estava liberando. Não podia fazer sujeira. Limpei toda aquela rolona com a língua, dei um beijinho e guardei ela de volta. Dei uma olhada em volta, e subi pro meu lugar. Ainda lambendo os dedos e me recompondo. Ele olhou também se a barra estava limpa, virando para mim, abrindo um sorrisão safado.


                               - Seu doido...rsrsrs


Dei uma piscadela pra ele. A atendente voltou trazendo os pedidos. E quando ela se foi meu pai fez sinal de que meu queixo ainda estava sujo. rsrs.

Já dentro do carro, no estacionamento. Ele me beijou bem gostoso. Queria colocar a aliança no meu dedo. Eu automaticamente dei a mão direita.

                              - Não, não. Eu quero a esquerda mesmo.


Ele disse, pegando a minha mão esquerda. Então peguei a aliança de aro maior e coloque em seu dedo. O dedo que já chupei tantas vezes, sem imaginar que um dia teria uma “aliança” nossa. Aquele momento não precisava de votos ou palavras bonitas para selar a ocasião. Não precisávamos disso. A nossa ligação, era mais profunda do que isso.

                            - Agora eu sou a sua “Mulher”, Sr. Franguinho com Porra??? Hahaha

                        
                            - Para! To tentando esquecer isso, Bielzinho. rsrs A moça ficou vermelha. Tadinha.


                            - Eu nunca vou deixar você esquecer isso, pai!!! Haha


                            - Mas eu fiquei maluco de tesão. Minha vontade era de te foder alí na frente de todo mundo. Hahaha


                            - É. Minha língua notou que você gozou gostoso, mesmo. rsrs.


Fui enchendo o saco dele durante o caminho de volta até em casa. Ele nem esperou a gente chegar no quarto. Já me catou na sala mesmo, me comendo pesado no sofá. Acho que ele fez de propósito. E foi assim. Aquela noite até hoje causava risos e muito tesão na gente.


Meu pai conseguiu adiantar suas férias para a minha alegria! Assim ele poderia curtir mais o nosso passeio até o sítio dos meus avós. Então, no dia 21 de Dezembro, estávamos nos preparando para enfrentar quase 6 horas de viagem até o sítio. Então, para aproveitar o tempo, tínhamos que sair bem cedinho de casa. Meu pai já havia levantado e estava vestindo uma bermuda leve. Eu ainda estava na cama, morto.

                         - Gah. Levanta dessa cama se não vou te jogar pela escada. Anda filho, levanta logo!


Ele começou a puxar meus pés e a fazer cócegas na minha barriga. Não teve jeito. Fui forçado a levantar. Hahaha.
Finalmente meu pai ia usar o kit pesca que dei a ele de aniversário. Estava tudo pronto. Pegamos tudo e saímos. Meu pai pra me provocar foi a viagem quase inteira sem camisa. Mesmo com o ar condicionado ligado. Eu estava adorando, e vocês podem imaginar, ele desse jeito com o óculos escuro. Isso me lembrou daquela vez que voltávamos da maratona, no dia do aniversário dele. Ainda naquela época, não visualizava esse futuro que eu estava vivendo. Só pensava no meu plano doido e insano de dopá-lo e poder se aproveitar dele. E fiquei pensando muito nisso. Se aquele plano tivesse dado certo, eu com certeza não estaria vivendo tudo isso. Que coisa. A vida é algo que não podemos ter controle. Ela simplesmente acontece. Mas eu consegui. Eu lutei, persisti. Fui atrás do que eu queria, do meu desejo. Consegui possuí-lo. Sem força-lo a nada. Eu só dei o “start”, a possibilidade. Ele só me entendeu e lutou contra seus anseios. O amor dele por mim só aumentou, atingiu um patamar máximo. E foi um amor forte e puro. Construído pelo desejo, o proibido, a paixão e fortificado pela paternidade. Um amor somado.

A viagem tinha cansado um pouco, confesso. Mas quando entramos na estrada de terra, que chegava a propriedade dos meus avós, melhorei 100%. O cheiro de verde, de terra úmida e molhada, contrastava com a bela vista de longos campos e pastos. Meu pai estava feliz em estar voltando. Olhava pra ele e tudo aquilo combinava, fazia sentido com ele. Ele fazia parte daquele lugar. O lugar que ele cresceu e aprendeu a ser esse homem e pai incrível que ele é.
A casa dos meus avós não era um casarão de fazenda, mas eu a acha relativamente grande. Era um sobrado, bonito e rústico. As janelas eram todas de madeira. Sempre gostava muito delas. Eu vinha muito pouco pro sítio, mas pelo que lembrava, havia cinco quartos no andar superior. Era sim uma casa relativamente grande.
Quando cheguemos na casa, senti aquele cheirinho de comida de forno a lenha. Eles estávamos nos esperando para o almoço. Delicia. Meu estômago protestou a demora. Meus avós nos aguardavam de braços abertos para nos receber com muito carinho. Meu avô, me recebeu com um abraço apertado. Ele era um senhorzinho baixinho e gordinho, daquele tipo que é bem fofinho, e sempre usava umas roupas no estilo fazendeiro. Tentava parecer um cowboy genuíno e ficava bem engraçado às vezes. Ele se chamava Geraldo e tinha 76 anos, com cabelinhos grisalhos, pelo menos os que sobraram. Meu pai não tinha puxado em nada com ele. Ele parecia miudinho perto do meu. Tanto que quando chegou a vez de o meu pai cumprimentá-lo, o levantou do chão. Sempre foram bem brincalhões. Ele era demais. Minha vó era linda. Alta, magra e super delicadinha. Um amor de Senhorinha. Ela era um ano mais velha que o vovô.


                                 
                               - Que saudades meu biel!!! Você cresceu tanto!! Já virou um homem!

Ela veio e me abraçou bem gostoso, me enchendo de beijos. E eu a beijei mais ainda! Ela era muito fofa. Então ela se virou e disse:

                               - Meninos! Vamos almoçar que a comida já está na mesa! Jorge! A mãe fez aquela rabada que você adora!! Venham logo!

Meu pai e eu ficamos com o quarto que ele dormia com a minha mãe. Era um quarto grande com uma cama de casal antiga, mas muito bonita. Ele disse pra minha vó que não queria dar trabalho e por isso não tinha nenhum problema em dividirmos a cama de casal comigo. Falava isso me olhando de um jeito simulado e falso. (que safado..rs).
Já na mesa, estava matando a fome. A comida da minha vó é uma delícia!

                              - Fizeram uma boa viagem, Jorge querido?


Disse ela puxando assunto com o meu pai. Ele terminando de engolir a comida disse:


                               - Fizemos sim, Mãe. Foi bem rápida. O Gah, nem precisou trocar um pouco comigo no volante. O melhor horário pra sair de casa é bem de manhãzinha.


Ele falou dando uma piscadela pra mim. Minha vó ficou um pouquinho mais séria e continuou. Eu só ouvia.

                               - E vocês, como estão, filho? Eu tenho que admitir. Fiquei bem mais aliviada depois que a Solange separou de você. Nunca tive simpatia por ela, você sabe.

                              - É. Eu sei. Foi o melhor pra todos nós. Mas estamos muito bem, neh Gah? Seu neto foi o meu herói. Recebi muito apoio dele.


Disse o meu pai me olhando com muito carinho. Minha vó olhava pra mim também e disse com os olhos cheios d’água com todo o carinho:

                               - Ah. O Gabriel é maravilhoso mesmo. Nunca me arrependi de ter escolhido o seu nome, viu meu anjo! A vovó te ama. Nem acreditei quando o vi hoje. Cresceu tanto! Agora, o seu pai nem sei mais. Toda vez que o vejo, ele está maior! Jesus!! Espero que não esteja tomando coisas erradas, hein!! Sabe que isso deixa tudo broxa, não sabe??

Eu não consegui me segurar e acabei caindo na risada. Minha vó não tinha papas na língua. Ela era uma figura. Hahaha. Mal ela sabia, que de broxa ele não tinha nada!! O meu cuzinho que o diga!!!! Hahaha. Ele disse rápido, rindo junto:

                                 - Que isso mãe!!! Hahaha. Isso é pura saúde. Não tem nada broxa aqui não! Hahaha.

                                 - Acho bom! Ainda quero ver outras namoradas com vocês dois!!

Disse ela apontando pra nós dois. De repente, ela olhou para as minhas mãos. E disse pra mim:

                                 - Se é que o meu lindão ainda não tem namorada, neh Biel? Que lindo esse seu anel. É de algum tipo de compromisso?


Meu pai entrou no meio da conversa. Talvez tentando me salvar do interrogatório.

                                  - Ganhei um também, mãe. O Gah deu pra mim de aniversário. Até que ficou bom no lugar da aliança, não ficou??


Disse ele, mostrando a mão esquerda para ela. Mas respondi o que ela me perguntou:

                               - Não vó..rsrs. Não quero ter dor de cabeça com mulher nenhuma antes da faculdade..haha. Bonito o anel neh! Ele é temático, do Senhor dos Anéis.

Meu pai me olhou sorrindo. Como se eu tivesse feito a “lição de casa” direitinho e ele me daria um picolé por isso. Virei para o meu avô, nutrir melhor toda aquela estória.


                               - Lembra vô? Daquele livro que o senhor me deu de há alguns anos? Tem até as inscrições do anel original. Olha!


Disse todo animado, me levantando para mostrar aos dois que ficaram encantados com aquela descoberta. Meu avô havia puxado outro assunto na mesa. Ufa. Não estava gostando do rumo que a conversa estava tomando...rs.

Durante aquela tarde, não queríamos ficar parados. Meu pai deu a ideia de cavalgarmos com os nossos cavalos até a cachoeira que ficava um pouco distante e nos banharmos por lá. Ele me disse que talvez eu não conhecesse o lugar. Era um pouquinho longe. Ele se aproximou de mim por trás, deu uma encoxada, e disse bem baixinho no meu ouvido.

                                  - Eu quero que esses dias que passaremos aqui, sejam como se fosse a nossa lua de mel. Quero que seja perfeita. Que vontade de você que eu to.


Disse isso lambendo a minha orelha, fazendo eu gemer baixinho. Quando tive a intenção de falar, saiu em direção aos cavalos para serem amarrados. Ele parecia tão feliz. Eu me arrepiava todo só de imaginar como seriam os próximos dias.


A tarde estava muito agradável. Quente, mas muito boa. Estava com saudades de cavalgar um cavalo. Fazia anos que não o fazia. Meu pai e eu cavalgávamos lado a lado, conversando e rindo bastante do almoço daquele dia. Nossa. Ele estava lindo. Estava com uma camiseta regata preta, que marcava o seu peitoral forte e uma bermuda jeans bem apertadinha. Nossa. Eu já ficava doido. Passado quase uns 45 min. de cavalgada, chegamos num local bem afastado coberto por uma boa área de árvores. Meu pai disse que aquele local já era a divisa das terras do meu avô e que quase ninguém ia lá. Havia uma trilha entre as árvores. Desmontamos dos cavalos e os amarramos próximos a sombra. Entramos na mata. Meu pai foi na frente com um facão cortando a vegetação que insistia sobrepor-se entre nós. Ere lindo de ver ele com aquele facão. Parecia tão poderoso. Enfim, chegamos. Nossa. Que lugar lindo. Nunca imaginei que existisse um lugar tão bonito assim aqui no sítio. Era uma cachoeira não muito alta, com muitas pedras. Era uma clareira bonita, com uma água bem límpida.


                                    - Ual pai! Que cachoeira linda! Por que você nunca me disse existia esse paraíso aqui?


Disse olhando pra ele incrédulo. Então ele disse:


                                    - Ah morzão. Nunca foi por nada. Acho que eu nunca tive um time, pra te contar. Como sempre foi um lugar muito distante, tive receio de lhe contar e você tentar vir aqui sozinho. Eu vinha muito aqui quando era garoto, tomar banho pelado. Trazia muita revista pornográfica e me acabava na punheta..hahahaha.


                                     - Que delicia. Você já era taradão e safado desde aquela época. Mas é verdade. Se você tivesse me dito antes sobre esse lugar, com certeza teria vindo aqui escondido...haha.


Disse eu já não conseguindo esconder a excitação. Só de imaginar o meu pai adolescente se masturbando me deixou excitado e de pau duro. Olhei pra ele que naquele momento, estava tirando a camiseta, a bermuda e a cueca. Ele ficou peladão. Nossa. Aquela visão dele nú. Me causava um frissom tão gostoso. Aquele corpo, aquelas pernas, aqueles braços. Caralhoo!! Ele pulou naquela piscina cristalina formada no meio das pedras e me chamou!


                                  - Vem minha safada! Pula aqui comigo. Vem me esquentar aqui, vem!!


Não pensei duas vezes. Tirei toda minha roupa ficando peladão e pulei. Arrgg. A água estava fria, mas sentia ondas de água morna em alguns pontos. Fui nadando até ao meu pai que me agarrou no colo e me beijou bem gostoso. Passei o meus braços pelo seu pescoço e me entreguei a ele. Era muito bom sentir aquela água envolta de nós. Me causava sensações deliciosas o meu corpo tocando no dele. O meu peso na água era tão mínimo, que os seus braços, ao invés de me segurar firme, percorriam meu corpo como um carinho gostoso e especial Eu também comecei a explorar o seu corpo. Tudo isso sem desencostar nossos lábios e línguas. A boca dele era tão saborosa. Tao molhada, afrodisíaca para mim. Os seus beijos eram sempre bem molhados. Pois ele sabia que eu gostava da sua saliva. Sua respiração era intensa e gostosa de sentir. Ele fazia de propósito. Nessa hora, o seus dedos estavam lá em baixo, dedilhando, brincando com o meu cuzinho exposto nas profundezas daquela piscina natural e cristalina. Ele fazia sons graves no fundo da garganta de satisfação. Realmente, estávamos em um lugar especial. O mundo poderia acabar em nossa volta, que não desgrudaríamos de jeito nenhum! Entre os lábios e beijos, eu abri meus olhos e disse a ele:

                                  - Eu-te-amo, Tiozão.

                                 
                                  - Eu te amo mais, Biel. Sempre vou te amar mais.


Ele voltou a me beijar, chupando com força a minha língua. Ainda em seu colo e grudado ao corpo dele, perdido em sua língua, senti a sua mão por baixo de mim, posicionando seu pauzão até a entrada do meu rabinho que piscava involuntariamente para ele. Pedindo por ele. Passei novamente meus braços pelo seu pescoço. Suas mãos desceram e seguraram a minha cintura submersa, enquanto seu pau já posicionado me invadia lentamente. Tentei relaxar. Mas a água estava facilitando e auxiliando a sua investidura. Sentia ele entrando devagar. Estava me encaixando. Era tão gostoso. Ele gemia baixinho no meu ouvido. Era uma penetração lenta, delicada e duradoura. Senti todo o seu pênis em mim. Nossa respiração acelerou. Seus braços agora comandavam a penetração por debaixo da água, segurando minhas pernas. Eu ajudava subindo e descendo lentamente. Nossos beijos recomeçaram lentos e apaixonados. Saboreávamos um ao outro. Nós não estávamos fazendo sexo, mas sim amor. Não falávamos nada um ao outro, pois não precisava. Estávamos unidos como um só. Era como se um conhecesse o outro desde sempre. E de fato era. Ele me fez. Ele me viu nascer. Ele foi o primeiro a me segurar. Sim. Ele me conhecia melhor do que eu mesmo. Era uma comunicação mútua entre corpos. A sensação de transar dentro da água com ele era tão relaxante. Não existia atrito. Ele fazia questão de proporcionar uma penetração perfeita e intensa em mim. Sentia seu pau, e todas as impressões das veias, que dilatavam no tecido rijo e ereto daquele mastro colossal. Entrando e saindo quase por completo e voltando. Sempre duro. Eu gemia baixinho pra ele. Sinal de que ele estava me penetrando da maneira certa. Ficamos por muito tempo sentindo um ao outro. Alguns momentos, acelerávamos um pouco, gemíamos mais alto. Mas voltávamos mais lentos e intensos. Não queria mais sair dali. Era o lugar mais delicioso do mundo inteirinho pra se estar. Aquela já era a minha posição preferida fora e dentro das águas. Ele me segurou mais forte, me movimentando mais rápido. Suas mãos me apertaram forte. Olhávamos um nos olhos do outro. Passávamos a nossa sensação um para o outro. Seus olhos gritavam sublimes de puro prazer que ele estava sentindo. Sua respiração ficou mais forte e mais forte. Até que os seus olhos viraram-se para cima. Ele soltou um urro forte, mas contido. Ele estava gozando. Sentia seu pau pulsar dentro de mim. Ele gemia e mordia minhas orelhas em êxtase.
Ele tirou o seu pau do meu e me pediu baixinho no meu:

                                  - Eu sempre vou te amar mais.

Olhei para ele e o beijei novamente. Fiquei com o cú lotado de porra. Ele então mergulhou na água e cravou a boca no meu rabinho. Entendi o que ele realmente queria. Então fiz pressão para expelir tudo o que havia. Senti o meu pai sugando com firmeza. Terminado. Ele voltou para a superfície com a boca cheia e me beijou passando tudo para a minha. Nossa. Havia bastante leite. Estava bem gostoso. Que por sinal sempre está. O nosso beijo ficou ali. Eu e meu pai compartilhando o seu próprio veneno em nossas bocas.

Saímos da água e subimos nas grandes pedras banhadas pelo sol do final da tarde para nos secar. Eu ainda não tinha gozado. Mas não me importava. Aquela experiência foi tão satisfatória que já estava ótimo. Meu pai deitou-se na pedra ao meu lado. E sim. Seu pau ainda estava duro. Então ele disse:

                                  - Morzão. Não vai achando que acabou não. Porque eu sei que você não gozou ainda. Rs


Dizia ele batendo com o próprio pau na mão, como que me chamando. Meu “paizão maridão” ainda me queria...huum. Então não perdi tempo. Montei nele e cavalguei naquela rola gostosa. Fiquei sentando fundo naquela tora igual a um louco. Era bom demais. A rola dele era bem firme, dura e travada. E ele falava todo canalhão:


                               - Isso. Senta gostoso. Meu bezerrão. Rebola na rola do pai...uuuhhhh...delícia.


E eu só conseguia gemer em soquinhos e falando:

                               - Ai – Tiozão -....que – delicia – de – rola.. A-a-a-a-ah.


Ele passou os braços por baixo das minhas pernas e me levantou um pouquinho para ele, começa a me foder. E aí começou. A bombar naquela velocidade quase cinco da música do “Créu”...rs. Num ritmo alucinante sem paradas. Nossa. Daquele jeito nem precisei tocar no meu pau..era porra pra tudo quanto era lado. Gozava gostoso. E meu pai dizia:


                              
                                    - Caralho Gah. Por mais que eu arrombo seu cu, ele fica mais apertado. Neh brinquedo não, rapaz. Quando a gente voltar pra casa, vou comprar um consolo e te fuder junto com ele. Só pra você ficar larguinho.


                                 
                                    - Você quer me rasgar ao meio, Tiozão ??? Hahaha.


Rimos bastante. Me aconcheguei ao seu lado e apoiei a minha cabeça em seu ombro esquerdo, quase encostando o meu nariz na sua axila. O cheirão delicioso de sempre. Pairou um silêncio mortal. Olhei para o seu rosto e ele estava longe no pensamento.

                                    - Pai? O que foi? Aconteceu algo?


                                    - Nada Gah. È que o destino nos prega peças as vezes..


                                    - Como assim? Não entendi. - Disse me levantando e sentando na pedra.


Ele então veio e se sentou atrás de mim com as pernas abertas, se encaixando e me envolvendo com os braços. Adorava sentir o seu corpo em contato com o meu. Ele então continuou falando e ouvia com atenção:

                                    - Eu não te contei mas...foi aqui que eu te fiz. Foi nesse lugar que eu te fecundei. Esse lugar ainda ficou mais importante para mim. Além da minha adolescência. Eu namorava a sua mãe na época. Quando a trouxe pro sítio, ela só queria saber de ficar dentro de casa. Ela tinha medo de tudo e de qualquer bichinho. Até que um dia a convenci de conhecer essa cachoeira. Na época, tudo era propício. Um lugar afastado, sem ninguém por perto, eu doido pra foder, você sabe. Duas semanas depois recebi a noticia que eu seria pai. Foi um dos dias mais felizes da minha vida...


Sua voz começou a ficar embargada, e eu comecei a fazer carinho nos seus braços.

                                     -...seu avô, quando descobriu, ficou uma fera, no início. Mas gostou da idéia de ser avô. Mas me impôs a casar. Tanto ele quanto a família da sua mãe. Ela não queria assumir um compromisso tão sério como um casamento. Ela tentou sim, te abortar várias vezes. Mas a convenci em ser mãe e eu queria ser muito pai. Ela não poderia tirar você de mim assim. Aqui, agora. Eu entendo que já estávamos predestinados a isso. Eu....eu...gerei o meu próprio amor!

Ele começou a chorar baixinho no meu ombro. Era de cortar o meu coração. Escorria uma lágrima do meu olho. Mas não podia desabar também, se não...Tinha que ser forte para dar apoio a ele. Eu quase nunca o via chorar assim. Mas ele parou logo em seguida.

                                  - Hey ey ey....shiii. Eu to aqui com você. Não vou embora. Esse lugar agora é nosso. Não acabamos de batizar essas águas?? Hein! Esquece o passado. Agora só existe o presente, nós dois! E o futuro! Esqueceu que você é o meu “Paizão Maridão”!! rsrsr.

Disse eu tentando alegrá-lo. E consegui. Trouxe o meu macho de volta. Ele me pegou no colo me deu um beijo e caímos juntos na água de novo. rsrs.
                                 

Quando voltamos a cavalo da cachoeira, já era quase noite. Minha vó estava preocupada. Mas meu pai inventou uma desculpa. Rsrs. Estávamos exaustos. Tomamos mais um banho. Um de cada vez, pra não dar bandeira. Mas dormimos agarrados. Como era bom dormir com ele. Eu não me cabia dentro de mim. Era tão gostoso. Agora. O que eu mais gostava de manhã era quando eu acordava primeiro. Adorava chupar o pau dele de manhã. Adorava vê-lo despertar com o seu pau na minha boca. Ainda mais quando nós transávamos antes de dormir. Deixava a rola dele meio babada de esperma de propósito. Ele tem o prepúcio bem legal. Assim deixava sujinho só pra no dia seguinte abrir a glande, sentir o cheiro e chupar aquele cebinho que se formou durante a noite. Nossa. Era demais. Então, praticamente todas aquelas manhãs ele me dava uma foda matinal no sitio, pra começar bem o dia.

Durante os dias que ficamos lá nos divertíamos bastante. Também, tinhamos que fazer os sociais, neh. Desse modo, finalmente estreamos o Kit pesca do meu pai. Meu avô, meu pai e eu. Sempre saíamos para pescar durante a tarde. Não era tão bom quanto eles, mas pegava alguns peixes. Próximo da casa havia um grande açude. Subíamos no barco e ficávamos uma ou duas horas a deriva. Minha vó, pegava os peixes e preparava para o jantar...huuum. Estávamos ficando mal acostumados. Meu pai e eu continuávamos dando os nossos “perdidos”. Sempre quando a gente queria foder mais “Hard”, íamos pra cachoeira. Era de verdade o nosso “local”.
Passamos o natal e o final de ano no sítio. Foi uma das comemorações mais gostosas e felizes da minha vida.

No dia 3 de Janeiro, levantamos as âncoras e voltamos para a nossa casa. Nada melhor do que o nosso cantinho. Era bom voltar. Nossos dias juntos eram ótimos. Meu pai conseguiu uma promoção no trabalho e estava sorrindo de orelha a orelha. Meu pai reformou e redecorou o quarto dele que agora era nosso. Comprou aquela cama de casal enorme, King size Pro. Exageraado. Era um quarto que tinha mais a nossa cara. Tinha um pouquinho de nós dois. Ah. Não posso esquecer da piscina. Siim !!! Construímos uma piscina no quintal. O espaço que tínhamos pedia uma. E no verão, era só porra que ficava naquela água. A experiência e a sensação de fodermos de baixo da água era tão boa pra gente, que ele ficava doido em repetir sempre.


Hoje, no ano de 2015, estou com 23 anos. Sou engenheiro ambiental, recém formado e trabalho muito, tentando encontrar o meu lugar ao sol da vida profissional. Meu pai, continua um tesão como sempre. Ainda tenho inveja do corpão que ele tem. Falo todo dia isso pra ele...rs. Esses tempos atrás, ele estava todo na paranoia, porque encontrou dois fios de cabelo branco. Já comecei a zoar ele na hora. Haha
Estamos aproveitando bem a vida juntos. Felizes. Sempre estamos viajando pra algum lugar desse mundão de Meu Deus. Gostamos bastante, porque ninguém nos conhece, e podemos “soltar a franga” como ele sempre diz..rs. Lá fora, em outros países, a homossexualidade é muito mais livre. Ele nem tanto. Mas eu não preciso me privar de poder pegar na mão dele ou de fazer um carinho, ou até mesmo nos beijar, sem ter que dar satisfação para alguém. Comportávamos como se casados fossemos. Claro que não era essa a minha intenção aqui no Brasil. Gostamos da discrição. Era mais pelo fato de sermos pai e filho.


E é isso, meus leitores. Meu pai é só meu. E eu o amo três vezes! Porque ele é o Meu Pai. Meu Macho. Meu Homem.

---------------------------------   FIM   ------------------------------------

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Quero primeiramente, agradecer aos meus fiéis leitores, por ter me ajudado a enfrentar essa missão confidente, que não foi fácil. Agradecer aos milhares de e-mails e mensagens que recebi. E que a minha história contada aqui, além das milhares de punhetas e gozadas que vocês já deram pensando em mim ou no meu pai, lendo essa história, rsrs, sirva também como uma luz, um start, para todos aqueles que assim como eu na época, precisei de ajuda para pesquisar sobre o assunto e assim entender o que estava acontecendo comigo, não encontrando nenhum material bom sequer.

Quem quiser fazer perguntas, tirar dúvidas, sexuais, sobre mim ou o meu pai, ou até mesmo do conto, escreva nos comentários. Que responderei todas em forma de conto aqui pra vocês. E voltará titulado como “Meu Pai. Meu Macho. Meu Homem (Segredos)”.


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Comentários


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denisgay Comentou em 14/04/2017

continua por favor, amei todos os contos.

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denisgay Comentou em 25/09/2016

Amei seu conto, me masturbei bastante em homenagem a vcs espero que tenha algum segredo ou momento em que vc não tenha colocado aqui

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coroa70 Comentou em 14/09/2016

Rafa li os dez capitulos de seu relato como se estivesse degustando um prato de lazanha .me lambuzei na sua bundinha chupando seu cusinho e metendo meu pau.gozei muito .valeu e votei

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lusc Comentou em 05/11/2015

Que história linda, espero que vocês sejam muitos feliz..Espero que tudo que você escreveu seja real, eu fiquei apaixonado pela sua história e do seu pai lindos.

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luquinhassouza Comentou em 25/10/2015

Que historiaa maravilhosaa! Só tenho uma coisa a dizer: M-A-G-N-Í-F-I-CA! Adoreei todos os seus contos, te acompanho desde o primeiro conto, estou muito feliz por vc ter conseguido realizar seus desejos, mas triste por ter acabado kkk Um abraço!

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darklover1 Comentou em 24/10/2015

História maravilhosa. Babei a pica do início ao fim. Parabéns por sua felicidade e que ela se multiplique vezes mil. Não tenho esse pensamento com meu pai. Mas sempre tive tesão por contos assim.

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goodboy Comentou em 23/10/2015

excelente conto!! parabéns!! pena que chegou ao fim, haha... um abraço!

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reelix Comentou em 23/10/2015

Uma pergunta que deve ser respondida vcs já gravaram vídeos de vcs fazendo sexo? Porque olhei pra esse vídeo vir a fisonomía do seu pai xvideos/video13336259/vid-20150714-wa0128

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littleking Comentou em 23/10/2015

adorei, nunca pensei num amor assim , muito legal!!! E vc escreve muito bem, esperando já os novos contos. Esse é real? Beijos e continue escrevendo

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reelix Comentou em 23/10/2015

Amei o conto. Amigo se você tiver Facebook que seja um perfil com amigos gays me manda quero ser seu amigo. Amei cara amei

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eduard Comentou em 23/10/2015

Parabéns pela história, pelo Amor e por está paixão que vcs tem, esperamos sim mais histórias excitantes de vcs, bjo pra vcs!!!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu Pai. Meu Macho. Meu homem. 10 Final

Codigo do conto:
72796

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/10/2015

Quant.de Votos:
29

Quant.de Fotos:
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