como sair do armario?



Pois é fico até constrangido de revelar pra alguem a minha tendencia, não
sei o que é realmente. Mas pela primeira vez na minha vida vou botar pra
fora o que sinto.
Tudo começou quando era menino, naquela sacanagem toda da infancia, tinha
muitas informações contraditorias, ou seja, uns chegavam e falavam que tinha
que bater punheta, outros falavam que tinha que fazer o troca troca e assim
por diante, pois bem, aprendi a me masturbar de uma forma esquisita que
era balançando o pingolinho, ele ficava duro pra caramba e quando gozei
na primeira vez, foi uma dorzinha inesquecivel e prazerosa, saia com um
amiguinho e contei pra ele que havia gozado e ele me falou que ele nunca
tinha gozado e que lhe haviam aconselhado a se masturbar enfiando um dedo
no cuzinho. Achei meio estranho mas não tinha maldade na epoca e pensei
em fazer o teste, então todas as vezes que me masturbava enfiava a ponta
do dedo no cu. Aquilo era delicioso cada vez mais, fiquei totalmente viciado
na coisa, porem não comentava com ninguem, certa vez fui com um coleguinha
numa fabrica que estava desativada, pulamos o muro, tiramos a roupa e ficamos
nos masturbando, cada um num canto, eu já estava acostumado com dedo no
cuzinho, mas tive vergonha, porem daquele jeito não conseguia gozar, faltava
alguma coisa, então sentei no chão abri bem as minhas pernas e deixei sentir
a brisa no meu cu, e o colega ficou me olhando e falou "que cuzão" foi ele
fazer essa observação e gozei como nunca, não entendia aquilo. Com o passar
dos anos, fiquei imaginado será que sou bicha? Mas eu adoro mulher, porque
então sinto a necessidade sempre de enfiar o dedo lá? O desejo foi aumentando
e aos poucos o dedo já não era suficiente, fui testando outros objetos,
tais como um cabo de um rodo infantil, depois um rodo de dona de casa, cenouras,
bananas, cheguei até ir ao supermercado comprei uma daquelas liguiças enormes
e enfiei no cu e vi estrelas, porque tinha sei lá o que óleo ou não sei.
Comprava camisinha então e envolvia linguiça, pepino, cenoura, até que um
dia fui todo constrangido a um sex shop e comprei um penis de borracha,
dei pra ele durante muito tempo. O desejo era enorme de dar o cu pra um
pau de verdade, más a vergonha era muita, Certa vez vinha voltando da faculdade
e então fui atravessar a via ferrea, que na epoca não tinha aquelas passarelas,
foi quando avistei um cara, bem vestido, de pau duro pra fora da calça,
meio que se escondendo, se masturbando, aquilo me estremeceu todo, dei uma
disfarçada e fui mijar torcendo pra que ele viesse até mim, e ele veio e
perguntou se eu deixava ele me chupar, disse a ele, não tem perigo? ele
falou vamos mais adiante, então fomos nos encodemos bem ele agachou-se e
começou a fazer uma chupeta que até hoje mulher alguma chegou aos pés, então
antes de eu gozar ele levantou-se e começou a roçar seu pau enorme dentre
as minhas coxas, pressionando-as num vai-vem enlouquecedor, então ele falou
vira deixa eu por nesse cuzinho, então virei, ele começou a forçar, eu me
masturbando louco pra sentir aquele membro me penetrando, más a culpa foi
tanta que não deixei, o máximo que consegui foi segurando no pau dele, sentindo
em minhas mãos, gozar como nunca. Desde então foi aquela paranoia, saindo
com mulheres, más sempre me imaginando com um homem, sempre torcendo pra
que alguma das mulheres que saia tivesse uma fantasia diferente do tipo
brincar com vibrador, pintos de borracha ou até enfiar o dedo no meu cu,
nunca tive sucesso. Mais tarde já casado fui fazer uma pós graduação e uma
noite voltando pra casa passei num determinado lugar que ficava cheio de
travestis, foi quando o interesse pintou, porque não, não é homem, não vou
me espor e posso realizar minha fantasia, entrei então nas travessas e fui
avistando cada traveco lindo, com corpo de mulher, me deu um tesão que vc
não pode imaginar, cheguei até um que estava totalmente nu, escondendo o
pau entre as coxas, ninguem falava que não era mulher, parei o carro ele
então abrindo as pernas deixou mostrar aquele enorme cacete, fiquei doido,
segurei nas minhas mãos, minha vontade era cair de boca, más me contive,
chamei-o para um programa, e fomos até um drive-in, lá chegando foi uma
loucura, ele começou a me chupar inteiro e enfiou a lingua no meu cuzinho,
foi demais, abocanhei aquele mastro más não consegui ainda dar, fiquei na
chupeta e na punheta. Por diversas vezes fui procura-lo, cheguei até a fazer
programa gratis com ele, que insistia em me comer. Certo dia fomos pra um
hotelzinho e chegando lá ele pediu a recepcionista duas camisinhas, não
deu outra, não aguentei mais, e me entreguei, dei pra valer, comi, chupei,
fui uma verdadeira puta, foi inesquecivel. Arrumei então diversos cursos,
pra fazer era meu alibe, sempre que podia ia ao encontro daquele traveco
que até hoje tenho saudades. As vezes não é sempre procuro um traveco pra
me satisfazer, não sei se conseguiria transar com homens, tenho ainda essa
tara, más um traveco, bem mulher mesmo não dispenso, sempre que surge a
oportunidade lá estou eu.
Bem vc é o primeiro a ouvir a minha história, o que acha? Um detalhe não
dispenso uma bucetinha um cuzinho de mulher, adora as femeas.

                                

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rodrigozn

Nome do conto:
como sair do armario?

Codigo do conto:
731

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/07/2002

Quant.de Votos:
10

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